ACERTOS
e INSTITUIÇÕES
do PROJETO de UNIDADE e IDENTIDADE do
RIO GRANDE do SUL.
Porto
Alegre – Praça da ALFÂNDEGA e PRÈDIOS da RECITA FEDERAL (atual MARGS) e
CORREIOS e TELÈGRAFOS (atual MEMORIAL do RIO GRANDE do SUL)
Fig. 01 – PORTO
ALGRE teve uma decidida reviravolta política, econômica e cultural nos
primeiros anos do REGIME REPUBLICANO. Numerosos prédios, monumentos e obras
viárias transformaram a CAPITAL do RIO GRANDE do SUL numa verdadeira SALA de VISITAS conforme a expressão de Margareth Bakos[1] e dos estudos do fachadismo
de Arnoldo Walter Doberstein [2]
SUMÁRIO
01 –
As ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL e ETAPAS da sua IMPLEMENTAÇÃO e
IMPLANTAÇÃO- 02 – A SOLIDARIEDADE das
ÈPOCAS HISTÓRICAS entre SI no Rio Grande do Sul - 03 - DIVERGÊNCISAS
e CONVERGÊNCIAS no RIO GRANDE do SUL 04 - ACERTOS e
INSTITUIÇÔES no PROJETO CIVILIZATÓRIO
do RIO GANDE do SUL 05 – DISPERSÂO das INSTITUIÇÔES do PROJETO CIVILIZATÓRIO do RIO
GRANDE do SUL 06- SOMANDO COMPETÊNCIAS
das INSTITUIÇÔES do PROJETO CIVILIZATÓRIO
do RIO GRANDE do SUL 07 - A IDENTIDADE do
PROJETO CIVILIZATÓRIO do RIO GRANDE do SUL por MEIO das ARTES 08 -
A IDENTIDADE do PROJETO CIVILIZATÓRIO do RIO GRANDE do SUL na ÉPOCA
PÓS-INDUSTRIAL. 09
-
SE QUERES SER UNIVERSAL,
PINTE a sua ALDEIA 10 - PONTENCIALIDADES do CÓDIGO GENÉTICA
ENTENDIDO e CORRETAMENTE APLICADO no
CÓDIGO ESTÉTICO das ARTES VISUUIS do RIO GRANDE do SUL -11 -
A INVESTIGAÇÂO ESTÉTICA das ARTES
VISUAIS do RIO GRANDE do SUL como PESQUISA BÁSICA, GRATUITA e IDEAL FONTES BIBLIOGRAFICAS e NUMERICAS
DIGITAIS.
01 – As ARTES VISUAIS
do RIO GRANDE do SUL e ETAPAS da sua IMPLEMENTAÇÃO e IMPLANTAÇÃO.
Uma
OBRA de ARTE segue a sina de uma SEMENTE que necessita MORRER para dar origem a
nova planta. Uma OBRA de ARTE pertence
irremediavelmente a QUEM a PRODUZ, ao seu TEMPO, ao seu LUGAR e à SOCIEDADE que
são únicos irrepetíveis. Assim cada OBRA de ARTE deve morrer para que, como a semente, possa
continuar um novo ciclo numa outra EXPRESSÃO ESTÈTICA. Neste caminho - entre VIDA
e MORTE - uma OBRA de ARTE se desenvolve entre hibridações, cruzamentos e enxertias
que fazem surgir novas variedades apropriadas a QUEM a PRODUZ, a um novo tempo,
para outro lugar e outros propósitos.
Uma civilização é constituída por instituições que possuem o propósito de atingir e tenham êxito na PRODUÇÃO dos frutos almejados nos sucessivos ciclos necessários para a OBRA de ARTE. Apesar do seu solo fértil as instituições de Arte tardaram a tomar forma no Rio Grande do Sul. As
INSTITUIÇÕES MISSIONEIRAS não vingaram e não se projetaram no TEMPO por serem
verticalizadas e nas mãos monocráticas dos europeus. Europeus que usaram a ARTE
como PROPAGANDA da FÉ e com PRODUÇÃO COMUNITÁRIA DIRIGIDA.
O
caminho mais seguro, para QUEM PRODUZ ARTE, é seguir as etapas de implementação e
implantação. Nestas etapas vale a sabia advertências de Leon TOLSTOI “ SE
QUERES SER UNIVERSAL, PINTE a sua ALDEIA”. Na sua aldeia concentram -se e respiram as competências e
os limites de QUEM PRODUZ a ARTE. Competências que andam dispersas na sociedade e a espera da legitimação do seu
AGIR na ARTE[3].
