Potencialidades ADMINISTRATIVAS das ECONOMIAS SIMBÓLICAS
no RIO
GRANDE do SUL
SUMÁRIO
01 –
A
ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL e os BENS SIMBÓLICOS. 02 – O SOBRE HUMANO na
ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL 03 – A AURA PERDIDA, RECUPERADA e POTENCIALIZADA 04 – O PAPEL ACEITA TUDO. A
INTERNET, NÃO. 05 -– O
MEDO de RENASCER e de MUDAR 06-
A OBRA DE
ARTE COMO ESPELHO 07 – A POTENCIALIDADE da OBRA DE
ARTE motivadora da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL 08 – Para
motivar a ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL não BASTA ESTETIZAR com a OBRA DE ARTE 09 - A ECONOMIA SIMBÔLICA no RIO GRANDE do SUL motivada
por um PROJETO CIVILIZATÓRIO 10 – Entraves
da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL 11 - A ECONOMIA SIMBÓLICA a CAMINHO no RIO GRANDE do SUL. 12 - IMPOSSIVEL AVALIAR SEM UM PROJETO. 13- A FALTA de
um PROJETO COLETIVO. 14- Os BENS
SIMBÓLICOS e a PRIMORDIALIDADE da OBRA de ARTE. . – 15 --
Os
BENS SIMBÓLICOS e a POTENCIALIDADE SUL-RIO-GRANDENSE - FONTES
BIBLIOGRÁFICAS e
NUMÈRICAS DIGITAIS.
Fig. 01 – O SITIO
do LAÇADOR, na entrada de Porto Alegre reúne, na ESTÁTUA a
imagem da ERA AGRICOLA PASTORIL. Esta enfrenta prédios da
ERA-INDUSTRIAL entre os quais existe a
ausência do cidadão vivo e apenas presente virtualmente por meio dos
equipamentos de câmaras de vigilância eletrônica onipresentes na
ÉPOCA-PÒS-INDUSTRIAL A presença simbólica - destas três TEMPOS técnico econômicos - ilustram
o potencial da ÉPOCA
PÓS-INDUSTRIAL competente para mediar, administrar e tornar produtivos e significativos os BENS SIMBÓLICOS para as necessidades básicas humanas e
projetá-los atém, rumo ao pertencimento por meio das redes mundiais que os tornam universais
01 - A ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL e os BENS SIMBÓLICOS.
Na
ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL emergem novas forças da ARTE, com lógica distinta e
intensidade como nunca foram valorizadas nos períodos anteriores[1].
No contraponto, a esperança no ESTADO NACIONAL declina na medida em que
submergem os pressupostos que sustentaram a lógica da ERA INDUSTRIAL.
A
OBRA de ARTE, revestida com a sua permanência no TEMPO, se apresenta como
ECONOMIA SIMBÓLICA no âmbito da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL. Giulio Carlo Argan caracterizou
este valor e permanência ao escrever (2005,p, 252)[2] que “a
obra de arte é o objeto único, que tem o
máximo de qualidade no mínimo da quantidade”.
[1] OS
PRODUTOS da ERA PÓS_INDUSTRIAL https://www.researchgate.net/publication/270918944_O_cenario_pos-industrial_modificacoes_no_ambiente_do_objeto_na_sociedade_contemporanea_e_seus_novos_paradigmas
[2] ARGAN,
Giulio Carlo (1909-1992) História d a
Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005, 288 p.
Fig. 02 – O uso
do grafite, e do picho, desvela não só a revolta mas também a insatisfação humana
que encontra o meio urbano dado por outros. A reação é de interferir nos prédios
obsoletos e decadentes da ERA-INDUSTRIAL entre os quais existe a ausência do cidadão vivo, apenas presente virtualmente por meio dos
equipamentos de vigilância da ÉPOCA-PÒS-INDUSTRIAL Por mais precária,
agressiva e antiestética que seja esta manifestação ela marca presença simbólica da pessoa humana com o objetivo de dizer
“EU ESTIVE AQUI” e” “TOMEI POSSE deste ESPAÇO”
02 –
O SOBRE HUMANO na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
Nas novas forças
emergentes da lógica da ARTE não só se constituem pela produção de documentos
passivos do seu TEMPO, seu LUGAR e sua SOCIEDADE. Esta seria tão somente a
PERMANÊNCIA e a ECONOMIA avaliada pela QUANTIDADE. As novas forças emergentes, da lógica da ARTE, acrescentam e potencializam ainda mais o SOBRE HUMANO na
lógica descrita por Nietzsche quando afirmou (2000, p.134)[1]
que:
“a arte não pode ter sua missão na cultura e
formação, mas seu fim deve ser alguém mais elevado que sobre passe a
humanidade. Com isso deve satisfazer-se o artista. É o único inútil, no sentido
mais temerário”
As novas forças
emergentes da lógica da ARTE da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL se desapegam dos pressuposto ideológicos das etapas
históricas anteriores, sem as relegar para o descarte. No entanto, contraditoriamente, ARTE da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
se vale das OBRAS DE ARTE destas
etapas pregressas e as reciclam. Realizam esta reciclagem distante de qualquer intriga, classificação, adjetivação ou
desqualificação liminar característica da ERA INDUSTRIAL.
