sábado, 30 de outubro de 2010

ISTO NÃO É ARTE - 01

01 – O HÁBITO da INTEGRIDADFE INTELECTUAL em ARTE.


Fig. 01 – “Isto não é um cachimbo” por André Magritte



O único elemento, entre todos os “autênticos” pontos de vista essenciais que elas (as universidades) podem, legitimamente, oferecer aos seus estudantes, para ajudá-los em seu caminho pela vida afora, é o hábito de assumir o dever da integridade intelectual; isso acarreta necessariamente uma inexorável lucidez a respeito de si mesmos

Max WEBER 1989: 70 [1]



No aforismo acima Max Weber aponta o caminho que também é da arte. Em ARTE NÂO EXISTE o CERTO ou o ERRADO, há caminhos que apontam e levam para arte, outros que não levam até ela. Há aqueles que apenas a tangenciam ou passam longe deste território de forças e de motivações humanas. Os que não levam até ela não são caminhos errados ou equivocados. Apenas o caminhante se desvia da arte pois conhece as dificuldades de penetrar, e de circular, por entre estas forças. Ainda, por desconhecimento, simplesmente não sabe da entrada da arte e dos custos e dos benefícios desta caminhada. O importante em relação aos caminhos da arte é o hábito de assumir o dever da integridade intelectual.




[1] - WEBER, Max. Sobre a universidade. São Paulo : Cortez, 1989. 152 p.



Fig. 02 – O clássico de William Shakespeare

interpretado pelo grupo TEIA PAULISTA de PONTOS de CULTURA[1]


O pensamento de Max Weber possui, numa universidade, toda a sua validade e sentido. Especialmente se o artista está sendo convidado, por todos os meios, para ingressar numa universidade, como o faz Marcel Duchamp[2].





[2] DUCHAMP. Marcel “O artista deve ir à universidade?”[2] in SANOULLET, Michel. DUCHAMP DU SIGNE réunis et présentés par Michel Sanouillet Paris: Flammarrion, 1991, pp. 236-239


Fig. 03 – Auguste Rodin “ O Pensador


A História mantém aberto o caminho da DÙVIDA após a desmoralização dos grandes discursos corroídos pelas certezas das própria onipotência e pelo esgotamento das fontes de suas ideologias oportunistas. Caminho da DÙVIDA revigorado e sinalizado pelas investigações de Paul Ricœur. Este historiado subiu aos ombros de Descartes para ver mais longe e sinalizar este caminho da DÙVIDA:

“..para nós, como para os primeiros contraditores de Descartes, a questão é saber se, dando a ordem das razões a forma do círculo, Descartes não fez do procedimento que desvia o Cogito, portanto, o “eu” em sua solidão inicial, um gigantesco circulo vicioso. Uma alternativa parece então se abrir ou o Cogito tem valor de fundamento mas é uma verdade estéril à qual não pode ser dada uma seqüência sem ruptura da ordem das razões, ou é a idéia do perfeito que o fundamenta na sua condição de ser finito e a primeira verdade perde a auréola do primeiro fundamento.” (RICOEUR, 1991:p.21) [1]


No presente continuam vigentes os ensinamentos de Sócrates. Eles abrem o imenso território no qual é possível cultivar as mais absolutas e otimistas certezas como as mais radicais e amargas incertezas. Território que permitiu, com o sono da Ética, as mais bitoladas certezas, como também as mais imponderáveis afirmações das dúvidas radicais - sobre tudo e todos - até se defrontar com às raias do abjeto cinismo.


Como a arte não é cumulativa - e necessita afirmar-se no aqui e agora - ela contorna as certezas bitolantes, para não produzir o “dejá vue” - em outro tempo e lugar - como se afasta a vontade de todo anarquismo que desconsidera,ou atropela, a coerência entre a arte, a obra e a vida. Está coberta de razão a mãe que insiste “meu filho não faça artes”. Ela tenta contornar aquilo que infunde tanto euforia desmedida ao seu filho ou o aproxima do perigoso extremo da anarquia.




[1] - http://www.consciencia.org/paulricouerjosimag.shtml em RICOEUR, P. O si mesmo como um outro. Trad. Lucy Moreira César. Campinas/SP: Papirus, 1991.


http://www.conexionbrando.com/1318843

Fig. 04 – A negação e o limite de um sistema de arte



De outra parte existem limites no exercício da dúvida. Estes limites estão nos indivíduos, nas culturas e civilizações. Em arte também não é possível - em todo o tempo e lugar - o exercício desta dúvida. Estes limites encontram-se na capacidade que uma pessoa, uma cultura ou civilização de suportar e administrar rupturas epistêmicas. Dependem da capacidade, de pessoas, das culturas ou das civilizações, suportarem o olhar crítico que lança o contraditório sobre o seu conhecimento, repertório ou capacidade de elaboração estética. O mal estar acompanha toda e qualquer civilização[1].


No exercício deste contraditório é necessário admitir que toda a memória é falsa. A memória, em relação à alguma ação, ato ou objeto, sempre dependeram da capacidade de percepção desta ação, ato ou objeto. Como esta percepção não é total em relação a todos os aspectos - desta ação, ato ou objeto - a memória sempre será parcial em relação à causa desta percepção. Assim as versões de ações, atos ou objetos dependem desta percepção mais ou menos objetivo, mas que dificilmente será total.


