quarta-feira, 3 de outubro de 2018

249 – ESTUDOS de ARTE


Potencialidades ADMINISTRATIVAS das ECONOMIAS SIMBÓLICAS no RIO GRANDE do SUL
SUMÁRIO
01 A ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL e os BENS SIMBÓLICOS.   02 –   O SOBRE HUMANO na  ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL   03 A AURA PERDIDA, RECUPERADA e POTENCIALIZADA 04    O PAPEL  ACEITA TUDO. A INTERNET, NÃO. 05 - O MEDO de RENASCER e de MUDAR  06- A OBRA DE ARTE COMO ESPELHO 07 A POTENCIALIDADE da OBRA DE ARTE motivadora da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL 08 Para motivar a ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL não BASTA ESTETIZAR com a OBRA DE ARTE 09 - A ECONOMIA SIMBÔLICA no RIO GRANDE do SUL motivada por um PROJETO CIVILIZATÓRIO 10 – Entraves da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL 11 - A ECONOMIA SIMBÓLICA a CAMINHO no RIO GRANDE do SUL. 12 - IMPOSSIVEL AVALIAR SEM UM PROJETO.  13- A FALTA de um  PROJETO COLETIVO.  14- Os BENS SIMBÓLICOS e a PRIMORDIALIDADE da OBRA de ARTE. . – 15 -- Os BENS SIMBÓLICOS e a POTENCIALIDADE SUL-RIO-GRANDENSE - FONTES BIBLIOGRÁFICAS e NUMÈRICAS DIGITAIS.
Fig. 01 –  O SITIO do LAÇADOR, na entrada de Porto Alegre  reúne, na ESTÁTUA  a  imagem da ERA AGRICOLA PASTORIL. Esta enfrenta prédios da ERA-INDUSTRIAL entre os quais existe  a ausência do cidadão vivo e apenas  presente virtualmente por meio dos equipamentos de câmaras de vigilância eletrônica onipresentes na ÉPOCA-PÒS-INDUSTRIAL A presença simbólica -  destas três TEMPOS  técnico econômicos  - ilustram  o potencial da  ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL competente para  mediar, administrar e  tornar produtivos e significativos os BENS SIMBÓLICOS para  as necessidades básicas humanas e projetá-los  atém, rumo ao  pertencimento por meio das redes mundiais que os tornam universais

01 - A ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL e os BENS SIMBÓLICOS.

Na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL emergem novas forças da ARTE, com lógica distinta e intensidade como nunca foram valorizadas nos períodos anteriores[1]. No contraponto, a esperança no ESTADO NACIONAL declina na medida em que submergem os pressupostos que sustentaram a lógica da ERA INDUSTRIAL.
A OBRA de ARTE, revestida com a sua permanência no TEMPO, se apresenta como ECONOMIA SIMBÓLICA no âmbito da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL. Giulio Carlo Argan caracterizou este valor e permanência ao escrever (2005,p, 252)[2]  que “a obra de arte é o objeto único, que tem  o máximo de qualidade no mínimo da quantidade.


[2] ARGAN, Giulio Carlo (1909-1992) História d a Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005, 288 p.

Fig. 02 –  O uso do grafite, e do picho, desvela não só a revolta mas também a insatisfação humana que encontra o meio urbano dado por outros. A reação é de interferir nos prédios obsoletos e decadentes da ERA-INDUSTRIAL entre os quais existe  a ausência do cidadão vivo, apenas   presente virtualmente por meio dos equipamentos de vigilância da ÉPOCA-PÒS-INDUSTRIAL Por mais precária, agressiva e antiestética que seja esta manifestação ela marca  presença simbólica da pessoa humana com o objetivo de dizer “EU ESTIVE AQUI” e” “TOMEI POSSE deste ESPAÇO”

02 – O SOBRE HUMANO na  ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
Nas novas forças emergentes da lógica da ARTE não só se constituem pela produção de documentos passivos do seu TEMPO, seu LUGAR e sua SOCIEDADE. Esta seria tão somente a PERMANÊNCIA e a ECONOMIA avaliada pela QUANTIDADE. As novas forças emergentes, da lógica da ARTE, acrescentam e potencializam ainda mais o SOBRE HUMANO na lógica descrita por Nietzsche quando afirmou (2000, p.134)[1] que:
a arte não pode ter sua missão na cultura e formação, mas seu fim deve ser alguém mais elevado que sobre passe a humanidade. Com isso deve satisfazer-se o artista. É o único inútil, no sentido mais temerário
As novas forças emergentes da lógica da ARTE da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL se desapegam dos pressuposto ideológicos das etapas históricas anteriores, sem as relegar para o descarte. No entanto, contraditoriamente, ARTE da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL  se vale das OBRAS DE ARTE  destas etapas pregressas e as reciclam. Realizam esta reciclagem distante de qualquer intriga, classificação, adjetivação ou desqualificação liminar característica da ERA INDUSTRIAL. 
A ARTE da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL  consegue este feito - de ANTÍTESE das etapas históricas anteriores - quando projeta ESTAS OBRAS do PASSADO  no âmbito dos VALORES SIMBÓLICOS e os justifica e os sustenta como MOTIVADORES  e SUPORTES da CIVILIZAÇÃO.