A ARTE da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL consegue este feito - de ANTÍTESE das etapas históricas anteriores - quando projeta ESTAS OBRAS do PASSADO no âmbito dos VALORES SIMBÓLICOS e os justifica e os sustenta como MOTIVADORES e SUPORTES da CIVILIZAÇÃO.
A ARTE da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL consegue este feito - de ANTÍTESE das etapas históricas anteriores - quando projeta ESTAS OBRAS do PASSADO no âmbito dos VALORES SIMBÓLICOS e os justifica e os sustenta como MOTIVADORES e SUPORTES da CIVILIZAÇÃO.
[1] NIETZSCHE, Frederico Guillermo
(1844-1900) Sobre
el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.
Fig. 03 – O que
restou do legendário prédio do Colégio Júlio de Castilhos das Escola de
Engenharia de Porto Alegre O cuidado
estético para que o ESTUDANTE CONVIVA com ARTE original era uma das preocupações
de Miguel Ângelo[1]
que apontava a Itália toda como um lugar na qual as crianças convivem com
arte desde a mais tenra idade. No Rio
Grande do Sul esta preocupação estética
simbólicas - está presente em raros prédio escolares
03 –A AURA PERDIDA, RECUPERADA e
POTENCIALIZADA.
A ÉPOCA PÓS-IDUSTRIAL ao se valer das OBRAS de
ARTE do PASSADO se justifica, na sua ANTÍTESE, ao criar VALORES SIMBÓLICOS. VALORES que se justificam e se sustentam
como MOTIVADORES e SUPORTES da CIVILIZAÇÃO que se materializam em OBRAS FÍSICAS. Nestas OBRAS FÍSICAS a ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL RECUPERA, com este objetivo, a AURA da OBRA de ARTE da que a ERA INDUSTRIAL VULGARIZOU,
PERDEU e ELIMINOU. Os meios numéricos digitais constroem uma ponte sobre a ERA
INDUSTRIAL e permitem reverter para o original especialmente para a ORIGEM da
OBRA HUMANA que AQUELE QUE PRODUZ a ARTE.
A OBRA de ARTE, característica da ERA INDUSTRIAL,
carece, no presente, da sua AURA. No presente, estas OBRAS de ARTE, foram pichados, deixadas indefesas nas praças, nas ruas, nos prédios e nos meios vulgares de comunicação. Em compensação, e no contraditório, os
recursos numéricos digitais ÉPOCA
PÓS-INDUSTRIAL estão recuperando potencializando esta
AURA PERDIDA[2]. É o que se denomina aqui, como BENS SIMBÓLICOS RECUPERADOS em OUTRO MEIO e nele POTENCIALIZADOS para o FUTURO e para o MUNDO.
[1] MIGUEL ÂNGELO in HOLANDA,
Francisco. Diálogos de Roma: da pintura antiga. Lisboa: Sá da Costa, 1955,
158p.
[2] AURA PERDIDA, RECUPERADA e POTENCIALIZADA
Fig. 04 – Uma
obra do artista Jader OSÒRIO SIQUEIRA (1928-2007) ilustra a pesquisa estética da ERA-INDUSTRIAL quando esta enveredou na
busca e superar e transcender a figuração descritiva. Em compensação esta obra é reproduzível em larga escala em múltiplos suportes, inclusive o
papel e sem perder a sua forma. De
outra parte figura na presente postagem com apropriada e visualizada não meio
numérico digital.
04 – O PAPEL ACEITA TUDO. A INTERNET, NÃO..
O PAPEL, da ERA INDUSTRIAL
ACEITA TUDO, enquanto a INFORMÁTICA, da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL, é mais SELETIVA. A INTERNET
não aceita carregar o CHERO, a SUJEIRA FÍSICA e SER AMASSADA além de necessitar de ela não pressentir da SENHA
de ACESSO. A tecnologia NUMÉRICA DIGITAL consegue, nesta condições, reverter o caminho em
direção ao ORIGINAL. Neste ORIGINAL potencializa a sua AURA com mais facilidade e ênfase do que o PAPEL .
Walter ISAACSON[1] descreve a emoção de poder ver pessoalmente
o desenho original do "HOMEM VITRUVIANO" de LEONARDO da VINCI. Assim recupera a AURA da OBRA de ARTE do original reproduzido milhões de vezes pelas máquinas que a banalizam
e desfazem o encanto e até conseguem a façanha de “MELHORÁ-LA (como KITSCH..) ”
[1] Ants de
escrever o livro sobre Leonardo da Vinci Walter ISAACSON escreveu a biografia
de Esteve JIBS o que o aproximou ainda mais dos instrumentos e meios numéricos
digitais https://pt.wikipedia.org/wiki/Walter_Isaacson
Fig. 05 – A
passagem implacável do TEMPO, dos MEIOS
TECNOLÒGICOS e das MENTALIDADES figura nas ruinas da antiga fábrica DEAL
(Corlac) da 3ª Perimetral de Porto Alegre A incapacidade RENOVAÇÂO , da MUDANÇA da
LINHA de PRODUÇÂIO das MÀQUINAS INDUSTRIAIS implica nos seu caminho inexorável
para a obsolescência, da ruina e da entropia irreversível.
05 – O MEDO de RENASCER e de MUDAR.