Ética e estética não só rimam, mas são campos de forças que se estimulam e se energizam reciprocamente. Se a ética exige atos praticados na autonomia da vontade - como condição para possuírem valor e sentido - a estética valoriza as ações humanas dos sentidos humanos na medida em que são praticados pela vontade humana autônoma conferindo-lhes valor e sentido na medida de sua coerência com a verdade.


Numa época em que as potências industriais, econômicas e os estados nacionais aprenderam a dizer não ao uso indiscriminado da energia nuclear, ao terrorismo de estado, à pedofilia e ao comércio predatório mundial, cabe também à arte aprender a dizer não a aquilo que a corrói por dentro. Há necessidade de distinguir obra de trabalho e o agir do fazer. O neurótico fazer pelo fazer é bem diferente do agir. O agir sabe dizer não. A volúpia - do fazer pelo fazer - não possui esta prerrogativa. O fazer é a explosão de energias em cadeia que não encontra seus limites e consome tudo na sua passagem devastadora pelos cenários humanos mais civilizados.


Diante do agir é possível ao artista afirmar - com toda a sua convicção e sentido - de que não quer fazer mais uma obra[2]. Contudo, no contraditório, também é certo, que em arte, não há como pedir desculpas após uma obra malsucedida e que não alcança o território das forças da arte.




[1] FREUD, Sigmund.(1858-1939).O mal estar na civilização (1930). Rio de Janeiro : Imago, 1974. pp. 66-150. (Edição standard brasileira de obras psicológicas completas de Sigmund Freud, v.13)

Gängeviertel: Offener Brief an Bezirksamtsleiter Markus Schreiber 10.09.2010

http://medienwatch.wordpress.com/gangeviertel-offener-brief-an-bezirksamtsleiter-markus-schreiber/

Fig. 05 – A ausência da obra de arte, o seu hipotético restauro e a industria da sua revitalização.


Cabe ao artista a direito da distinção da obra e do trabalho e entre o agir do fazer. Cabe-lhe também não se confundir com a obra e nem com a arte. Para não se confundir com a obra, o artista abstém dela. Arte que se confunde com a vida, sim, e desta vida como o efeito resulta da sua causa. Ou como a artista Christina Balbão (1917-2007)[1] gostava de resumir: “ não quero produzir mais um objeto para o mundo já poluído com eles”. O artista afirma, neste seu AGIR, o seu direito à vida e que precede todo fazer da Arte.

De outra parte o artista - e o espectador de sua obra - possuem o direito ao exercício desta abstenção da obra. O silêncio - ou ausência de sua obra - confere uma ascese que faz brotar e revigora aquilo do qual o asceta se priva. Privação que penetra no clássico campo filosófico da epokhou da suspensão provisória do julgamento.

Diante desta suspensão, de qualquer juízo preliminar, ganha plenitude de sentido a clássica escolha entre SER ou NÂO SER ARTE. Diante dos desconhecimentos, das frequentes confusões e os seus contornos, abre-se neste blog uma série de artigos para contemplar esta questão das competências e limites das artes diante de outros saberes, direitos e verdades.

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Este artigo abre a série de matérias relativos ao 2º ano deste blog.



As matérias deste blog são de natureza didática, sem fins lucrativos ou de qualquer apoio financeiro. Elas podem ser apropriadas na medida que respeitem as mesmas condições e do Creative Commons.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

ARTE em PORTO ALEGRE e a “HISTÓRIA em MIGALHAS” - 09.06

Maria Annita Tollens Linck


Arquivo fotográfico pessoal da artista

Fig. 01 – Maria Annita Tollens Linck no atelier

Na parede ao fundo experimentos com vidrados, potes e materiais cerâmicos.

Clique sobre a imagem para ampliá-la



Maria Annita Tollens Linck realizou a escolha pela cerâmica. Coerente com este material ao longo da sua carreira produziu obras memoráveis. Teve de enfrentar preconceitos de toda ordem. Entre eles é o tabu do trabalho com as mãos, disseminado em toda a cultura brasileira, outro é a renhida luta para separar artesanato de arte além de que gaúcho não faz cerâmica. Mas certamente não se conhece a obra desta mestra quem escreve que a sul-rio-grandense não faz cerâmica. A cerâmica erudita sulina e brasileira deve muito a Marianita, inclusive o primeiro curso superior de cerâmica do Brasil. Com a obra desta artista, pesquisadora e professora mergulhamos fundo na História em Migalhas de Porto Alegre. História onde cada migalha conta uma origem, uma influência e sobretudo a memória do que é possível realizar por meio de um projeto tão lúcido como desta personalidade. O projeto de Marianita insiste que a cerâmica, em todas as épocas e lugares, é um material privilegiado para as artes plásticas.


Arquivo fotográfico pessoal da artista

Fig. 02 – Maria Annita Tollens Linck

O pote e as mãos da artista.