[1] BAKOS Mragareth– POLITICA na SALA de VISITAS https://issuu.com/camilaprovenzi/docs/portoalegre_issuu
[2] DOBERSTEIN, Arnoldo
Walter. Porto Alegre (1898-1920):
estatuária fachadista e monumental,
ideologia e sociedade. Porto Alegre: PUC-IFCH, 1988, 208 f. Dissert.
____.
Porto Alegre 1900-1920: estatuária e ideologia. Porto Alegre: Secretaria Municipal
de Cultura, 1992. 102p.
____.
Rio Grande do Sul (1920-1940): estatuária, catolicismo e gauchismo. Porto
Alegre: PUC-Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 1999. 377f.
[3] Projeto
Percurso do artista: Nico Rocha-
catálogo da exposição organizada pelo Departamento de Difusão Cultural da UFRGS: artista Luiz Antônio
Carvalho da Rocha. Porto Alegre: UFRGS,2011,188 p. il color
Porto Alegre –
Solar LOPO GONÇALVES atua museu José Joaquim FELIZARDO
Fig. 02 – Quando uma civilização é competente para guardar, estudar e
trazer para o seu PRESENTE as suas mais remotas épocas de sua origem,
desenvolvimento e afirmação, está colocando em prática a SOLIDARIEDADE que
engrandece e identifica para si mesma. O TEMPO PRESENTE imprime, a PORTO ALEGRE a sua
marca, respeito e cultivo por mais humilde e controvertida tenha sido a sua origem. Origem no REGIME COLONIAL,
passou pelo REINO UNIDO, pelo IMPÉRIO e se decidiu no REGIME REPUBLICANO. Ainda que
raros, como o prédio do atual MUSEU JOSÉ FELIZARDO, não deixam de ser elos ativos e
presentes na corrente da SOLIDARIEDADE da ÈPOCAS ENTRE SI MESMAS.
02 - A
SOLIDARIEDADE das ÉPOCAS HISTÓRICAS entre SI no Rio Grande do Sul.
As
INSTITUIÇÕES do REGIME IMPERIAL estavam sob o CONTROLE do TRONO. Este centralismo monocrático não
permitiu a implantação de instituição da Arte no Rio Grande do Sul.
Neste ambiente e circunstâncias a legitimação de QUEM PRODUZ, de quem AGE e RECEBE a ARTE sofrem rigorosos
invernos, adversidades e condicionamentos de sistemas políticos, econômicos e
técnicos.
Na ARTE o simples e o singelo VOLUNTARISMO UNIPESSOAL esbarra em limites que tolhem as competências de QUEM
PRODUZ, da sociedade que recebe e tenta assimilar as FORÇAS ESTÉTICAS.
A SOLIDARIEDADE, das ÉPOCAS
HISTÓRICAS entre SI, afeta
as FORÇAS ESTÉTICAS. Tanto com o objetivo de entravar, esterilizar e corromper estas FORÇAS,
como para estimular, fecundar e gerar PROJETOS CIVILIZATÓRIOS[1]
de SIGNIFICADOS POSITIVOS e de largos espectros daquilo que é SOCIALMENTE ACEITO.
No
aspecto negativo as ARTES do RIO GRANDE do SUL sofrem ainda os efeitos do
REGIME COLONIAL, IMPERIAL os condicionamentos e as confusões do PRIMEIRO
REGIME REPUBLICANO. No aspecto positivo as perdas, os entraves e os condicionamentos do
RIO GRANDE do SUL foram estímulos de superação, recuperação do tempo perdido. São nítidas e claras as EXPRESSÕES de AUTONOMIA de QUEM PRODUZ atualmente ARTE neste estado brasileiro.
[1] MARQUES dos SANTOS,
Afonso Carlos «A Academia Imperial de Belas Artes e o projeto Civilizatório do Império» in 180 anos de Escola de Belas Artes Anais do
Seminário EBA 180. Rio de Janeiro : UFRJ, 1997, pp. 127/146.