Ao HOMEM, inteiramente dependente da NATUREZA, não é dada a RUPTURA ESTÉTICA, EPISTÊMICA e de sua VONTADE. A MAIÊUTICA significa um PARTO. PARTO para renascer numa nova
sociedade, novo tempo e lugar. O trágico, neste novo CONHECIMENTO, é admiti-lo como verdadeiro. Verdade pela qual todo SER
HUMANO necessita ser coerente com ela ou, então, desqualificá-la como inútil ou
prejudicial Coerência com a verdade que impõe a MUDANÇA da zona de conforto, RECOMEÇAR e NASCER de novo. Porém ninguém quer passar
novamente pela perda do conforto do útero materno e enfrentar um mundo adverso.
A maioria contorna a VERDADE do RENASCER
como defesa ou foge dela.
O ministro britânico Winston Churchill ironizava, estes fujões, ao afirmar que “os homens tropeçam por
vezes na verdade, mas a maior parte deles torna a levantar-se e continua
depressa o seu caminho, como se nada tivesse acontecido”.
O CONHECIMENTO de SI MESMO resulta de
uma imagem autêntica. Porém esta imagem está do lado de fora como num espelho frio, neutro e impessoal capaz de refletir a imagem de qualquer um.
Fig. 06 – O artista
Pedro WEINGÄRTNER (1853-1929) registrou, na sua obra “TEMPO MUTANTUR”, a vida de um
casal migrado do VELHO MUNDO, onde tudo já estava feito, para o NOVO MUNDO onde TUDO AINDA ESTAVA PARA SER FEITO A ERA AGRICOLA, a dependência dos ciclos da Natureza. A ERA INDUSTRIAL
desqualificou esta dependência da Natureza, A ÈPOCA PÓS-INDUSTRIAL trata de mostrar
o sentido desta dependência, não só como BEM SIMBÓLICA, mas como SUPORTE da VIDA., de uma
civilização e a necessidade de uma ação compensatória e autossustentável ao evidenciar os meios
desta CIVILIZAÇÂO para continuar por TEMPO INDETERMINADO
06 – A OBRA DE ARTE como ESPELHO.
A OBRA de ARTE - além de documento do seu
TEMPO, seu LUGAR e da sua SOCIEDADE - permite, a esta SOCIEDADE, LUGAR e TEMPO, se espelharem nela. Esta OBRA de ARTE
espelha o ENTE SOCIAL e o MODO de SER do AMBIENTE e das CIRNCUNSTÂNCIAS na quais
foi CONCEBIDA e ganhou FORMA SERNSIVEL. Nesta forma - objetivamente avaliável
pelos sentidos humanos -permanece
congelado uma fração do TEMPO
Esta
produção e economia simbólica do Rio Grande do SUL aponta para as
mentalidades vigentes, as técnicas, os temas que foram possíveis até o
presente. Nem sempre TUDO é POSSIVEL em ARTE. A toda COMPETÊNCIA
correspondem os respectivos LIMITES. A cada escolha existem montanhas de
perdas.
Se de um lado o Rio
Grande do Sul possui vasto acervo de OBRAS de ARTE, de outro lado, grande parte deste acervo
ainda é desconhecido. Raras são as OBRAS estudadas e muito poucas adequadamente
socializadas.
Surge, assim, não só
o potencial da visita ao PASSADO. No entanto é urgente a PESQUISA e a PRODUÇÃO de OBRAS DE ARTE ATUAIS e diferentes das anteriores. Autênticas, como documentos, para marcar e
materializar o TEMPO, o LUGAR e a
SOCIEDADE ATUAL.
As obras atuais possuem uma
grande e criativa potencialidade de continuar, por TEMPO INDETERMINADO, esta
busca da identidade sempre fugidia. Obras nas quais esta sociedade possui um imenso acervo para se espelhar no seu passado, mesmo que ele seja o do seu dia anterior
Fig. 07 – A
economia financeira sempre procurou as ARTES VISUAIS para materializar a
confiança, a segurança e a humanização que este setor do trabalho humana
necessita para merecer a confiança, o bem estar Em contrapartida as
ARTES VISUAIS sempre mereceram especial atenção dos banqueiros dos quais os
MEDICIS de FLORENÇA foram as grandes expressões
07 – A POTENCIALIDADE da OBRA DE ARTE motivadora
da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL
Os gastos suntuários dos faraós, dos papas, dos reis franceses rendem ao atual estado do Egito, ao Vaticano e para a França
milhares de vezes mais do que estes soberanos investiram e, as vezes, nas piores condições.
Esta POTENCIALIDADE da OBRA DE ARTE no RIO GRANDE do SUL ainda está no
PORVIR como motivadora e sustentáculo por tempo indeterminado da ECONOMIA
SIMBÓLICA. No entanto nesta longa
caminhada todas estas culturas - que atualmente vivem
dos seus BENS SIMBÓLICOS - tiveram de dar
um primeiro passo.
Certamente a quantidade de INSTITUIÇÕES de ARTES VISUAIS não é
sinônimo de qualidade. No entanto, em contrapartida, o centralismo, ao modo imperial, pasteuriza,
impõe conceitos hegemônicas e patrulhas estéticas sem fim. Patrulhas, conceitos e centralismos que ignoram qualquer POTENCIALIDADE da OBRA DE ARTE motivadora da ECONOMIA SIMBÓLICA no
RIO GRANDE do SUL.