Alice Soares - sua colega de Instituto de Artes da UFRGS - percebeu a coerência deste projeto que conjuga arte, rigor acadêmico e o barro. Assim escreveu depois de uma visita e na véspera de uma exposição:




“Vi, sim, cerâmica e vi artes. Sem que a rigor possa dissociar, diria que na cerâmica propriamente, em seu aspecto artesanal, percebi a continuidade, a pesquisa, o conhecimento na manipulação dos materiais, o trabalho consciencioso. E como arte percebi o reflexo de uma personalidade onde a sensibilidade fala alta e a vontade de realizar traz o sopro do élan criador”.




No universo da cerâmica são necessárias escolhas precisas e ela sabia, desde o início de sua carreira de ceramista, que toda a escolha é uma perda

Evidente que Porto Alegre contava com Wilbur Olmedo (1920-1998)[1] ou Pierre Prouvot[2] nomes que lutaram contra o mesmo preconceito. O projeto de Marianita abriu novos caminhos numa série de experimentos cientificamente controlados, ensinou com metodologia apropriada à cerâmica e povoou o mundo da arte de Porto Alegre com obras coerentes com estas dimensões do seu projeto.




Arquivo fotográfico pessoal da artista

Fig. 03 – Maria Annita Tollens Linck no 31º Congresso de Cerâmica

Brasília

Como cidadã, Marianita foi obrigada a uma longa, minuciosa e rigorosa formação pelo mundo afora para conquistar a sua cidadania na arte. Teve de trabalhar arduamente como os demais cidadãos e conquistar o direito de se aposentar dos demais trabalhos que a civilização impõe a todos. Aguardou esse momento para financiar a sua carreira artística e a sua obra, pois artista plástico não se aposenta e a inspiração não pode aguardar mecenas. Ei-la aposentada e mais ativa e criativa do que nunca. Quem conhece a sua carreira sabe que, ao entregar ao mundo alguma obra, o público está diante da mais alta qualidade, como agora nessa nova série de potes antropomorfos. Eles passaram pelas mais rigorosas normas com as quais ela sempre cercou a sua obra quanto entrega algo ao público.

A sua obra cerâmica não concorre com ninguém e desarma qualquer um sem questionamentos raivosos. Ela sabe que a guerra quebra mais do que constrói, principalmente em se tratando da cerâmica. Com os seus potes faz triunfar a paz que ela e a suas obras exigem para continuarem a existir

Armindo TREVISAN escreveu.

A cerâmica de Maria Annita Tollens Linck[1] não só brinda os olhos com deleites de visão, como estimula o espectador ao prazer das sinestesias, que implicam a fruição dos outros sentidos. Numa palavra, só poderemos gozar plenamente dessa Arte requintada se nos entregarmos – bachelardianamente – a um devaneio sensorial, capaz de abarcar com carícias tais volumes sinuosos, vagamente núpcias ou maternais”


Sem estardalhaços, sem escândalos, sem gritos ou motins, a sua obra, que ora apresenta, apenas deseja ser verdadeira. Verdade que evoluiu através de um trabalho continuado e intenso numa busca coerente com os limites que a cerâmica impõe na evolução da linguagem de sua arte. Passou pela almofadas, chegou ao pote poético, enveredou pelas rimas desse pote com a figura feminina.


[1] - TREVISAN Armindo In catálogo «NATUREZA HUMANA» Galeria Tina Zappoli. Porto Alegre, Ag-Out. 1996

Arquivo fotográfico pessoal da artista

Fig. 04 – Obras de Maria Annita Tollens Linck

Vasos antropomorfos

Eis que apresenta o esplendor dos seus potes antropomorfos negros, carregados de todos e mais profundos prazeres que pode ser ofertada a um simples mortal. O arquétipo do negro feminino dos seus potes emerge das mãos de Annita noturno e saturado de um imenso prazer. Arquétipo feminino que surge carregado de sensualidade elaborada que se oferece ao olhar, ao tato e até ao ouvido. A cerâmica também possui um belo som quando queimada nas temperaturas, que Marianita a submete.


Arquivo fotográfico pessoal da artista

Fig. 05 – Maria Annita Tollens Linck e a sua turma de estudantes de cerâmica

na busca de terra ideal.


Marianita sabe combinar a estrutura que a TERRA oferece, com a elaboração do FOGO e com o sopro criativo do AR, para que o pote contenha a ÀGUA da vida. Nessa vida acrescenta-lhe o tempo primordial, onde se desencadeiam os ciclos continuados da criação desde as eras mais remotas. Nessa dimensão do CRONOS domesticado, ela recapitula as eras primordiais do mundo, onde consegue fazer triunfar o EROS sobre TANATOS, plasmando as obras que ora oferece ao nosso prazer de ver, tocar e viver.


Fig. 06 – O 1º Curso Superior de Cerâmica do Brasil criado pela inciativa de Maria Annita Tollens Linck

Capa do folder com os objetivos e currículo deste Curso .



Com o tempo que aprisiona nos seus potes retorna às origens da cerâmica: uma síntese entre a cultura oriental e o ocidental. Anterior à técnica do torno, constrói com placas cerâmicas e fogo os seus arquétipos, que limitam e aprisionam o tempo e o espaço.