Fig. 03 – No MARCO ZERO convergem e
divergem as distâncias geográficas e rodoviário do RIO GRANDE do SUL. Este O MARCO ZERO está cercado, no PRESENTE, de índices de épocas distintas e que destacam prática
da SOLIDARIEDADE entre si mesmo. Por mais humilde e
contravertida que tenha sido esta origem o TEMPO PRESENTE imprime, nesta origem, a sua
marca, respeito sentido
03 – DIVERGÊNCISAS e CONVERGÊNCIAS no RIO GRANDE do SUL
A
dupla leitura das ARTES do RIO GRANDE do SUL, tanto no aspecto negativo como aspecto positivo, depende da altura e das competências e
limites do observador
Este
observador percebe, num plano superficial, ainda os efeitos carregados de preconceitos, hábitos arraigados e de juízos apressados. Já num plano elevado percebe e exibe a lógica um outro sentido, os estímulos de superação, recuperação do tempo
perdido, de nítidas e claras EXPRESSÕES de AUTONOMIA de QUEM PRODUZ a ARTE no RIO GRANDE do SUL. Estes planos, aparentemente contraditórios e
irreconciliáveis, foram percebidos por Oswaldo Aranha e registrados (1928, 01)[1]
que
“O fenômeno de integração do Rio Grande não me
espanta. Sempre existiu uma razão de congraçamento mais forte do que a razão da
divergência. Eu comparo o regime rio-grandense ao regime dos ventos. Na
superfície sopram corrente desencontradas, que circulam em rumos diversos e
contrários. Mas , no alto, muito acima desta superfície, há um vento só, que corre
num sentido único. Assim somos nós, as corrente partidárias se agitam em baixo.
Mas quando soa a hora da raça, um só pensamento nos domina nas alturas do nosso
civismo: é o pensamento do Rio Grande".
Esta observação não é dada a quem
tropeça e se enreda na selva de
manifestações empíricas e de curto
alcance.
O PROJETO CIVILIZATÓRIO SUL-RIO-GRANDENSE necessita ser cultivado com uma visão elevada e panorâmica. Visão na qual se percebe como resultado lógico, o evoluir de algo que ainda pairava latente na ordem natural das coisas. Este algo vinha evoluindo e crescendo, de baixo para cima, até atingir a sua identidade e competente para assumir e conduzir a sua AUTONOMIA, sua LIBERDADE e a CRIATIVIDADE que lhe eram inerentes.
O PROJETO CIVILIZATÓRIO SUL-RIO-GRANDENSE necessita ser cultivado com uma visão elevada e panorâmica. Visão na qual se percebe como resultado lógico, o evoluir de algo que ainda pairava latente na ordem natural das coisas. Este algo vinha evoluindo e crescendo, de baixo para cima, até atingir a sua identidade e competente para assumir e conduzir a sua AUTONOMIA, sua LIBERDADE e a CRIATIVIDADE que lhe eram inerentes.
[1] ARANHA Oswaldo. Breviário Cívico Conceitos referentes ou applicáveis ao
actual momento político Porto Alegre: Revista do Globo, nº 18, 12 de out de 1929 fl 01
SESSÂO de
MANIFESTAÇÂO REGIOSA AFRO BRASIEIRA no MERCADO PÚBLICO de `PORTO ALEGRE no dia 16,08.2018 14h00
Fig. 04 – As poderosas forças étnicas, culturais e religiosas do RIO
GRANDE do SUL convivem e se reforçam reciprocamente[1] Sem se intimidar por EXCOMUNHÕES RECÍPROCAS convivem num TEMPO
PRESENTE e encontram ambientes para as suas práticas herdadas dos seus
antepassados. Ao mesmo tempo interagem e imprimem a sua marca, respeito aos
demais[2].
04 - ACERTOS e INSTITUIÇÕES
no PROJETO CIVILIZATÓRIO do RIO GANDE do SUL
Estas
instituições nasceram timidamente na PRIMEIRA REPÚBLICA e sob a égide da Lei nº
173 de 10.09.1893. Os fundadores do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do
Sul reforçava num mito como aquele que apareceu estampado num jornal local[3]
no dia 22 de abril de 1908 da fundação
do Instituto e que o caracterizava como
o “resultado lógico do evoluir da
civilização rio-grandense, o Instituto pairava latente na ordem natural das
cousas, só a espera que o fiat criador trovejasse do alto, para que ele
surgisse de baixo, aparelhado para os seus lúcidos destinos”.
A força deste mito se
desfez no dia seguinte quando se tratava de vencer velhos hábitos herdados do
regime colonial, imperial e dos primórdios da República.
[1] LAYTANO
Dante de (1908-2000). - Festa de Nossa
Senhora dos Navegantes Estudo de uma tradição das populações Afro-Brasileiras de Porto Alegre. Porto
Alegre: UNESCO- Instituto Brasileiro Ciência e Cultura- Comissão Estadual de
Folclore do Rio Grande do Sul - 6º Vol.
1955, 128 p. il
[2] CORRÊA,
Norton F. Os vivos, os mortos e os deuses: um estudo antropológico sobre o
batuque no
Rio
Grande do Sul. Porto Alegre
:IFCH-UFRGS, 1988, 474 f –Disert. Oreinta Brochado, José Joaq.