Evidente que ninguém busca e quer uma “autonomia de favela”.
Assim o limite da atualização se refere apenas ao conhecimento, à inteligência
e posse da informação estética. Cabe aos artistas sul-rio-grandenses o
sagrado direito de levar adiante a pesquisa artística sem patrulhamento, desqualificações e
intrigas. O ganho desta autonomia e atualização da inteligência conflui para a
construção de uma ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL. ECONOMIA SIMBÓLICA identificadora,
motivadora e da qual OBRA DE ARTE é suporte físico de uma consciência
coletiva.
Fig. 08 – A SOBERANIA,
concedida pelo Decreto nº 1 da Republica[1]
ao Estado do Rio Grande do Sul, oportunizou
a criação de uma verdadeira acrópole ao redor da Praça da Mariz As ARTES VISUAIS mereceram uma atenção
como criadores de elementos simbólicos competentes para criar, afirmar e manter esta SOBERANIA A
expressão desta SOBERANIA é um BEM SIMBÓLICO para manter a DIGNIDADE, a CRENÇA
em SI MESMO e MOTOVAR SENTIMENTOS e VONTADES de uma coletividade
08 – Para motivar a ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL não BASTA ESTETIZAR com a OBRA DE ARTE.
Os gastos suntuários, em
si mesmos, podem levar para a ruina, a corrupção ao "kitsch vulgar do que já foi consumido" na expressão de Umberto Eco.
Numa autêntica ECONOMIA
SIMBÓLICA os gastos suntuários supõe um projeto, uma etapa de implementação
deste projeto e as devidas correções.
O projeto, que produziu
o ATUAL PALÁCIO PIRATINI e a PRAÇA da MATRIZ, é proveniente do PROJETO
REPUBLICANO que declarava como SOBERANOS os ESTADOS FEDERAIS.
As avenidas FARRAPOS,
SALGADO FILHO e ANDRÉ da ROCHA aproveitaram a época do Estado Novo. A 1ª
PERIMETRAL de Porto Alegre foi concretizada no período autoritário da Ditadura
Militar. Os três períodos políticos não sobreviveram às suas OBRAS. No
contraponto isto indica, ao político, que, para se manter no poder, não bastam
obras. Estas OBRAS são precedidas por UM PROJETO CIVILIATÓRIO COMPENSADOR de
TODA a VIOLÊNCIA que o Estado deve exercer. PROJETO competente para conduzir e realizar um CONTRATO
antes, durante e após as INTERVENÇÕES no MUNDO FÍSICO.
Glauco
Otávio de Castilhos RODRIGUES (1929-2004) Carne
Fig. 09 – O
modelo do churrasco e da churrascaria nos moldes tayloristas foi lançado, em 1935, na Exposição do Centenário
da Revolução Farroupilha [1].
Uma civilização pode ser avaliada pela sua mesa e a sua culinária. OLHOS
sempre serviram para conduzir a
apresentação desta mesa. Assim as ARTES VISUAIS comandaram a apresentação dos
pratos, o desenho das receitas de
cozinha e a disposição da mesa. Desta forma o VISUAL sublima as necessidades básicas humanas se constituem em
BENS SIMBÕLICOS PRIMORDIAIS de uma NAÇÂO.
09 – A ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL motivada por um PROJETO CIVILIZATÓRIO.
Um PROJETO CIVILIZATÓRIO
possui o papel COMPENSADOR da VIOLÊNCIA exercida tanto pelo ESTADO como pela própria iniciativa
privada.
A tendência natural do
ser humano é ser neutra. Neutralidade que nas ARTES pode derivar para aquelas SOCIALMENTE ACEITAS ou para as DELINQUENTES. Evidente que uma ECONOMIA SIMBÓLICA, fundada e baseada na DELIQUÊNCIA, só pode
resultar no crime, na injustiça e violência.
Assim uma ECONOMIA
SIMBÓLICA potencialmente pode ser indutora de um ESPAÇO SOCIAL POLÍTICO e ESTÉTICO motivador da
construção de uma CIVILIZAÇÂO DIGNA de SER VIVIDA e na qual todos sentem fazer
parte
As
ECONOMIAS SIMBÓLICAS no RIO GRANDE do SUL revelam, no seu percurso retrospectivo, as potencialidades ADMINISTRATIVAS
que elas sempre exerceram no passado. Enquanto as condicionantes da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL deixam cada vez
mais livres as mãos e as mentes para se entregar - de corpo e alma - a esta ECONOMIA
SIMBÓLICA. Não se trata apenas do
ÓCIO CRIATIVO. Trata-se de um efetivo empenho e trabalho para manter a atividade física
em plena forma. Enquanto isto as deliberações e decisões não deixam caducar as
sinapses os neurônios.
A moda, alimentação, a educação e os esportes abrem enormes espaços
potencias para a ECONOMIA SIMBÒLICA. Percebe-se que Nesta NOVA ECONOMIA percebe-se NÃO se trata de apenas um mero ÓCIO CRIATIVO. Isto devido as exigências de mudanças constantes, pelo trabalho que estas mudanças provocam e necessárias para o funcionamento desta NOVA ECONOMIA, pelas novidades desestabilizadoras da zona de conforto.