[1] NIETZSCHE, Frederico Guillermo (1844-1900)  Sobre el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.      


Fig. 03 –  O que restou do legendário prédio do Colégio Júlio de Castilhos das Escola de Engenharia de Porto Alegre  O cuidado estético para que o ESTUDANTE CONVIVA com ARTE original era uma das preocupações de Miguel Ângelo[1] que apontava a Itália toda como um lugar na qual as crianças convivem com arte  desde a mais tenra idade. No Rio Grande do Sul esta preocupação estética  simbólicas -  está  presente em raros prédio escolares

03 –A AURA PERDIDA, RECUPERADA e POTENCIALIZADA.
A ÉPOCA PÓS-IDUSTRIAL ao se valer das OBRAS de ARTE do PASSADO  se justifica, na sua ANTÍTESE, ao criar  VALORES SIMBÓLICOS. VALORES que se justificam e se sustentam  como MOTIVADORES  e SUPORTES da CIVILIZAÇÃO que se materializam em OBRAS FÍSICAS. Nestas OBRAS FÍSICAS a ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL RECUPERA, com este objetivo, a AURA da OBRA de ARTE da que a ERA INDUSTRIAL VULGARIZOU, PERDEU e ELIMINOU. Os meios numéricos digitais constroem uma ponte sobre a ERA INDUSTRIAL e permitem reverter para o original especialmente para a ORIGEM da OBRA HUMANA que AQUELE QUE PRODUZ a ARTE.
A OBRA de ARTE, característica da ERA INDUSTRIAL, carece, no presente, da sua AURA. No presente, estas OBRAS de ARTE, foram pichados, deixadas indefesas nas praças, nas ruas, nos prédios e nos meios vulgares de comunicação. Em compensação, e no contraditório, os recursos numéricos digitais ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL estão recuperando potencializando esta AURA PERDIDA[2]. É o que se denomina aqui, como BENS SIMBÓLICOS RECUPERADOS em OUTRO MEIO e nele POTENCIALIZADOS para o FUTURO e para o MUNDO.


[1] MIGUEL ÂNGELO in HOLANDA, Francisco.  Diálogos de Roma: da pintura antiga. Lisboa: Sá da Costa,        1955,  158p.
Fig. 04 –  Uma obra do artista Jader OSÒRIO SIQUEIRA (1928-2007) ilustra  a pesquisa estética da  ERA-INDUSTRIAL quando esta  enveredou na  busca e superar e transcender a figuração descritiva.  Em compensação esta obra é  reproduzível em larga escala em múltiplos suportes, inclusive o papel  e sem perder a sua forma. De outra parte figura na presente postagem com apropriada e visualizada não meio numérico digital. 

04 – O PAPEL  ACEITA TUDO. A INTERNET, NÃO..

O PAPEL, da ERA INDUSTRIAL ACEITA TUDO, enquanto a INFORMÁTICA, da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL, é mais SELETIVA. A INTERNET não aceita carregar o CHERO, a SUJEIRA FÍSICA e SER AMASSADA além de necessitar de  ela não pressentir da SENHA de ACESSO. A tecnologia NUMÉRICA DIGITAL consegue,  nesta condições, reverter o caminho em direção ao ORIGINAL. Neste ORIGINAL potencializa a sua AURA com mais facilidade  e ênfase do que o PAPEL .
Walter ISAACSON[1] descreve a emoção  de poder ver pessoalmente o desenho original do "HOMEM VITRUVIANO" de LEONARDO da VINCI.  Assim recupera a AURA da OBRA de ARTE do original reproduzido milhões de vezes pelas máquinas que a banalizam e desfazem o encanto e até conseguem a façanha de “MELHORÁ-LA (como KITSCH..)


[1] Ants de escrever o livro sobre Leonardo da Vinci Walter ISAACSON escreveu a biografia de Esteve JIBS o que o aproximou ainda mais dos instrumentos e meios numéricos digitais https://pt.wikipedia.org/wiki/Walter_Isaacson
Fig. 05 –  A passagem  implacável do TEMPO, dos MEIOS TECNOLÒGICOS e das MENTALIDADES figura nas ruinas da antiga fábrica DEAL (Corlac) da 3ª Perimetral de Porto Alegre  A incapacidade RENOVAÇÂO , da MUDANÇA da LINHA de PRODUÇÂIO das MÀQUINAS INDUSTRIAIS implica nos seu caminho inexorável para a obsolescência, da ruina e da entropia irreversível.