[3] - Correio do Povo 22.04.1908(cópia datilografada do Arquivo do
IA-UFRGS)
ALDEIA
do IMIGRANTE NOVA PETROPOLIS[1]
Fig. 05 A realocação - no meio urbano - de construções típicas da
ERA AGRÍCOLA do RIO GRANDE do SUL ressalta e torna presente a tendência
estética da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL que valoriza as duas anteriores. Assim alguns dos múltiplos
índices de uma ALDEIA AGRICOLA GERMÂINICA da SERRA SUL-RIO GRANDENSE
figuram como simbólicas no meio urbano da cidade NOVA PETRÓPOLES. De outra
parte estes prédios transportados da sua origem rural são índices do imenso e
variado patrimônio rural que se espalham pelo interior do ESTADO .
05 - A DISPERSÃO
das INSTITUIÇÕES do PROJETO CIVILIZATÓRIO do RIO GRANDE do
SUL
O Rio Grande do
Sul conta, em 2018, com 468[2]
museus dispersos por todo o seu território. Os pequenos museus evitam o
centralismo, o acúmulo indiscriminado e patrimonialismo insano. Estas são
heranças da ERA INDUSTRIAL que necessitava ACUMULAR MATÉRIAS PRIMAS, MÃOS
ESPECILIZADAS e PRINCIPALMENTE CAPITAL
para fazer funcionar as sua LINHAS de MONTAGEM e PRODUZIR COISAS em SÉRIE e
IGUAIS. Produtos normatizados por uma elite controladora.
A ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
contorna os sistemas, aquilo que é estandardizado e
as séries absolutamente iguais. As máquinas da ERA INDUSTRIAL evitam o esforça
físico, enquanto os ROBÔS se encarregam de administrar as rotinas de quem manipulava e alimentava as máquinas. Com esta dupla libertação, a criatura humana assume o seu
papel criativo, do único, da deliberação e da decisão sobre o SIGNIFICADO[3]
da sua OBRA.
Potencialmente as redes virtuais conectam os
468 museus do Rio Grande do Sul. Em cada um destacam e fazem circular o papel criativo, do único das coleções de
cada instituição onde cada um destes museus mantém suas próprias deliberação e
decisão.
De outra parte ainda paira
no horizonte a UNIVERSIDADE das ARTES e da SECRETARIA das ARTES. A grande
ameaça que inviabiliza estas
instituições é o de se tornarem meros cabides de empregos, do elogio recíproco
e facilidades funcionais entre pares em prejuízo do fim último da PESQUISA ESTÉTICA e da PRODUÇÃO de OBRAS de ARTE.
[1] ALDEIA
dos IMIGRANTES de NOVA PETRÓPOLIS https://www.facebook.com/DestinosdoSulBlog/photos/a.959905807381018/1903214233050166/?type=3&theater
[2]MUSEUS no RIO GRANDE do SUL https://www.facebook.com/DestinosdoSulBlog/photos/a.959905807381018/1906560076048915/?type=3&theater&ifg=1
CELULAS TRONCO http://celulastroncors.org.br/noticias-sobre-o-tema/page/4/https://www.jornalnopalco.com.br/2018/06/25/arte-e-ciencia-em-cartaz-no-memorial-do-rs/[1]
Fig. 06 o PENSAMENTO e a OBRA de Leonardo da Vinci a afirmar que “UMA
PINTURA é uma COISA MENTAL” mostrou evidências da potencialidade das ARTES na
UNIVERSIDADE O
RIO GRANDE do SUL potencializa esta MENTALIDE da ARTE no MUNDO SIMBÓLICO
coerente com a materialidade da OBRA de ARTE Na medida em que avançam o índices
da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL .este papel da ARTE na UNIVERSIDADE torna-se presente
e se realiza na PESQUISA, na EXTENSÃO e no ENSINO.
06 - SOMANDO
COMPETÊNCIAS das INSTITUIÇÕES do PROJETO CIVILIZATÓRIO do RIO GRANDE do
SUL
Na medida em que
conseguir superar aquilo que ameaça e inviabiliza a UNIVERSIDADE das ARTES[2]
e da SECRETARIA das ARTES estas instituições possuem potenciais e condições
conceituais, materiais e técnicas para vir ao mundo empírico.
Ambas previstas por
Tasso Corrêa, já em 1947[3],
ganham cada vez mais sentido e na medida em que adensam as condições da ÉPOCA
PÓS- INDIUSTRIAL. ÉPOCA dos bens
simbólicos, da criatividade, convergências e divergências continuadas. Nesta nova ÉPOCA, não só o
artista deve ir para a UNIVERSIDADE[4]
como o contrário a própria ARTE CONSTITUI um NÚCLEO CRÍTICO para CONVERGEM e
DIVEGEN praticamente todos os saberes,
práticos e campos de forças de todos os SABERES de uma UNIVERSIDADE.