[1] PRIMEIRA CHURRASACARIA – em
CURUSIDADES http://lealevalerosa.blogspot.com/2010/05/centenario-da-revolucao-farroupilha.html
Fig. 10 – A ARTISTA
VISUAL Zorávia BETTIO intui o ambiente
da ÉPOCA PÓS-INDUSTRAL e sonha com aquilo que o Brasil se encontra num gritante atraso
e entrave para que a sua ECONOMIA SIMBÓLICO ganhe dimensões mundiais. A
ARTISTA SONHA com os BENS MATERIAIS da ERA ESPACIAL competentes para se
transfigurarem em BENS SIMBÓLICOS de uma nação.
A ARTISTA SONHA em materializar a confiança, a segurança e a humanização
do ESPAÇO EXTERNO como um lugar do
trabalho humano.
10 – Entraves da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL.
A monumental dependência
brasileira das técnicas inovadoras - da
informática, do domínio do código genético e da corrida espacial - deixam o Rio
Grande do sul como mero consumidor de ECONOMIAS SIMBÓLICOAS de culturas
hegemônicas.
Neste contexto soa falsa todo o
exercício da cultura, da educação e da arte percebida como plágio e
fundado em bases alheias. A ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA torna ainda mais
trágica a percepção desta HETERONOMIA política e da economia do atraso, da inércia secular. Para mentalidade de festim resta o
recurso aos eventos alienantes, ao falso marketing e a inundação, da cultura
brasileira, com PRODUTOS da PESQUISA ESTÉTICA ALHEIA.
Nesta dependência os
PRODUTOS da PESQUISA ESTÉTICA ALHEIA
fazem o papel da cavalo de Troia. Cavalo de Troia recheado de soldados
prontos para surpreender e abrir as portas para a sua cultura de origem.
Cultura alheia pronta e treinada para dar
o golpe final aos MAIS CAROS PRODUTOS e BENS SIMBÓLICOS da NAÇÃO invadida.
Certamente não é por
acaso que a INFORMÁTICA possui o seu mais sério inimigo no denominado “CAVALO
de TROIA”. Ele foi criado e treinado, para destroçar qualquer resistência
interna do meio NUMÈRICO DIGITAL no qual se fundamenta a ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.
Fig. 11 – A força
da NOVA GERAÇÂO ainda pertence ao mundo da Natureza dada. As ARTES VISUAIS configuram-se como um imenso reservatório de
BENS SIMBÓLICOS a serem potencializados em direção de um PROJETO CIVILIZATÓRIO alternativo da
inércia, da barbárie e da entropia
característica da Natureza bruta. O
trabalho para estimular esta NOVA
GERAÇÂO no caminho desta CIVILIZAÇÂO passa pelas instituições de ARTES VISUAIS e pela mediação das agentes
qualificados em apresentar, aproximar e decodificar os testemunhos de QUEM
PRODUZ ARTE
11 – A ECONOMIA SIMBÓLICA a CAMINHO no RIO GRANDE do SUL
Um problema nunca é para
ser resolvido: ele apenas nos faz caminhar. Uma ECONOMIA SIMBÓLICA - mesmo que seja de nações, de
culturas, de economias e de tecnologias periféricas – nunca cabe numa única
instituição por mais espetacular que ela se apresente.
A imponderável riqueza
das ARTES VISUAIS já possui uma soma significativa de instituições de ARTES
VISUAIS espalhadas pelos caminhos do RIO GRANDE do SUL[1].
A maioria delas ainda se encontra na fase embrionária, de implementação e de
ajustes[2].
No aguardo de uma atenção, de um estudo e de uma inclusão - num hipotético acervo de BENS SIMBÓLICOS sul-rio-grandenses - muitas OBRAS de ARTE são
guardadas e vetorizadas apenas pela política patrimonialista, pelo singelo
depósito de coisas de que ninguém mais gosta ou precisa.
Certamente são parte das indefinições características da
adolescência humana.
Estas potenciais
OBRAS DE ARTE ainda pertencem ao mundo descrito pelo poeta espanhol Antônio
Machado de que “NÃO HÁ CAMINHOS, os
CAMINHOS se FAZEM ao ANDAR”[3].
A pressa do viandante, a sua atenção e as escolhas das veredas, a percorrer, pertencem ao mundo político, econômico e social. Cabe - a quem PRODUZ ARTE no
RIO GRANDE do SUL – conhecer estas circunstâncias para fazer suas escolhas
coerentes com o seu ENTE pessoal e social. Suas OBRAS são primordiais como
DOCUMENTOS destas escolhas dos seus caminhos
[2] NO ATELIÊ DOS
CONCEITOS: INSTITUIÇÃO / INSTITUCIONALIZAÇÃO
[3] Antônio MACHADO Não há caminhos os caminhos se fazem ao anda
Décio VILLARES - monumento - e - Maximiliano FAYET –
(1930-2007) - Justiça
Fig. 12 – As
distâncias entre os mundos separados de quem PRODUZ e de quem JULGA a OBRA de
ARTE não são intransponíveis apesar de
seguirem protocolos distintos. Simples apelos, manifestos ululantes e obras jogadas no balcão de potenciais
clientes das ARTES VISUAIS não constroem
pontes entre os mundos separados. A OBRA de ARTES VISUAIS é primordial e
sem a sua existência qualquer pretensa ponte
conduz para a metafísica , para a
alienação e ao escapismo. Esta ponte se constrói pela descoberta, o estudo e a socialização das
conexões ente o PROJETO MENTAL e sua
materialização na OBRA de ARTE FÌSICA ..