05 – O MEDO de RENASCER e de MUDAR.
Ao HOMEM, inteiramente dependente da NATUREZA, não é dada a RUPTURA ESTÉTICA, EPISTÊMICA e de  sua VONTADE.  A MAIÊUTICA significa um PARTO. PARTO para renascer  numa nova sociedade, novo tempo e lugar. O trágico, neste novo CONHECIMENTO, é admiti-lo como verdadeiro. Verdade pela qual todo SER HUMANO necessita ser coerente com ela ou, então, desqualificá-la como inútil ou prejudicial Coerência com a verdade que impõe a MUDANÇA da zona de conforto, RECOMEÇAR e  NASCER de novo. Porém ninguém quer passar novamente pela perda do conforto do útero materno e enfrentar um mundo adverso. A maioria  contorna a VERDADE do RENASCER como defesa ou foge dela.
O ministro britânico   Winston Churchill ironizava, estes fujões, ao afirmar que os homens tropeçam por vezes na verdade, mas a maior parte deles torna a levantar-se e continua depressa o seu caminho, como se nada tivesse acontecido”.
O CONHECIMENTO de SI MESMO resulta de uma imagem autêntica. Porém esta imagem está do lado de fora como num espelho frio, neutro e impessoal capaz de refletir a imagem de qualquer um.
Fig. 06 –  O artista Pedro WEINGÄRTNER (1853-1929) registrou,  na sua obra “TEMPO MUTANTUR”, a vida de um casal migrado do VELHO MUNDO, onde tudo já estava feito, para o NOVO MUNDO  onde TUDO AINDA ESTAVA  PARA SER FEITO A ERA AGRICOLA, a dependência dos ciclos da Natureza. A ERA INDUSTRIAL desqualificou esta dependência  da Natureza, A  ÈPOCA PÓS-INDUSTRIAL trata de mostrar o sentido desta dependência, não só como BEM SIMBÓLICA, mas como SUPORTE da VIDA., de uma civilização e a necessidade de uma ação compensatória  e autossustentável ao evidenciar os meios desta CIVILIZAÇÂO para continuar por TEMPO INDETERMINADO  

06 – A OBRA DE ARTE como ESPELHO.
 A OBRA de ARTE - além de documento do seu TEMPO, seu LUGAR e da sua SOCIEDADE - permite, a esta SOCIEDADE, LUGAR e TEMPO, se espelharem nela. Esta OBRA de  ARTE espelha o ENTE SOCIAL e o MODO de SER do AMBIENTE e das CIRNCUNSTÂNCIAS na quais foi CONCEBIDA e ganhou FORMA SERNSIVEL. Nesta forma - objetivamente avaliável pelos sentidos humanos -permanece  congelado uma fração do TEMPO
Esta produção e economia simbólica do Rio Grande do SUL aponta para as mentalidades vigentes, as técnicas, os temas que foram possíveis até o presente. Nem sempre TUDO é POSSIVEL em ARTE. A toda COMPETÊNCIA correspondem os respectivos LIMITES. A cada escolha existem montanhas de perdas.
Se de um lado o Rio Grande do Sul possui vasto acervo de OBRAS de ARTE, de outro lado, grande parte deste acervo ainda é desconhecido.  Raras são as OBRAS estudadas e muito poucas adequadamente socializadas.
          Surge, assim, não só o potencial da visita ao PASSADO. No entanto é urgente a PESQUISA e a PRODUÇÃO de OBRAS DE ARTE ATUAIS e diferentes das anteriores. Autênticas, como documentos, para marcar e materializar  o TEMPO, o LUGAR e a SOCIEDADE ATUAL. 
           As obras atuais  possuem uma grande e criativa potencialidade de continuar, por TEMPO INDETERMINADO, esta busca da identidade sempre fugidia. Obras nas quais esta sociedade possui um imenso acervo para se espelhar no seu passado, mesmo que ele seja o do seu dia anterior
Fig. 07 –  A economia financeira sempre procurou as ARTES VISUAIS para materializar a confiança, a segurança e a humanização que este setor do trabalho humana necessita para merecer a confiança, o bem estar Em contrapartida as ARTES VISUAIS sempre mereceram especial atenção dos banqueiros dos quais os MEDICIS de FLORENÇA foram as grandes expressões