Ela escolheu o pote como seu limite e competência. Limite que ela carrega de afeição que derrama sobre a superfície no momento irreversível em que o artista se despede de sua obra. Toda obra de arte também possui um momento em que ela se despede do seu criador, caso contrário não chegaria ser obra de arte. Essa obra deve entrar e viajar no mundo dos outros, depois de ter passado pelo transe da criação, aprisionado na segurança de uma única vez. Os potes antropomorfos de Marianita passaram por esses momentos de transe e carregam nos seus corpos negros a soma de uma infinita série de buscas subterrâneas para se conectam, não só com a artista mas com todas as circunstâncias nas quais foram criadas. Sua obra pessoal, não se furta ao diálogo com as duas Alices, de um Xico, de um Vasco ou de Cláudio Martins Costa, de um Gilberto Pegoraro, de uma Jussara Guimarães, vinculando-se as águas profundas e subterrâneas que regaram as obras de toda uma geração de artistas sul-rio-grandenses.


Arquivo fotográfico pessoal da artista

Fig. 07 – Exposição do Curso Superior de Cerâmica criado e dirigido por Maria Annita Tollens Linck

Cartaz - folder



Evidente que os vasos negros e antropomorfos de Marianita convidam agora para a viagem ao contrário para refazer as suas origens, buscar o repertório feliz e seguro do qual se originaram e perpetuam como obra. Nelas o tempo se torna concreto e transcende a sua origem ao fazer essa prazerosa conexão entre o criador de uma sólida obra portadora de um passado. Isso se dá através de um observador que se aproxima dela, prisioneiro de um momento presente e que no seu olhar, toque e vida, empresta um futuro a essa obra, vinda do passado primordial do CRONOS, dos QUATRO ELEMENTOS, da VIDA e da CULTURA.


A obra que consegue esse feito instaura uma civilização. Caso contrário ela é mais um trabalho, um evento e que o vento da natureza se encarrega de fazer voltar ao ciclo implacável das fúrias que regem os seus elementos.


Arquivo fotográfico pessoal da artista

Fig. 08 – Maria Annita Tollens Linck no seu atelier particular


Nem todos possuem a coragem ou a força para renunciar ao ciclo implacável que a Natureza soberana impõe. Um bom começo, para esse reencontro com o tempo civilizatório da arte, é entrar em contato com a mestra que conseguiu disciplinar esse tempo, fazer o retorno às origens dessa civilização. Não existe nada mais concreto do que o bom diálogo com a mestra e com todo aquele universo que ela delegou à sua obra em momentos de transe criativo de sua arte.


A cidade de Porto Alegre é feliz por possuir essa mestra e sua obra que prolonga no tempo esse saber tão sólido e tão simples como o prazer de brincar com o barro da nossa origem comum.


Neste barro Marianita modela as formas de um corpo feminino jovem, origem de todos nós. Se ela quebra tabus, sãos os tabus forjados e sustentados pela nossa ignorância. A série dos seus totens, que ora nos oferece, exibem as formas mais puras e mais íntegras de um corpo feminino jovem, velando-se e se descobrindo nas suas relações com o mundo. A interrogação que instauram é o questionamento sobre a possibilidade de passar do tabu para o totem, sem culpa, tragédia e destruição. Na sua forma de silenciosos pontos de exclamação, esses vasos negros de Marianita, afirmam que isso é possível, apesar exigirem, para vir a este mundo, este caminho estreito, traiçoeiro e demorado. Eles conduzem à recompensa do prazer usufruído sem culpa, sem tragédia e sem destruir nada. Provenientes da sensibilidade feminina, não renunciam nem à sua beleza nem à busca da instauração de uma civilização que possa prolongar o prazer de estarmos simplesmente no mundo. Conectados entre si pela obra de arte, criadora e observadores transformam esse ‘estar no mundo’ em ‘um mundo’ digno de ser vivido.


Fig. 09– Maria Annita Tollens Linck na atividade docente de cerâmica


A obra de Marianita nos mostra que isso ainda é possível. Ela não vende futuro algum. Na sua obra cerâmica, elaborada em Porto Alegre nos primeiros dias de um novo milênio, ela oferece esses signos de uma civilização concreta e feliz. O brinde e o prazer passam a ser tanto de quem elaborou esses signos, como de quem pode, sem culpa e sem ameaça de soberania, usufruir deles agora.

VEJA MAIS EM:


Marianita LINCK

ROSA, Renato. Dicionário de artes plásticas no Rio Grande do Sul [2ª ed]. Porto Alegre: UFRGS 2000, pp.348/9.


Bando de Barro

http://bandodebarro.blogspot.com/2009/03/maria-anita-linck.html


Porcelana no Brasil em

http://www.porcelanabrasil.com.br/info011.htm

terça-feira, 12 de outubro de 2010

SUMÁRIO ELETRÔNICO do 1º ANO do BLOG CÍRIO

SUMÁRIO ELETRÔNICO do 1º ANO do BLOG CÍRIO:

http://profciriosimon.blogspot.com/

Seguem-se os títulos e os respectivos hiper-links de todas as matérias publicadas, neste blog, de 10.10.2009 a 10.10.2010.