12 – IMPOSSIVEL AVALIAR SEM UM PROJETO
Impossível avaliar uma ECONOMIA
SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL sem uma régua, um projeto e uma identidade. No
contraditório também é impossível avaliar uma ECONOMIA
SIMBÓLICA a partir do estabelecimento, forçado,
de um tipo ideal, único e arbitrário
A falta de uma sólida consciência coletiva
resulta da falta da ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA, mas especialmente da carência de uma PESQUISA
ESTÉTICA fundada na vida da sociedade, do lugar e do tempo vivido.
Esta PESQUISA ESTÉTICA se
materializa na OBRA FÍSICA, INCONTORNÁVEL. Incontornável na medida em que se constitui num DOCUMENTO MATERIAL proveniente do IDEAL e MUNDO
IMATERIAL de QUEM a PRODUZIU. A partir deste ponto os PENSADORES das ARTES
VISUAIS do RIO GRANDE do SUL[1]
atingem o seu sentido e função.
[1] PENSADORES das ARTES VISUAIS
SUL-RIO-GRANDENSES http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/12/224-estudos-de-arte.html
Fig. 13 – O ARTISTA VISUAL que produz e socializa sua
obra aos olhos do seu público estabelece
uma ponte personalizada, urbana e presente nas principais ruas das
metrópoles culturais do mundo da ÈPOCA- PÒS- INDUSTRIAL. O ARTISTA VISUAL
exerce o seu DIREITO à PESQUISA ESTÈTICA. De outra parte este ARTISTA constitui
um documento vivo de que os BENS SIMBÓLICOS são potenciais suportes financeiros que permitem administrar
e viver do seu exercício e deste
trabalho
13 – Na FALTA de um PROJETO
COLETIVO.
O problema da FALTA de
um PROJETO COLETIVO refere-se à atenção à vontade um olhar voltados para o
futuro. No contraditório esta carência pode ser suprida por uma atenta,
consequente e profunda vivência no PRESENTE. Presente que resulta de inúmeras
fontes do passado recente e remoto.
D outra parte o ditado popular de que “NÃO ADIANTA CORRRER SE NÂO SABE
EM QUE RUMO e INTENÇÃO” demonstra de que a OBRA de ARTE possui o lado
IMATERIAL. Lado IMATERIAL presente na
escolha do tema, dos riscos assumidos de falhar nesta intenção e de buscar os meios matérias adequados para
materializar um ideia e uma interação do seu observador.
Todo este CONJUNTO IMATERIAL se cristaliza no PROJETO e que torna histórica
a OBRA, o ARTISTA e os seus observadores.
Fig. 14 – A aberturas
de exposições, o aglomerado dos
observadores da OBRA de ARTE CONCLUIDA e que se denominava de “VERNSAAGENS” indicam
os rituais da longa carreira de trânsito pelo mundo físico. As ARTES VISUAIS sempre
mereceram especial atenção por meio destes eventos. O permanece é a OBRA FÌSICA
14 – Os BENS SIMBÓLICOS e a PRIMORDIALIDADE da OBRA de ARTE.
A
OBRA de ARTE - quando consegue se sustentar e se
impõe em decorrência lógica do seu
TEMPO, seu LUGAR e da sua SOCIEDADE -ela se constitui numa fonte
e permanência da economia formal. Nesta OBRA de ARTE vitoriosa, emergem novas forças de viver e de
sentir o mundo. Neste caso, cumpre-se
o argumento de Giulio Carlo Argan “a obra de arte é o objeto único, que tem o máximo de qualidade no mínimo da quantidade”. Nesta
QUALIDADE firmam-se os BENS SIMBÓLICOS que refluem para uma ECONOMIA ao modelo
do Museu do Louvre, de Veneza e de Florença ou nas pirâmides do Egito que irrigam suas nações com BENS ECONÔMICOS de toda ordem.
A OBRA de ARTE - coerente com QUEM a PRODUZ - nunca foi tão
valorizada como nesta ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL. Esta coerência constitui a fundamentação da qualidade da vida e da obra do escultor e professor
Cláudio Martins Costa[1]. VIDA E OBRA que ilustram a qualidade coerente com as
condições sociais, do seu tempo e da sua sociedade objetivamente dados ao
projeto de quem quer ser artista no Rio Grande do Sul. No rasto de sua VIDA e
da sua OBRA sustentam-se uma dimensão econômica nos primórdios de sua
consolidação e cujo número ainda não estudado e avaliado.