07 – A POTENCIALIDADE da OBRA DE ARTE motivadora da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL
Os gastos suntuários dos faraós, dos papas, dos reis franceses rendem ao atual estado do  Egito, ao Vaticano e para a França milhares  de vezes mais do que estes soberanos investiram e, as vezes, nas piores condições.
                    Esta  POTENCIALIDADE da OBRA DE ARTE no RIO GRANDE do SUL ainda está no PORVIR como motivadora e sustentáculo por tempo indeterminado da ECONOMIA SIMBÓLICA.  No entanto nesta longa caminhada todas estas culturas - que atualmente vivem dos seus BENS SIMBÓLICOS - tiveram de  dar um primeiro passo.
Certamente a quantidade de INSTITUIÇÕES de ARTES VISUAIS não é sinônimo de qualidade. No entanto, em contrapartida, o centralismo, ao modo imperial, pasteuriza, impõe conceitos hegemônicas e patrulhas estéticas sem fim. Patrulhas, conceitos e centralismos que ignoram qualquer POTENCIALIDADE da OBRA DE ARTE motivadora da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL.
Evidente que ninguém busca e quer uma “autonomia de favela”. Assim o limite da atualização se refere apenas ao conhecimento, à inteligência e posse da informação estética. Cabe aos artistas sul-rio-grandenses o sagrado direito de levar adiante a pesquisa artística sem patrulhamento, desqualificações e intrigas. O ganho desta autonomia e atualização da inteligência conflui para a construção de uma ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL. ECONOMIA SIMBÓLICA identificadora, motivadora e da qual OBRA DE ARTE é suporte físico de uma consciência coletiva.   
Fig. 08 –  A SOBERANIA, concedida pelo Decreto nº 1 da Republica[1] ao Estado do Rio Grande do Sul, oportunizou  a criação de uma verdadeira acrópole ao redor da Praça da Mariz  As ARTES VISUAIS mereceram uma atenção como criadores de elementos simbólicos competentes para  criar, afirmar e manter esta SOBERANIA A expressão desta SOBERANIA é um BEM SIMBÓLICO para manter a DIGNIDADE, a CRENÇA em SI MESMO e MOTOVAR SENTIMENTOS e VONTADES de uma coletividade

 08 – Para motivar a ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL não BASTA ESTETIZAR com a OBRA DE ARTE.
Os gastos suntuários, em si mesmos, podem levar para a ruina, a corrupção  ao "kitsch vulgar do que já foi consumido" na expressão de Umberto Eco.
Numa autêntica ECONOMIA SIMBÓLICA os gastos suntuários supõe um projeto, uma etapa de implementação deste projeto e as devidas correções.
O projeto, que produziu o ATUAL PALÁCIO PIRATINI e a PRAÇA da MATRIZ, é proveniente do PROJETO REPUBLICANO que declarava como SOBERANOS os ESTADOS FEDERAIS.
As avenidas FARRAPOS, SALGADO FILHO e ANDRÉ da ROCHA aproveitaram a época do Estado Novo. A 1ª PERIMETRAL de Porto Alegre foi concretizada no período autoritário da Ditadura Militar. Os três períodos políticos não sobreviveram às suas OBRAS. No contraponto isto indica, ao político, que, para se manter no poder, não bastam obras. Estas OBRAS são precedidas por UM PROJETO CIVILIATÓRIO COMPENSADOR de TODA a VIOLÊNCIA que o Estado deve exercer. PROJETO  competente para conduzir e realizar um CONTRATO antes, durante e após as INTERVENÇÕES no MUNDO FÍSICO.
Glauco Otávio de Castilhos RODRIGUES (1929-2004) Carne
Fig. 09 –  O modelo do churrasco e da churrascaria nos moldes tayloristas foi  lançado, em 1935, na Exposição do Centenário da Revolução Farroupilha [1]. Uma civilização pode ser avaliada pela sua mesa e a sua culinária. OLHOS sempre serviram  para conduzir a apresentação desta mesa. Assim as ARTES VISUAIS comandaram a apresentação dos pratos, o desenho das  receitas de cozinha  e a disposição da  mesa. Desta forma o VISUAL  sublima as  necessidades básicas humanas se constituem em BENS SIMBÕLICOS PRIMORDIAIS de uma NAÇÂO.

09 – A ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL motivada por um PROJETO CIVILIZATÓRIO.