Este blog busca constituir-se num meio tecnológico para socializar, consolidar e colocar a disposição matérias relativas à arte, cultura e política. Como meio tecnológico é consequência de outros meios e dos quais é prolongamento, aprofundamento e o seu próprio arquivo.

Como tecnologia está disponível durante as 24 horas ao dia e nos 365 dias do ano. Além disto economiza papel, espaços físicos e meios de transporte caros e poluentes.

Escolha a matéria que interessa e clique sobre os títulos sublinhados [ hiperlinck]. Na escrita destes verifica-se a data de sua postagem e descriminação entre eles mesmos, conforme a figura a seguir:


Fig – 01 - Identificação semiótica dos títulos das matérias do blog


Clique sobre as figuras para ampliá-las



Seguidores: vale a pena uma visita virtual a cada um dos atuais 28 seguidores deste blog e que cosntam aqui do lado direito. Cada um constitui um incentivo único ao autor. Este agradece a rica e singular história que somam em suas múltiplas contribuições em favor da política, da cultura e da arte.



PROPÓSITOS GERAIS e EXPLICITAÇÃO da MENTALIDADE do AUTOR



1º artigo postado em 14.10.2009.


0.1 – PRESEVAR é DIFERENTE de ESTAGNAR.


http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/preservar-e-diferente-de-estagnar.html


Acrílico sobre aglomerado – 50 X 83 cm - 2009

Fig – 02 - Círio SIMON - Pintando e pensando.


PINTANDO e PENSANDO



0.0 – O GERENCIAMENTO NÃO FAZ a UNIVERSIDADE

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/o-gerenciamento-nao-faz-universidade.html



A UNIVERSIDADE BRASILEIRA



01 - A UNIVERSIDADE BRASILEIRA

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/1-universidade-e-o-estado-brasileiro.html



0.2 – USP uma UNIVERSIDADE TEMPORÃ.

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/2-universidade-e-o-estado-brasileiro.html



03 - A UNIVERSIDADE BRASILEIRA E as CONSEQUÊNCIAS da CONFUSÃO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/3-universidade-e-o-estado-brasileiro.html



04. A UNIVERSIDADE BRASILEIRA na HETERONOMIA

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/4-universidade-e-o-estado-brasileiro.html


Acrílico sobre papel craft – 66 X 96 cm - 2009

Fig – 03 - Círio SIMON - Coivara



ENDOGENIA CORPORATIVA

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/coivara.html COIVARA

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/endogenia-corporativa.html




LIXEIROS com DOUTORADO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/na-fronteira-do-conhecimento.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/lixeiros-com-doutorado.html


HISTÓRIA


HOMENAGEM ao 20 de SETEMBR

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/homenagem-ao-20-de-setembro.html



A HISTÓRIA RESPONDE AS PERGUNTAS A ELA DIRIGIDAS

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/historia-responde-as-perguntas-ela.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/historia-responde.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/visita-e-contribuicao-honrosa-e-este.html


TODO DOCUMENTO é um ATENTADO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/todo-documento-e-um-atentado-contra.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/todas-as-lembrancas-sao-falsas.html


LOCATELLI e BRAMBATTI

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/livro-brambatti.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/lancamento-do-livro.html


EMPRESÁRIOS do ESCÂNDALO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/empresarios-do-escandalo.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/onde-ha-uma-necessidade-ha-um-negocio.html


Acrílico sobre aglomerado – 50 X 83 cm [detalhe]- 2010

Fig – 04 - Círio SIMON – Corrente de água e sarandis



A RECEPÇÃO da OBRA de ARTE

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/recepcao-da-obra-de-arte.html

WALTER DISSE:..

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/arnoldo-walter-disse.html


A NATUREZA e a OBRA de ARTE

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/obra-de-arte-e-natureza.html..


GERÔNIMO DISSE

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/geronimo-wanderlei-machado-disse.html


GUIDO MONDIN e o 4º DISTRITO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/guido-mondin-e-o-4-distrito-de-porto.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/guido-fernando-mondin-06051912-20052000.html


SÍSTOLE e DIÁSTOLE : nacionalismo e regionalismo

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Acrílico sobre papel craft – 96 X 66 cm - 2009

Fig – 05 - Círio SIMON – Homenagem ao 20 de Setembro


TEUS CAMPOS TEEM MAIS FLORES

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EMÍLIO SESSA : 1º aniversário do Instituto Emílio Sessa

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/emilio-sessa.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/10/emilio-sessa-igr-santa-teresinha-foto.html


A ARTE NÃO MENTE

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A ARTE e a MENTALIDADE INDUSTRIAL

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TABU e TOTEM

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ADOLF RITTER HILDEBRAND - 1919

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Acrílico sobre papel craft – [detalhe]– 48 X 66 cm 2010

Fig – 06 - Círio SIMON – Iconografia e cultura de Porto Alegre

GAÚCHO NÃO É TEIMOSO: TEIMOSO é quem TENTA GOVERNAR GAÚCH

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CLAUDE LEVI-STRUASS 28.11.1908 – 01.11.2009

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VINÍCIO GIACOMELL

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PROJETO PLINIO LIVI BERNHARDT

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180 ANOS de MATHIAS SIMON no BRASIL

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JUIZOS CURTOS e DEFINITIVOS

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Acrílico sobre papel craft – [detalhe]– 48 X 66 cm - 2010

Fig – 07 - Círio SIMON – Alimentos e objetos indígenas.