[1] PESQUISA CÈLULA TRONO em EXPOSIÇÂO no MEMORIAL do Rio
Grande do S ul https://www.jornalnopalco.com.br/2018/06/25/arte-e-ciencia-em-cartaz-no-memorial-do-rs/
[2] UNIVERSIDADE AS ARTES do PORTO – Portugal http://www.pportodosmuseus.pt/2017/04/03/escola-das-artes-da-universidade-catolica-porto-inaugura-galeria/
[3] . O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA ASSUME as
FUNÇÕES como CONSTRUTOR http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/04/169-o-pensamento-de-tasso-correa.html
[4] DE DUVE,
Thierry «Kant depois de Duchamp» Arte
& Ensaios Revista do Mestrado em
História da Arte da EBA. Rio de Janeiro : EBA-UFRJ Ano 5, no 5, pp.125-154, 1998.
Fig. 07 O médico Carlos
JADER FELDMAN[1]
continua as interações entre CIÊNCIAS e ARTE na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL. Estas
interações vem de longa data no Rio Grande do
Sul . O médico pediatra Olympio Olinto de OLIVEIRA (1866-1956) já declarava “as minhas ocupações favoritas: o estudo das ciências que cultivo
e das artes que me seduzem”. Soma-se a estas interações - entre CIÊNCIAS e ARTE - na
INFORMATICA, na ECONOMIA, na ADMINISTRAÇÂO, no DIREITO, na FILOSOFIA, na
EDUCAÇÂO e uma série de CIÊNCIAS. Assim a presença das ARTES na UNIVERSIDADE ganha
corpo e campos de saberes que contribuem e ao mesmo tempo se valem do CAMPO ESTÉTICO O RIO GRANDE do SUL
potencializa esta MENTALIDE da ARTE
07 – A
IDENTIDADE do PROJETO CIVILIZATÓRIO
do RIO GRANDE do SUL por MEIO das ARTES.
A materialidade, das ARTES, se expressa pelo recurso e suporte por meio os sentidos humanos. Toda a
ARTE possui a sua base material e física num ou mais dos sentidos humanos O
APREENDER A VER possui a sua base material na VISÂO HUMANA e o OUVIDO é base
material para a PERCEPÇÂO do SOM e do SILÊNCIO[2].
Este condicionamento
sensorial das ARTES universaliza as manifestações estéticas. A IMAGEM, o SOM, o
GESTO e o ESPAÇO FÍSICO não necessitam de tradução. Evidente que estas
MANIFESTAÇÕES e PERCEPÇÕES podem sofrer
codificações. Porém nesta codificação estamos no ESPAÇO da COMUNICAÇÃO HUMANA. De
outra parte é constante a busca para traduzir para a COMUNICAÇÃO a ARTES como EXPRESSÃO HUMANA[3]
[1] O dr Carlos JADER FELDMANN – fundador dos de um
laboratório de diagnóstico médico por IMAGENS em Porto Alegre. Por este meio
PÒS- INDUSTRIAL dos equipamentos
eletrônicos descobriu as ARTES VISUAIS que prozem imagens do funcionamento do
corpo humano. Nesta direção tornou-se um dos mais colecionadores de OBRAS de
ARTE. Informações de Maria Regina de SOUZA LISBOA Apresentado ao GRUPO de PESQUISA da
AAMARGS no dia 23 de agosto de 2018
[2] JOHN
CAGE e 4’33’https://es.wikipedia.org/wiki/4′33″
VIDEO 4’33’’https://www.youtube.com/watch?v=JTEFKFiXSx4
Ruth SCHNEIDER - 1943-2003 -
obra da artista no Museu de Passo Fundo.
Fig. 08 A prefeitura e a Universidade de Passo Fundo (UPF) somaram
forças para criar e manter o MUSEU que leva o nome de RUTH SCHNEIDER e contém
parte expressiva da obra desta artista originária desta cidade. Estas convergências e
materializações - por uma obra física - aponta para mais um índice da
necessidade de uma UNIVERSIDADE das ARTES complementada por uma SECRETARIA das
ARTES.
08 – A
IDENTIDADE do PROJETO CIVILIZATÓRIO
do RIO GRANDE do SUL na ÉPOCA
PÓS-INDUSTRIAL.
A ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL é
o ESPAÇO do SIMBÓLICO, da IDENTIDADE e a o mesmo tempo da DIVERSIDADE.
Esta DIVERSIDADE, da
ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL, rompe e transcende as manifestações da SÉRIE IGUAIS da
ERA INDUSTRIAL[1]. Na
ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL emerge e se apresenta aquilo que é coerente com o universo
simbólico, criativo e inédito. Emerge um humanismo cercado da SOLIDARIEDADE
das ÉPOCAS passadas, de SOCIEDADES e de TÈCNICAS em constante atualização,
mudanças e onde todos são emissores e receptores.