Um PROJETO CIVILIZATÓRIO possui o papel COMPENSADOR da VIOLÊNCIA exercida  tanto pelo ESTADO como pela própria iniciativa privada.
A tendência natural do ser humano é ser neutra. Neutralidade que nas ARTES pode derivar para aquelas SOCIALMENTE ACEITAS ou para as DELINQUENTES. Evidente que uma ECONOMIA SIMBÓLICA, fundada e baseada na DELIQUÊNCIA, só pode resultar no crime, na injustiça e violência.
Assim uma ECONOMIA SIMBÓLICA potencialmente pode ser indutora de um ESPAÇO SOCIAL POLÍTICO e ESTÉTICO motivador da construção de uma CIVILIZAÇÂO DIGNA de SER VIVIDA e na qual todos sentem fazer parte
As ECONOMIAS  SIMBÓLICAS no RIO GRANDE do SUL revelam, no seu percurso retrospectivo, as potencialidades ADMINISTRATIVAS que elas sempre  exerceram no passado. Enquanto as condicionantes da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL deixam cada vez mais livres as mãos e as mentes para se entregar - de corpo e alma - a esta ECONOMIA  SIMBÓLICA.  Não se trata apenas do ÓCIO CRIATIVO. Trata-se de um efetivo empenho e trabalho para manter a atividade física em plena forma. Enquanto isto as deliberações e decisões não deixam caducar as sinapses os neurônios.
A moda, alimentação, a educação e os esportes abrem enormes espaços potencias para a ECONOMIA SIMBÒLICA. Percebe-se que Nesta NOVA ECONOMIA percebe-se NÃO se trata de apenas um  mero ÓCIO CRIATIVO. Isto devido as exigências de mudanças constantes, pelo trabalho que estas mudanças provocam e necessárias para o funcionamento desta NOVA ECONOMIA, pelas novidades desestabilizadoras da zona de conforto.
Fig. 10 –  A ARTISTA VISUAL Zorávia BETTIO intui  o ambiente da ÉPOCA PÓS-INDUSTRAL e sonha com aquilo que o Brasil se encontra num gritante atraso e entrave para que a sua ECONOMIA SIMBÓLICO ganhe dimensões mundiais. A ARTISTA SONHA com os BENS MATERIAIS da ERA ESPACIAL competentes para se transfigurarem em BENS  SIMBÓLICOS  de uma nação.  A ARTISTA SONHA em materializar a confiança, a segurança e a humanização do ESPAÇO EXTERNO como um  lugar do trabalho humano.  

10 – Entraves da ECONOMIA SIMBÓLICA no RIO GRANDE do SUL.
A monumental dependência brasileira das técnicas inovadoras -  da informática, do domínio do código genético e da corrida espacial - deixam o Rio Grande do sul como mero consumidor de ECONOMIAS SIMBÓLICOAS de culturas hegemônicas.
Neste contexto soa falsa todo o exercício da cultura, da educação e da arte percebida como plágio e fundado em bases alheias. A ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA torna ainda mais trágica a percepção desta HETERONOMIA política e da economia do  atraso, da inércia secular. Para mentalidade de festim resta o recurso aos eventos alienantes, ao falso marketing e a inundação, da cultura brasileira, com PRODUTOS da PESQUISA ESTÉTICA ALHEIA.
Nesta dependência os PRODUTOS da PESQUISA ESTÉTICA ALHEIA  fazem o papel da cavalo de Troia. Cavalo de Troia recheado de soldados prontos para surpreender e abrir as portas para a sua cultura de origem. Cultura alheia pronta e treinada  para dar o golpe final aos MAIS CAROS PRODUTOS e BENS SIMBÓLICOS da NAÇÃO invadida.
Certamente não é por acaso que a INFORMÁTICA possui o seu mais sério inimigo no denominado “CAVALO de TROIA”. Ele foi criado e treinado, para destroçar qualquer resistência interna do meio NUMÈRICO DIGITAL no qual se fundamenta a ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.
Fig. 11 –  A força da NOVA GERAÇÂO ainda pertence ao mundo da Natureza dada. As ARTES VISUAIS  configuram-se como um imenso reservatório de BENS SIMBÓLICOS a serem potencializados em direção  de um PROJETO CIVILIZATÓRIO alternativo da inércia, da barbárie  e da entropia característica da Natureza bruta.  O trabalho  para estimular esta NOVA GERAÇÂO no caminho desta CIVILIZAÇÂO passa pelas instituições de  ARTES VISUAIS e pela mediação das agentes qualificados em apresentar, aproximar e decodificar os testemunhos de QUEM PRODUZ ARTE