POLÍTICA e CONDICIONAMENTO da ARTE


DEMOCRACIA em QUATRO VERTORES

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O BAZAR de PLATÃO

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REGIME REPUBLICANO

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A HERANÇA de 1964 e o CULTIVO do EU

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O SISTEMA de ARQUIVOS e a IDENTIDADE NACIONAL

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MEMÓRIA FUNDANTE

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http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/memoria-central-ou-regional-03.html

A MEMÓRIA FALSIFICADA e os FALSIFICADORES

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/memoria-falsificada-e-falsificadores.html


PODER ORIGINÁRIO e os JUIZES CHINESES

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/poder-originario-juizes-chineses_23.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/poder-originario-juizes-chineses.html


Acrílico sobre madeira aglomerada – 83 X 50 cm – 2006- Propriedade do Colégio Cândido José de Godói

Fig – 08 - Círio SIMON – Cândido José Godoy


CÂNDIDO JOSÉ de GODOY

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http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/candido-jose-de-godoi-02.html


AUTONOMIA em ARTE : todos são competentes

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/autonomia-da-arte.html

PRÊMIO em CIMA DE:

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/11/premio-em-cima-de-01_30.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/premio-em-cima-de-02_6010.html


DIANTE da ETERNIDADE

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/diante-da-eternidade.html

EM NOME DO PODER ORIGINÁRIO BRASILEIRO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/em-nome-do-poder-originario-da.html


A LIÇÃO do ALI

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/licao-do-ali_04.html


ICONOGRAFIA SU-RIOGRANDENSE de PLÍNIO BERNHARDT

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/iconografia-sul-rio-grandense-de-plinio.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/iconografio-sul-riograndense.html

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/iconografia-sul-riograndense-de-plinio.html


Acrílico sobre papel craft – 66 X 96 cm [detalhe]- 2010

Fig – 09 - Círio SIMON - Objetos e cultura do tropeiro.


PODER ORIGINÁRIO ou INVENTAR um POVO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/poder-originario-ou-inventar-um-povo.html


EU FAÇO a HISTÓRIA – VOCÊS a ESCREVEM ..!”.

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/eu-faco-historia-voces-escrevem_14.html

A NATUREZA NÃO TEM DENTRO”.

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/natureza-nao-tem-dentro.html


O CHARME da IGNORÂNCIA

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/o-charme-da-ignorancia.html


ARQUIVOS EMUDECIDOS ou FALSIFICADOS

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/arquivos-emudecidos-ou-falsificados.html

COERÊNCIA de ORGANIZAÇÃO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009/12/coerencia-de-organizacao.html

CARGO e FUNÇÃO

http://profciriosimon.blogspot.com/2009_12_01_archive.html

O SILÊNCIO do INTELECTUAL


01 – SIGNIFICADO do SILÊNCIO do INTELECTUAL para o ARTISTA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/o-silencio-do-intelectual-e-do-artista.html


02 – ALBERT CAMUS: quando o INTELECTUAL ainda FALAVA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/camus-quando-o-intelctual-ainda-falava.html


Óleo sobre madeira aglomerado – detalhe 1985

Fig – 10 - Círio SIMON – Rituais no mar no dia 02 de fevereiro



HISTÓRIA da ARTE SACRA do RIO GRANDE do SUL.



01 – Um SALÃO de ARTE SACRA no MUTIRÃO de COMUNICAÇÃO

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/salao-de-arte-sacra-no-mutirao.html

02 – Uma EXPOSIÇÂO FOTOGRÁFICA de ARTE SACRA no RS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-riograndense-02.html

03 – Glênio BIANCHETTI e Danúbio GONÇALVES e a ARTE SACRA do RS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-riograndense-03.html

04 – DIÁLOGO ARTE e RELIGIÃO e a PROPOSTA de CLÓVIS PERETTI

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-04.html

05 – DIÁLOGO ARTE e RELIGIÃO

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-05.html

06 – Aldo LOCATELLI e Emílio SESSA e a ARTE SACRA do RS.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-06_6816.html

07 – VITRAIS em PORTO ALEGRE e a PESQUISA de MARIANA WERTHEIMER

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-07_1576.html

08 – A INTELIGÊNCIA GRIS e a ARTE SACRA no RIO GRANDE do SUL.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-08.html


09 – Joseph S. LUTZENBERGER e ESTÉTICA GÓTICA HISTORICISTA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-09.html

10 – O MESTRE JOÃO GRÜNEWALD e a ESTÉTICA NEO-GÓTICA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-10_21.html

11 – João COUTO e SILVA e a ARTE SACRA LUSA BRASILEIRA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-11.html.

12 – A MADEIRA e a ARTE SACRA no RIO GRANDE do SUL

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-12.html

13 – O LITORAL e o PAMPA do RS e a ARTE SACRA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-13.html.