[1] CLÁUDIO AFONSO de ALMEIDA MARTINS COSTA (1932-2005)
Fig. 15 – PORTO
ALEGRE e o Rio Grande do Sul já
forneceram comprovados testemunhos de suas competências de propor, de realizar
e e de divulgar mundo afora a base e a sustentação dos BENS SIMBÓLICOS. O FORUM SOCIAL MUNDIAL teve seu ponto de
partida no Rio Grande do Sul pesar de sua frágil situação econômica, social política e
geográfica. . Assim foi competente para contrapor as
suas propostas de uma l ECONOMIA SMBÒLICA SOCIAL ao paradigma do FORUM ECONÔMICO de DAVOS. Contraponto no
qual A ECONOMIA SOCIAL SOLIDÁRIA demonstra o potencial da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
na qual as necessidades básicas humanas
se valem das redes mundiais competentes
para reconectar o que a ERA INDUSTRIAL DESCONECTOU, FATIOU, ACUMULOU em detrimento da maioria da população humana.
15 – Os BENS SIMBÓLICOS e a POTENCIALIDADE SUL-RIO-GRANDENSE
A OBRA de ARTE motiva,
seduz e se materializa no caminho de quem possui um PROJETO CIVILIZATÓRIO
minimante explícito. O Rio Grande do Sul conta com estas instituições, com grande
número de propostas e com agentes que apontam para um embrião potencial de um PROJETO CIVILIZATÓRIO.
Pelo que foi exposto, na
presente postagem, o Rio Grande do Sul está enveredando para esta ECONOMIA
SIMBÓLICA. Numa história de longa duração, acumularam-se significativos BENS SIMBÓLICOS e que potencialmente candidatam o estado a propor um projeto típico da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL. Este
projeto o desafia para uma mudança que, apesar de sua natureza SOBRE HUMANO, não
esquece as necessidades básicas minimamente satisfeitas por uma economia e
produção autossustentável no âmbito desta ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.
Se de um lado a ERA INDUSTRIAL fez perder a AURA da OBRA de ARTE, há indícios de sua RECUPERAÇÃO e POTENCIALIZAÇÃO como projeto da ÉPOCA PÓS-INDUSTRAL. Apesar de o Rio Grande do Sul ser apenas USUÁRIO da INFORMÁTICA este meio está atualizando a sua inteligência e o torna minimamente competente para distinguir, produzir e fazer circular os seus BENS SIMBÓLICOS. As OBRAS de ARTE se constituem, como espelhos de seu TEMPO, seu LUGAR e da sua SOCIEDADE do Rio Grande do Sul.
Como espelhos retrovisores refletem os caminhos, os equívocos do passado, evidenciam as forças do presente e possibilitam constituir contratos para um futuro próximo ou remoto. Neste futuro a OBRA DE ARTE é motivadora da ECONOMIA SIMBÓLICA que POTENCIALIZA o RIO GRANDE do SUL para motivar em área que exigem cada vez mais CRIATIVIDADE, TINO ADMINISTRATIVO AUDACIOSO conjugado com HUMANIZAÇÃO e SUSTENTABILIDADE.
Para tanto não BASTA ESTETIZAR com a OBRA de ARTE. Num PROJETO CIVILIZATÓRIO, digno deste nome, exigem uma aguda inteligência, uma firme motivação e uma refinada sensibilidade para sustentá-lo.
No contraditório, a este otimismo, existem notórios entraves para esta almejada ECONOMIA SIMBÓLICOS no RIO GRANDE do SUL. Além do recuo da esperança e crença no ESTADO NACIONAL faltam PROJETOS dignos deste nome e competentes para AVALIAR eventuais resultados de uma pretendida ECONOMIA SIMBÓLICA no CAMINHO no RIO GRANDE do SUL. Na compensação, desta lacuna, não faltam OBRAS de ARTE aguardando serem estudadas, sistematizadas, colocadas no seu devido lugar no âmbito social, econômico e político.
Se de um lado a ERA INDUSTRIAL fez perder a AURA da OBRA de ARTE, há indícios de sua RECUPERAÇÃO e POTENCIALIZAÇÃO como projeto da ÉPOCA PÓS-INDUSTRAL. Apesar de o Rio Grande do Sul ser apenas USUÁRIO da INFORMÁTICA este meio está atualizando a sua inteligência e o torna minimamente competente para distinguir, produzir e fazer circular os seus BENS SIMBÓLICOS. As OBRAS de ARTE se constituem, como espelhos de seu TEMPO, seu LUGAR e da sua SOCIEDADE do Rio Grande do Sul.
Como espelhos retrovisores refletem os caminhos, os equívocos do passado, evidenciam as forças do presente e possibilitam constituir contratos para um futuro próximo ou remoto. Neste futuro a OBRA DE ARTE é motivadora da ECONOMIA SIMBÓLICA que POTENCIALIZA o RIO GRANDE do SUL para motivar em área que exigem cada vez mais CRIATIVIDADE, TINO ADMINISTRATIVO AUDACIOSO conjugado com HUMANIZAÇÃO e SUSTENTABILIDADE.
Para tanto não BASTA ESTETIZAR com a OBRA de ARTE. Num PROJETO CIVILIZATÓRIO, digno deste nome, exigem uma aguda inteligência, uma firme motivação e uma refinada sensibilidade para sustentá-lo.
No contraditório, a este otimismo, existem notórios entraves para esta almejada ECONOMIA SIMBÓLICOS no RIO GRANDE do SUL. Além do recuo da esperança e crença no ESTADO NACIONAL faltam PROJETOS dignos deste nome e competentes para AVALIAR eventuais resultados de uma pretendida ECONOMIA SIMBÓLICA no CAMINHO no RIO GRANDE do SUL. Na compensação, desta lacuna, não faltam OBRAS de ARTE aguardando serem estudadas, sistematizadas, colocadas no seu devido lugar no âmbito social, econômico e político.