A ARTE
no RIO GRANDE do SUL possui este potencial na medida em que rompe a força do
mito do SISTEMA ÚNICO e desfaz velhos hábitos inculcados e cultivados pelos
SISTEMAS LINEARES da ERA INDUSTRIAL com uma ENTRADA, ELABORAÇÃO e SAIDA ÚNICA.
[1] El olvido que seremos,-
DAVID RIEFF y los dilemas da la memoria
Contra
o sistema... A tentação do BEM é pior do que do MAL.
QUINTA da ORADA MARQUES PEREIRA
Fig. 09 A pequena capela - ou “CAPITEL” - continua como testemunha
e ressalta da ÉPOCA AGRICOLA do RIO GRANDE do SUL Típicas de uma determinava
tendência estética contrasta, ressalta e valoriza a anterior e a subsequente,
em todos os tempos, lugares e civilizações Pequenas capelas que materializam índices e os predicados da aldeia .
09 – “SE QUERES SER UNIVERSAL, PINTE a
sua ALDEIA”
Toda
CONTRADIÇÃO pode ser transformada em COMPLEMENTARIEDADE. Na frase de Leon
TOLSTO (1828´-1911) “SE QUERES SER UNIVERSAL, PINTE a sua
ALDEIA” a aparente
contradição - entre a ALDEIA e o UNIVERSAL -aponta, de fato, para a IMPORTÂNCIA de
QUEM está PINTANDO ou PRODUZINDO ARTE.
A TENTAÇÃO - de QUEM PRODUZ
ARTE - esbarra no plágio subliminar e no “déjà vu”. Transformam o trabalho em algo periférico, colonial e na heteronomia. Isto ocorre quando este plágio se fixa na FAMA, na GLÓRIA[1], no PRESTÍGIO e com a veleidade de ser um ”GÊNIO UNIVERSAL”.
O artista e professor
Ado MALAGOLI[2]
era mais objetivo e pragmático. Perguntado se um “ARTISTA PODIA FICAR RICO” a sua resposta era: “SIM!
.. MAS TEREMOS APENAS MAIS UM RICO..”
Em todos os tempos e
lugares o grande desafio de “QUEM PRODUZ ARTE” foi de colocar no mínimo da
forma, do tema e da matéria o MAXIMO de CRIATIIDADE[3]
[1] A GLÓRIA ASFIXIA o GÊNIO http://profciriosimon.blogspot.com/2014/02/083-isto-e-arte.htm
l
[2] SOUSA SOUSA,
Carmen. De Libindo a Malagoli: artes
visuais na universidade. Porto Alegre : Pinacoteca IA-UFRGS, 1994. 16
fls.
[3] MAZZOCUT-MIS, Madalena, «
Pouvoir et limites de l´imagination» in Revue d´esthétique : Esthétique en
Chantier. Paris :Jean Micel Place, v.24, nº
93, jun.
1994, pp. 59/64.
Fig. 10 U Em todos os tempos, lugares e civilizações uma determinava
tendência estética contrasta, ressalta e valoriza a anterior e a subsequente As torres da IGREJA das DORES de PORTO
ALEGRE despontam como testemunhas típicas da ÉPOCA AGRICOLA do RIO GRANDE do SUL.
Estas torres convivem e se reforçam a horizontal repetida e modular dos
armazéns típicos da ERA INDUSTRIAL que perderam a sua função e estão a espera
da ÈPOCA PÓS-INDUSTRIAL na qual terão papel simbólico.
10 – PONTENCIALIDADES do CÓDIGO GENÉTICA
ENTENDIDO e CORRETAMENTE APLICADO no CÓDIGO
ESTÉTICO das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL
A ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL acrescentou
- para as ERAS que PRECEDERAM - as PONTENCIALIDADES
do CONHECIMENTO do CÓDIGO GENÉTICA. Este conhecimento aponta para a possibilidade da correta
APLICAÇÃO no CÓDIGO ESTÉTICO as ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL das A
APLICAÇÃO no CÓDIGO ESTÉTICO as ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL produz hibridações, cruzamentos e enxertias responsáveis em fazer surgir novas variedades apropriadas a um
novo tempo, outro lugar e propósitos.
Este CÓDIGO ESTÉTICO as
ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL evidentemente possui os componentes UNIVERSAIS. No entanto, este mesmo CÓDIGO
ESTÉTICO, aponta para as progressivas DIFERENCIAÇÕES devidas à SOCIEDADE, ao
LUGAR e a TEMPO em que se materializam as EXPRESSÔES ESTÉTICAS. Assim a
SINGULARIDADE possui o seu lugar na
IDENTIDADE LOCAL, SOCIAL e de ÈPOCA sem estar em conflito, intriga ou
obsolescência com o a ARTE UNIVERSAL.