14 – RIO PARDO – A TRANQUEIRA INVICTA e a ARTE SACRA.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-14.html

15 – AS MISSÕES JESUÍTICAS no RS e a PROPAGANDA da FÉ.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-15.html


16 – A ESTÉTICA AFRO-SUL-RIO-GRANDENSE e a ARTE SACRA do RS.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-16.html


17 – A CIRCULAÇÃO do PODER POLÍTICO e a ARTE SACRA do RS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-17.html

18 – ARTE SACRA e o ESTÁGIOS PRODUTIVOS do RIO GRANDE do SUL.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/01/arte-sacra-sul-rio-grandense-18.html


19 – A COMISSÃO ARQUIDIOCESANA de ARTE SACRA - CAAS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/02/arte-sacra-sul-rio-grandense-19.html


20 – A ARTE SACRA no RS – o AQUI e o AGORA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/02/arte-sacra-sul-rio-grandense-20.html


http://www6.ufrgs.br/acervoartes/modules/xcgal/displayimage.php?pid=646&album=search&cat=0&pos=2

Fig . 11 - Aldo LOCATELLI (1915-1962) – Mural 8ª andar do IA-UFRGS



10 de FEVEREIRO de 2010 – CENTENÁRIO da ESCOLA de ARTES do IA-UFRGS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/02/centenario-da-escola-de-artes.html


SOBERANIA ou AUTONOMIA da UNIVERSIDADE

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/02/soberania-ou-autonomia-da-universidade.html



CENTENÁRIO do DEPARTAMENTO de ARTES VISUAIS do INSTITUTO de ARTES da UNIVERSIDADE FEDERAl do RIO GRANDE do SUL.


1 – O CENTENÁRIO do DEPARTAMENTO de ARTES VISUAIS 1910-2010

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia.html

2 – A ESCOLA de ARTES e o INSTITUTO LIVRE de BELAS ARTES do RIO GRANDE do SUL

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_30.html


3 – A organização interna da ESCOLA de ARTES do ILBA-RS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_03.html.


http://www6.ufrgs.br/acervoartes/modules/wiwimod/index.php?page=BOEIRA,+Oscar

Fig. 12 – Oscar BOEIRA (1883-1943) Harmonia Dourada


4 – O currículo da ESCOLA de ARTES do IB-RS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_04.html


5 - Ações na ESCOLA de ARTES que qualificam a sua reprodução externa

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_05.html


6 – Francis Pelichek agente da Escola de ARTES do ILBA-RS e os seus relatórios

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_06.html


7 – A reprodução da competência as ESCOLA de ARTES do IB-RS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_07.htm

8 – O confronto entre Escola Livres e a Universidade Estatal.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_08.html.


9 – A universidade e a Emergência de intelectuais artistas.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_09.html


10 – A escalada de intelectuais artista para incluir a arte na universidade.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_10.html


11 – As relações tumultuadas entre o Instituto de Belas Arte e a Universidade de Porto Alegre

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_8060.html


12 – A Escola de Artes do ILBA-RS conclui o seu ciclo e inicia outro por meio do CURSO de ARTES PLÁSTICAS do IBA-RS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_12.html


13- Para além da Escola de Artes

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/centenario-da-escola-de-artes-do-ia_9581.html


Acrílico sobre papel craft – 66 X 96 cm - 2010

Fig – 13 - Círio SIMON – Derrubando o Pelourinh

MEMÓRIA HUMANA e INSTITUCIONAL


Potencia e forma da memória

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/potencia-e-forma-da-memoria.html


O Arquivo do Instituto de Artes da UFRGS: uma instituição é aquilo que é o seu arquivo

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/potencia-e-forma-da-memoria.html.


A POLÊMICA do PARQUE TECNOLÒGICO da UFRGS por Renato de OLIVEIRA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/03/polemica-sobre-o-parque-tecnologico-da.html



UM SALÃO de FESTAS das ARTES



1 - Um mural do 8º andar do IA_UFRGS - Fig. 11

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/04/um-salao-de-festas-das-artes-01_05.html

2 – O mural de Aldo LOCATELLI

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/04/um-salao-de-festas-das-artes-02_06.html



3 – Um Congresso de Artes e duas teses

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/04/um-salao-de-festas-das-artes-03.html


4 - Um Congresso de Artes e dois Salões simultâneos

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/04/um-salao-de-festas-das-artes-04.html



PEDRO WEINGÄRTNER e a ESCOLA de ARTES


1 – Pedro Weingärtner e a Pinacoteca do IBA-RS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/04/weingartner-e-escola-de-artes-01_16.html


2 - Pedro Weingärtner eo sentido da formação institucional de um artista

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/04/weingartner-e-escola-de-artes-02.html


3 - Pedro Weingärtner na passagem entre o regime imperial e o regime republicano brasileiro.