FONTES BIBLIOGRÀFICAS
HOLANDA,
Francisco. Diálogos de Roma: da pintura antiga. Lisboa: Sá da Costa, 1955,
158p.
ISAACSON, Walter 1952 Leonardo da Vinci. ( 1ª ed.) Rio de Janeiro: Intrínseca,
2017, 614 p.
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
A CORRUPÇÂO
dos ÓTIMOS e PÈSSIMA
Antônio MACHADO “Não há caminhos os caminhos se fazem ao andar”. http://blogs.utopia.org.br/poesialatina/cantares-antonio-machado/
CLÁUDIO AFONSO de ALMEIDA MARTINS COSTA (1932-2005)
Imagem da MONA LISA em ALTA
RESOLUÇÂO impossível reproduzir em PAPEL
ou
Walter ISAACSON
AURA em WALTER
BENJAMIN
A AURA VIRTUAL
AURA PERDIDA,
RECUPERADA e POTENCIALIZADA https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10205596675673660&set=a.3584675712991&type=3&theater
BRASIL de LONGE
IMAGEM e BIOLOGIA
JORNALISMO
PÓS-INDUSTRIAL
MONUMENTO ao
LAÇADOR Porto Alegre
MUSEUS e o ESTADO
ATUAL destas INSTITUIÇÔES no RS
OS PRODUTOS da ERA PÓS_INDUSTRIAL
https://www.researchgate.net/publication/270918944_O_cenario_pos-industrial_modificacoes_no_ambiente_do_objeto_na_sociedade_contemporanea_e_seus_novos_paradigmas
QUARTO DISTRITO de
PORO ALEGRE
PENSADORES das
ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/12/224-estudos-de-arte.html
PRIMEIRA
CHURRASACARIA – em CURUSIDADES http://lealevalerosa.blogspot.com/2010/05/centenario-da-revolucao-farroupilha.html
PROCLAMAÇÂO
da REPÚBLICA Decreto nº 1, de 15 de Novembro de 1889
ESTUDOS
de CASOS
1 - ARTE no RIO
GRANDE do SUL
entre 1985 e 2015
2– SOCIEDADE
PÓS- INDUSTRIAL
3– BITCOINS
Postagens
disponíveis na REDE NUMÈRICA DIGITAL de MATERIAL do GRUPO de
PESQUISA da AAMARGS do ANO e 2018
13.01.2018..
PESQUISA das ARTES VISUAIS INSTITUCIONALIZADAS no
RIO GRANDE do SUL. [projeto de 2018]
19.05.2018..
NO ATELIÊ DOS CONCEITOS: INSTITUIÇÃO /
INSTITUCIONALIZAÇÃO Neusa Rolita Cavedon
cavedon.neusa@gmail.com
18.07.2018..
As ARTES VISUAIS INSTITUCIONALIZADAS no RIO GRANDE
do SUL e a LEGISLAÇÃO.
27.07.2018..
CONCEITOS e
CIRCUNSTÂNCIAS das ARTES
INSTITUCIONALIZADAS no RIO GRANDE do SUL
01.08.2018..
O que
PERMANECEU da MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA no RIO GRANDE do SUL.
06.08.2018..
O PROJETO
CIVILIZATÓRIO COMPENSADOR da VIOLÊNCIA pela ARTE:
14.08.2018.. ARTE
DISTINTA de CULTURA
num PROJETO CIVILIZATÓRIO.
21.08.2018.. As
ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL na
ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.
27.08.2018.. POTENCIALIDADES das ARTES VISUAIS no RS em 2018:
31.08.2018.. FRUSTRAÇÕES
de PROJETOS nas ARTES VISUAIS no RIO GRANDE do SUL
05.09.2018.. ACERTOS
e INSTITUIÇÕES
do PROJETO de UNIDADE e IDENTIDADE do
RIO GRANDE do SUL:
08.09.2018..
PORTO ALEGRE e suas REPRESENTAÇÕES
ARTISTICAS. Os ARTISTAS que muito ou POUCO
“OLHARAM” para a CIDADE
20.09.2018.. POTENCIALIDADES ESTADUAIS das ARTES VISUAIS do RIO
GRANDE do SUL e o CONTINUUM das
EXPRESSÕES de sua AUTONOMIA.
29.09.2018.. O POTENCIAL de
NOVAS e de ANTIGAS INSTITUIÇÕES de ARTE no RIO GRANDE do SUL.
Este material possui uso
restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou
de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional
brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA e DIGITAL de CÌRIO JOSÉ SIMON
Referências para Círio SIMON
E-MAIL
DISSERTAÇÃO: A Prática Democrática
TESE: Origens do Instituto de Artes da UFRGS
FACE- BOOK
BLOG de ARTE
BLOG de FAMÌLIA
BLOG “ NÃO FOI no GRITO “ - CORREIO
BRAZILENSE 1808-1822
BLOG PODER ORIGINÁRIO 01
BLOG PODER ORIGINÁRIO 02 ARQUIVO
VÌDEO
CURRICULO LATTES
Nenhum comentário:
Postar um comentário