11 – A ECONOMIA SIMBÓLICA a CAMINHO no RIO GRANDE do SUL
Um problema nunca é para ser resolvido: ele apenas nos faz caminhar. Uma ECONOMIA SIMBÓLICA -  mesmo que seja de nações, de culturas, de economias e de tecnologias periféricas – nunca cabe numa única instituição por mais espetacular que ela se apresente.
A imponderável riqueza das ARTES VISUAIS já possui uma soma significativa de instituições de ARTES VISUAIS espalhadas pelos caminhos do RIO GRANDE do SUL[1]. A maioria delas ainda se encontra na fase embrionária, de implementação e de ajustes[2].
No aguardo de uma atenção, de um estudo e de uma inclusão - num hipotético acervo de BENS SIMBÓLICOS sul-rio-grandenses - muitas OBRAS de ARTE são guardadas e vetorizadas apenas pela política patrimonialista, pelo singelo depósito de coisas de que ninguém mais gosta ou precisa. Certamente são parte  das indefinições características da adolescência humana.
        Estas potenciais OBRAS DE ARTE ainda pertencem ao mundo descrito pelo poeta espanhol Antônio Machado de que “NÃO HÁ CAMINHOS, os CAMINHOS se FAZEM ao ANDAR[3]. A pressa do viandante, a sua atenção e as escolhas das veredas, a percorrer, pertencem ao mundo político, econômico e social. Cabe - a quem PRODUZ ARTE no RIO GRANDE do SUL – conhecer estas circunstâncias para fazer suas escolhas coerentes com o seu ENTE pessoal e social. Suas OBRAS são primordiais como DOCUMENTOS destas escolhas dos seus caminhos 


[1] O POTENCIAL de NOVAS e de ANTIGAS INSTITUIÇÕES de ARTE no RIO GRANDE do SUL.

[2] NO ATELIÊ DOS CONCEITOS: INSTITUIÇÃO / INSTITUCIONALIZAÇÃO 

[3] Antônio MACHADO Não há caminhos os  caminhos se fazem ao anda

Décio VILLARES - monumento - e - Maximiliano FAYET – (1930-2007)  - Justiça  
Fig. 12 –  As distâncias entre os mundos separados de quem PRODUZ e de quem JULGA a OBRA de ARTE não são  intransponíveis apesar de seguirem protocolos distintos. Simples apelos, manifestos ululantes  e obras jogadas no balcão de potenciais clientes  das ARTES VISUAIS não constroem pontes entre os mundos separados. A OBRA de ARTES VISUAIS é primordial e sem a sua existência qualquer pretensa ponte  conduz para  a metafísica , para a alienação e ao escapismo. Esta ponte se constrói pela  descoberta, o estudo e a socialização das conexões ente o  PROJETO MENTAL e sua materialização na OBRA de ARTE FÌSICA ..
12 – IMPOSSIVEL AVALIAR SEM UM PROJETO
Impossível avaliar uma ECONOMIA SIMBÓLICA  no RIO GRANDE do SUL sem uma régua, um projeto e uma identidade. No contraditório  também é impossível avaliar uma ECONOMIA SIMBÓLICA  a partir do estabelecimento,  forçado, de um tipo ideal, único e arbitrário
 A falta de uma sólida consciência coletiva resulta da falta da ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA,  mas especialmente da carência de uma PESQUISA ESTÉTICA fundada na vida da sociedade, do lugar e do tempo vivido.
Esta PESQUISA ESTÉTICA se materializa na OBRA FÍSICA, INCONTORNÁVEL. Incontornável  na medida em que se constitui num DOCUMENTO MATERIAL proveniente do IDEAL e MUNDO IMATERIAL de QUEM a PRODUZIU. A partir deste ponto os PENSADORES das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL[1] atingem o seu sentido e função.


[1] PENSADORES das ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/12/224-estudos-de-arte.html

Fig. 13 –  O  ARTISTA VISUAL que produz e socializa sua obra aos olhos do seu público estabelece  uma ponte personalizada, urbana e presente nas principais ruas das metrópoles culturais do mundo da ÈPOCA- PÒS- INDUSTRIAL. O ARTISTA VISUAL exerce o seu DIREITO à PESQUISA ESTÈTICA. De outra parte este ARTISTA constitui um documento vivo de que os BENS SIMBÓLICOS são potenciais  suportes financeiros que permitem administrar e viver do seu exercício e deste  trabalho

13 – Na FALTA de um  PROJETO COLETIVO.
O problema da  FALTA de um  PROJETO COLETIVO refere-se  à atenção à vontade um olhar voltados para o futuro. No contraditório esta carência pode ser suprida por uma atenta, consequente e profunda vivência no PRESENTE. Presente que resulta de inúmeras fontes do passado recente e remoto.
D outra parte o ditado popular de que “NÃO ADIANTA CORRRER SE NÂO SABE EM QUE RUMO e INTENÇÃO” demonstra de que a OBRA de ARTE possui o lado IMATERIAL. Lado IMATERIAL presente  na escolha do tema, dos riscos assumidos de falhar nesta intenção  e de buscar os meios matérias adequados para materializar um ideia e uma interação do seu observador.
Todo este CONJUNTO IMATERIAL se cristaliza no PROJETO e que torna histórica a OBRA, o ARTISTA e os seus observadores.  
Fig. 14 –  A aberturas de exposições,  o aglomerado dos observadores da OBRA de ARTE CONCLUIDA e que se denominava de “VERNSAAGENS” indicam os rituais da longa carreira de trânsito pelo mundo físico.  As ARTES VISUAIS sempre mereceram especial atenção por meio destes eventos. O permanece é a OBRA FÌSICA