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/04/weingartner-e-escola-de-artes-03_19.html


O NACIONALISO UNITÁRIO X E O FEDERALISMO

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/04/nacionalismo-unitario-x-federalismo.html



OSCAR NIEMEYER em PORTO ALEGRE


1 – As ARTES e a ARQUITETURA no IBA-RS

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2- O II CONGRESSO de ARQUITETURA em PORTO ALEGRE

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/05/niemeyer-em-porto-alegre-02.html



3 – Nada é transmissível a não ser o pensamento. Oscar NIEMEYER e formatura em 13.04.1949 do 1º Curso Superior de Urbanismo do Brasil

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/05/niemeyer-em-porto-alegre-03_06.html


4 – Lições de Oscar NIEMEYER aos jovens arquitetos

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/05/niemeyer-em-porto-alegre-04.html



VIA SACRA de ALDO LOCATELLI 1960-2010

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/05/via-sacra-de-aldo-locatelli.html


Acrílico sobre madeira aglomerado – 50 X 83 cm - 2010

Fig. 14 Círio SIMON – O comboio e a comitiva.


HISTÓRIA das ARTES VISUAIS em PORTO ALEGRE


1 – ARTE em PORTO ALEGRE -

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/05/arte-em-porto-alegre-01.html


2 ARTE INDIGENA em PORTO ALEGRE

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/05/arte-em-porto-alegre-02.html


3– PORTO ALEGRE a CIDADE AÇORIANA e a sua ARTE

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/06/arte-em-porto-alegre-03.html


4 – PORTO ALEGRE a CIDADE AÇORIANA e a sua ARTE

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/06/arte-em-porto-alegre-04.html


Acrílico sobre papel craft – [detalhe]– 48 X 66 cm - 2010

Fig. 15- Círio SIMON – Vila com muralha


5– ARTE em PORTO ALEGRE ao LONGO do IMPÉRIO BRASILEIRO


5.1 – PORTO ALEGRE DERRUBA o PELOURINHO COLONIAl e MANUEL ARAÚJO

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/06/arte-em-porto-alegre-05.html


5.2 - PORTO ALEGRE e ARTE de ADRIANO PITTANTI

http://profciriosimon.blogspot.com/2010_06_01_archive.html


6 – ARTE em PORTO ALEGRE na 1ª REPÚLICA BRASILEIRA


6.0 - PORTO ALEGRE a CIDADE REPUBLICANA da CARLOS BARBOSA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/07/arte-em-porto-alegre-06.html


Acrílico sobre papel craft [detalhe]– 48 X 66 cm - 2010

Fig – 16- Círio SIMON – Engenharia – Julinho e Faculdade de Direito de Porto Alegre


6.1 PORTO ALEGRE a CIDADE REPUBLICANA da CARLOS BARBOSA e PALÁCIO de GOVERNO

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6.2 - CÂNDIDO JOSÉ de GODOY

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/07/arte-em-porto-alegre-0602.html


6.3 – LOCATELLI no PALÁCIO PIRATINI – Via sacra do Negrinho do Pastoreio

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/07/arte-em-porto-alegre-0603.html


7 – A ARTE em PORTO ALEGRE ANTES e APÓS a REVOLUÇÃO de 1930


7.1 – Arte em PORTO ALEGRE imediatamente antes da Revolução de 1930

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/07/arte-em-porto-alegre-0701.html

7.2 – Arte em PORTO ALEGRE após a Revolução de 1930

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/07/arte-em-porto-alegre-0702.html


8 – ARTE em PORTO ALEGRE após 1945


8.0 – Geral

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/08/arte-em-porto-alegre-apos-1945-08.html

8.1. A ASSOCIAÇÃO ARAÚJO PORTO ALEGRE – AAPA -
http://profciriosimon.blogspot.com/2010/08/arte-em-porto-alegre-apos-1945-0801.html


8.2. CURSO SUPERIOR de ARQUITETURA e URBANISMO do IBA-R

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/08/arte-em-porto-alegre-apos-1945-0802.html


8.3. Tasso Bolívar DIAS CORRÊA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/08/arte-em-porto-alegre-apos-1945-0803.html

8.4. UNIVERSIDADE das ARTES

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/08/arte-em-porto-alegre-apos-1945-0804.html

8.5. MINISTÉRIO das ARTES

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/09/arte-em-porto-alegre-apos-1945-0805.html


9 – ARTE em PORTO ALEGRE e a “HISTÓRIA em MIGALHAS”

9.0. A HISTÓRIA em MIGALHAS

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/09/porto-alegre-e-historia-em-migalhas.html

9.1. IBERÊ BASSANI de CAMARGO

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/09/porto-alegre-e-historia-em-migalhas_08.html

9.2. PLÍNIO CESAR LIVI BERNHARDT

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/09/arte-em-porto-alegre-e-historia-em.html

9.3. CLÓVIS PERETTI

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/09/arte-em-porto-alegre-e-historia-em_22.html

9.4. CARLOS ANTÔNIO MANCUSO

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/10/arte-em-porto-alegre-e-historia-em.html

9.5. CLÉBIO GUILLON SÓRIA

http://profciriosimon.blogspot.com/2010/10/arte-em-porto-alegre-e-historia-em_09.html


... CONFIRA TAMBÉM:

Site http://www.ciriosimon.pro.br/

2º blog http://mathiassimon1829.blogspot.com/

Contato e-mail ciriosimon@cpovo.net


http://www6.ufrgs.br/acervoartes/modules/xcgal/displayimage.php?pid=10&album=search&cat=0&pos=0

Fig. 16 - Fernando CORONA (1895-1979) – Projeto para a decoração para a sede da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro 1939 - Detalhe