Cessa a NECESSIDADE de o
FILHO eliminar o PAI para se afirmar ao paradigma descrito no COMPLEXO de
ÈDIPO. COMPLEXO de ÈDIPO presente e evidente nas sequências da periodicidade
das tendências estéticas ativas ao longo da ERA INDUSTRIAL. Para uma nova
tendência se afirmar, nesta ERA das MÁQUINAS, ela necessitava desqualificar e matar aquela que a precedeu
Parque MARINHA
do BRASIL - obra de Xico STOCKINGER (1919-2009)[1] in ALVES 2004 p.192,Foto em dez. 2010[2]
Fig. 12 – A INTERAÇÂO entre a ARTE e a NATUREZA não pode ser
ignorada nas artes visuais do RIO GRANDE do SUL .. No Parque Marinha do
Brasil de PORTO ALEGRE a Natureza continua uma
a obra de Arte cuja temática e a FLORA; A PESQUISA ESTÉTICA AUTÈNTICA sempre tomou em
conta: ONDE, QUAMDO e QUEM produz a OBRA de ARTE O espetáculo é gratuito, ideal
e apto para milhares de experimentos nesta junção entre NATUREZA e ARTE
11 – A INVESTIGAÇÃO
ESTÉTICA das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL como PESQUISA BÁSICA,
GRATUITA e IDEAL
A burocratização, o
formalismo canônico e os sistemas, são
heranças do regime
colonial, imperial e dos primórdios da República. No cerne material, destas
heranças, se move a mentalidade, as estratégias e a logística da ERA AGRÍCOLA e
INDUSTRIAL.
A ERA AGRÍCOLA está presa e reproduz a mentalidade proveniente dos
ciclos implacáveis da NATUREZA. A ERA das MÁQUINAS é URBANA e não
consegue pensar e agir fora da LINHA DE MONTAGEM INDUSTRIAL e das INFINITAS SÈRIES de PRODUTOS IGUAIS.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ALVES de Almeida, José Francisco (1964). A Escultura
pública de Porto Alegre – História, contexto e significado – Porto
Alegre : Artfólio, 2004 246 p.
--------------STOCKINGER – Vida e obra
. Porto Alegre : MultiArte 2012 - 308 p. il
ARANHA
Oswaldo. Breviário Cívico
Conceitos referentes ou applicáveis ao actual momento político Porto
Alegre: Revista do Globo, nº 18, 12
de out de 1929 fl 01
CORRÊA, Norton F. Os
vivos, os mortos e os deuses: um estudo antropológico sobre o batuque no Rio Grande do Sul. Porto Alegre
:IFCH-UFRGS, 1988, 474 f –Disert. Oreinta Brochado, José Joaq.
DE DUVE, Thierry
«Kant depois de Duchamp» Arte &
Ensaios Revista do Mestrado em
História da Arte da EBA. Rio de Janeiro : EBA-UFRJ Ano 5, no 5, pp.125-154, 1998.
DOBERSTEIN, Arnoldo Walter. Porto Alegre (1898-1920): estatuária
fachadista e monumental, ideologia e
sociedade. Porto Alegre: PUC-IFCH, 1988, 208 f. Dissert.
____.
Porto Alegre 1900-1920: estatuária e ideologia. Porto Alegre: Secretaria Municipal
de Cultura, 1992. 102p.
____.
Rio Grande do Sul (1920-1940): estatuária, catolicismo e gauchismo. Porto
Alegre: PUC-Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 1999. 377f.
LAYTANO Dante de
(1908-2000). - Festa de Nossa Senhora
dos Navegantes Estudo de uma tradição das populações Afro-Brasileiras de Porto Alegre. Porto
Alegre: UNESCO- Instituto Brasileiro Ciência e Cultura- Comissão Estadual de
Folclore do Rio Grande do Sul - 6º Vol. 1955, 128 p. il
MAZZOCUT-MIS, Madalena, « Pouvoir et
limites de l´imagination» in Revue d´esthétique : Esthétique en
Chantier. Paris :Jean Micel Place, v.24, nº 93, jun.
1994, pp. 59/64.
MARQUES
dos SANTOS,
Afonso Carlos «A Academia Imperial de Belas Artes e o projeto Civilizatório do Império» in 180 anos de Escola de Belas Artes Anais do
Seminário EBA 180. Rio de Janeiro : UFRJ, 1997, pp. 127/146.
PANOFSKY,
Erwin. Significado nas artes visuais. 3a.
ed. São Paulo: Perspectiva. 439p.