14 – Os BENS SIMBÓLICOS e a PRIMORDIALIDADE da OBRA de ARTE.
A OBRA de ARTE - quando consegue se sustentar e se  impõe em decorrência lógica  do seu TEMPO, seu LUGAR e da sua SOCIEDADE  -ela se constitui  numa  fonte e permanência da economia formal. Nesta OBRA de ARTE vitoriosa, emergem novas forças  de viver e de  sentir o mundo. Neste caso, cumpre-se o argumento de Giulio Carlo Argan  a obra de arte é o objeto único, que tem  o máximo de qualidade no mínimo da quantidade”. Nesta QUALIDADE firmam-se os BENS SIMBÓLICOS que refluem para uma ECONOMIA ao modelo do Museu do Louvre, de Veneza e de Florença ou nas pirâmides do Egito que irrigam suas nações com BENS ECONÔMICOS de toda ordem.
           A OBRA de ARTE - coerente com QUEM a PRODUZ - nunca foi tão valorizada como nesta ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.  Esta coerência constitui a fundamentação da qualidade da vida e da obra do escultor e professor Cláudio Martins Costa[1]. VIDA E OBRA que  ilustram a qualidade coerente com as condições sociais, do seu tempo e da sua sociedade objetivamente dados ao projeto de quem quer ser artista no Rio Grande do Sul. No rasto de sua VIDA e da sua OBRA sustentam-se uma dimensão econômica nos primórdios de sua consolidação e cujo número ainda não estudado e avaliado.


[1] CLÁUDIO AFONSO de ALMEIDA MARTINS COSTA (1932-2005)
Fig. 15 –  PORTO ALEGRE e o Rio Grande do Sul  já forneceram comprovados testemunhos de suas competências de propor, de realizar e e de divulgar mundo afora a base e a sustentação dos BENS SIMBÓLICOS. O  FORUM SOCIAL MUNDIAL teve seu ponto de partida no Rio Grande do Sul pesar de sua frágil  situação econômica, social política e geográfica.   . Assim foi competente para contrapor as suas propostas de uma l ECONOMIA SMBÒLICA SOCIAL ao paradigma   do  FORUM ECONÔMICO de DAVOS. Contraponto no qual  A ECONOMIA SOCIAL SOLIDÁRIA  demonstra o potencial da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL na qual as necessidades básicas humanas  se valem das redes mundiais  competentes para reconectar o que a ERA INDUSTRIAL DESCONECTOU, FATIOU, ACUMULOU  em detrimento da maioria da população humana.

15 – Os BENS SIMBÓLICOS e a POTENCIALIDADE SUL-RIO-GRANDENSE
A OBRA de ARTE motiva, seduz e se materializa no caminho de quem possui um PROJETO CIVILIZATÓRIO minimante explícito. O Rio Grande do Sul conta com estas instituições, com grande número de propostas e com agentes que apontam para um embrião potencial  de um PROJETO CIVILIZATÓRIO.
Pelo que foi exposto, na presente postagem,  o Rio Grande do Sul está enveredando para esta  ECONOMIA SIMBÓLICA. Numa história de longa duração, acumularam-se significativos BENS SIMBÓLICOS e que potencialmente candidatam o estado a propor um projeto típico da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL. Este projeto o desafia para uma mudança que, apesar de sua natureza SOBRE HUMANO, não esquece as necessidades básicas minimamente satisfeitas por uma economia e produção autossustentável no âmbito desta ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.
Se de um lado a ERA INDUSTRIAL fez perder a AURA da OBRA de ARTE, há indícios de sua RECUPERAÇÃO  e POTENCIALIZAÇÃO como projeto da ÉPOCA PÓS-INDUSTRAL. Apesar de  o Rio Grande do Sul ser apenas USUÁRIO da INFORMÁTICA este meio está atualizando a sua inteligência e o torna minimamente competente para distinguir, produzir e fazer circular os seus BENS SIMBÓLICOS. As OBRAS de ARTE se constituem, como espelhos de seu TEMPO, seu  LUGAR e da sua SOCIEDADE do Rio Grande do Sul. 
Como espelhos retrovisores refletem os caminhos, os equívocos do passado, evidenciam as forças do presente e possibilitam constituir contratos para um futuro próximo ou remoto.  Neste futuro a OBRA DE ARTE é motivadora da ECONOMIA SIMBÓLICA que  POTENCIALIZA o RIO GRANDE do SUL para motivar em área que exigem cada vez mais CRIATIVIDADE, TINO ADMINISTRATIVO AUDACIOSO conjugado com HUMANIZAÇÃO e SUSTENTABILIDADE. 
Para tanto não BASTA ESTETIZAR com a OBRA de ARTE. Num PROJETO CIVILIZATÓRIO, digno deste nome,  exigem uma aguda inteligência, uma firme motivação e uma refinada sensibilidade para sustentá-lo. 
No contraditório, a este otimismo, existem notórios entraves para esta almejada ECONOMIA SIMBÓLICOS no RIO GRANDE do SUL. Além do recuo da esperança e crença no ESTADO NACIONAL faltam PROJETOS dignos deste nome e competentes para AVALIAR  eventuais resultados de uma pretendida ECONOMIA SIMBÓLICA no CAMINHO no RIO GRANDE do SUL. Na compensação, desta lacuna, não faltam OBRAS de ARTE aguardando serem estudadas, sistematizadas, colocadas no seu devido lugar no âmbito social, econômico e político.


FONTES BIBLIOGRÀFICAS
HOLANDA, Francisco.  Diálogos de Roma: da pintura antiga. Lisboa: Sá da Costa,        1955,  158p.

ISAACSON, Walter 1952 Leonardo da Vinci. ( 1ª ed.) Rio de Janeiro: Intrínseca, 2017, 614 p.

 FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
A CORRUPÇÂO dos ÓTIMOS e PÈSSIMA
Antônio MACHADO “Não há caminhos os  caminhos se fazem ao andar”. http://blogs.utopia.org.br/poesialatina/cantares-antonio-machado/
CLÁUDIO AFONSO de ALMEIDA MARTINS COSTA (1932-2005)
Imagem da  MONA LISA em ALTA RESOLUÇÂO impossível  reproduzir em PAPEL
ou
Walter ISAACSON
AURA em WALTER BENJAMIN
A AURA VIRTUAL
BRASIL de LONGE
IMAGEM e BIOLOGIA
JORNALISMO PÓS-INDUSTRIAL
MONUMENTO ao LAÇADOR  Porto Alegre
MUSEUS e o ESTADO ATUAL destas INSTITUIÇÔES no RS

QUARTO DISTRITO de PORO ALEGRE
PENSADORES das ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/12/224-estudos-de-arte.html


PROCLAMAÇÂO da REPÚBLICA Decreto nº 1, de 15 de Novembro de 1889

ESTUDOS de CASOS
1 -  ARTE no RIO GRANDE do SUL entre 1985 e 2015

2– SOCIEDADE PÓS- INDUSTRIAL

3– BITCOINS


 Postagens disponíveis  na  REDE NUMÈRICA DIGITAL de MATERIAL do GRUPO de PESQUISA da AAMARGS do ANO e 2018

13.01.2018.. PESQUISA das ARTES VISUAIS INSTITUCIONALIZADAS no RIO GRANDE do SUL.  [projeto de 2018]

19.05.2018.. NO ATELIÊ DOS CONCEITOS: INSTITUIÇÃO / INSTITUCIONALIZAÇÃO  Neusa Rolita Cavedon cavedon.neusa@gmail.com

18.07.2018.. As ARTES VISUAIS INSTITUCIONALIZADAS no RIO GRANDE do SUL e a LEGISLAÇÃO.

27.07.2018.. CONCEITOS e CIRCUNSTÂNCIAS das ARTES  INSTITUCIONALIZADAS no RIO GRANDE do SUL

01.08.2018.. O que PERMANECEU da MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA no RIO GRANDE do SUL.

06.08.2018.. O PROJETO CIVILIZATÓRIO COMPENSADOR da VIOLÊNCIA pela ARTE:

14.08.2018.. ARTE DISTINTA de CULTURA num PROJETO CIVILIZATÓRIO.

21.08.2018.. As ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL  na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.

27.08.2018.. POTENCIALIDADES das ARTES VISUAIS no RS em 2018:

31.08.2018.. FRUSTRAÇÕES de PROJETOS nas ARTES VISUAIS no RIO GRANDE do SUL

05.09.2018.. ACERTOS e INSTITUIÇÕES do  PROJETO de UNIDADE e IDENTIDADE do RIO GRANDE do SUL:

08.09.2018.. PORTO ALEGRE e suas REPRESENTAÇÕES ARTISTICAS. Os ARTISTAS que muito ou POUCO  “OLHARAM” para a CIDADE

20.09.2018.. POTENCIALIDADES ESTADUAIS das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL  e o CONTINUUM das EXPRESSÕES de sua AUTONOMIA.

29.09.2018.. O POTENCIAL de NOVAS e de ANTIGAS INSTITUIÇÕES de ARTE no RIO GRANDE do SUL.
Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.


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