Projeto
Percurso do artista: Nico Rocha- catálogo da exposição organizada pelo Departamento de Difusão Cultural da UFRGS: artista Luiz Antônio
Carvalho da Rocha. Porto Alegre: UFRGS,2011,188 p. il color
SOUSA SOUSA, Carmen. De Libindo a Malagoli:
artes visuais na universidade.
Porto Alegre : Pinacoteca
IA-UFRGS, 1994. 16 fls.
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
A GLÓRIA ASFIXIA o GÊNIO
ALDEIA dos
IMIGRANTES de NOVA PETRÓPOLIS https://www.facebook.com/DestinosdoSulBlog/photos/a.959905807381018/1903214233050166/?type=3&theater
BAKOS, Margaret–
POLITICA na SALA de VISITAS https://issuu.com/camilaprovenzi/docs/portoalegre_issuu
JOHN CAGE e 4’33’
https://es.wikipedia.org/wiki/4′33″
VIDEO 4’33’’
El olvido
que seremos,- DAVID RIEFF y los dilemas da la memoria
Contra o sistema... A tentação
do BEM é pior do que do MAL.
ESCULTORES do RIO GRANDE do SUL
SAMEM FAZER a sua HORA
PESQUISA CÈLULA TRONO
em EXPOSIÇÂO no MEMORIAL do Rio Grande do S ul https://www.jornalnopalco.com.br/2018/06/25/arte-e-ciencia-em-cartaz-no-memorial-do-rs/
+ ARTE e CIÊNCIAS JUNTAS no RIO
GRANDE do SUL
http://celulastroncors.org.br/exposicao-de-fotografias-cientificas-no-memorial-do-rio-grande-do-sul/
CELULAS TRONCO
MUSEUS
no RIO GRANDE
do SUL https://www.facebook.com/DestinosdoSulBlog/photos/a.959905807381018/1906560076048915/?type=3&theater&ifg=1
O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA
ASSUME as FUNÇÕES como CONSTRUTOR http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/04/169-o-pensamento-de-tasso-correa.html
O ENTE no SER
ARTISTA: O ARTISTA DEVE ira para a UNIVERSIDADE
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/05/estudos-de-arte-018.html
O PENSAMENTO de OLYMPIO OLINTO de OLIVEIRA nas ARTES do RIO GRANDE do SUL.
UNIVERSIDADE
AS ARTES do PORTO – Portugal http://www.pportodosmuseus.pt/2017/04/03/escola-das-artes-da-universidade-catolica-porto-inaugura-galeria/
ESTUDOS de CASOS
1 – HISTÓRIA
das DIRETORIAS do MARGS
2 – A HISTÓRIA
da ASSOCIAÇÃO CHICO LISBOA
3 - ASSOCIAÇÃO
ARAÚJO PORTO-ALEGRE
4 - ASSOCIAÇÃO dos ESCULTORES do RIO GRANDE do
SUL
2018.08.30- Postagens
disponíveis na REDE NUMÈRICA DIGITAL de MATERIAL do GRUPO de
PESQUISA da AMMARG do ANO e 2018
13.01.2018..
PESQUISA das ARTES VISUAIS INSTITUCIONALIZADAS no
RIO GRANDE do SUL. [projeto de 2018]
19.05.2018..
NO ATELIÊ DOS CONCEITOS: INSTITUIÇÃO / INSTITUCIONALIZAÇÃO Neusa Rolita Cavedon cavedon.neusa@gmail.com
18.07.2018..
As ARTES VISUAIS INSTITUCIONALIZADAS no RIO GRANDE
do SUL e a LEGISLAÇÃO.
27.07.2018..
CONCEITOS e
CIRCUNSTÂNCIAS das ARTES
INSTITUCIONALIZADAS no RIO GRANDE do SUL
01.08.2018..
O que
PERMANECEU da MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA no RIO GRANDE do SUL.
06.08.2018..
O PROJETO
CIVILIZATÓRIO COMPENSADOR da VIOLÊNCIA pela ARTE:
14.08.2018.. ARTE
DISTINTA de CULTURA
num PROJETO CIVILIZATÓRIO.
21.08.2018.. As
ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL na
ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.
27.08.2018.. POTENCIALIDADES das ARTES VISUAIS no RS em 2018:
31.08.2018.. FRUSTRAÇÕES
de PROJETOS nas ARTES VISUAIS no RIO GRANDE do SUL
[2] ALVES de
Almeida, José Francisco (1964). A Escultura pública de Porto Alegre –
História, contexto e significado – Porto Alegre : Artfólio, 2004 246 p.
--------------STOCKINGER – Vida e obra . Porto
Alegre : MultiArte 2012 - 308 p. il
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