A
GLÓRIA ASFIXIA o GÊNIO
É triste ver um jovem - que possui tudo para desenvolver o seu
gênio potencial - seja alienado, inflado e sufocado pela fama, pelo dinheiro e pelo
marketing falacioso. É constrangedor constatar como o marketing, o dinheiro e a
fama aniquilam esta promessa de gênio ao colonizar a sua mente, o seu coração e
as suas mãos, extirpando qualquer traço de sua originalidade.
DORÉ Gustavo 1832-
1883 - A Glória asfixia o Gênio - 1878 escultura 255 x 163 x 146 cm –
Fig. 01 – A fama de Gustavo Doré ilustrador
polimorfo sufocou também o seu gênio de escultor e de pintor de grandes murais.
Evidente que não existe
gênio nem glória e nem fama. Deles percebemos apenas manifestações e expressões
pontuais e são objetos de discursos e de imagens. Constituem entes primitivos e
virtuais sem que se tomem um corpo tangível de compreensão unívoca e linear.
Assim todas as épocas e lugares possuem narrativas e imagens relativas ao que
entende da natureza do gênio e as suas complexas e fugazes relações com a fama
e a glória. Estas narrativas e estas imagens são datadas, com possibilidade de desmascará-las,
muitas vezes, como falácias do marketing, da fama e da glória de uma cultura
hegemônica.
DARWIN Charles (1809-1882) - Caricatura do autor e da sua
teoria
Fig. 02 – Darwin não deixou sufocar o seu gênio pela
glória e fama e nem pela difamação. Além de suas descobertas e a exposição
corajosa publica da evolução conferiram fama a Charles Darwin como profundos
ódios, invejas mesquinhas eu produziram grosseiras desqualificação de suas
concepções e obra científica, como da imagem acima. Seguiu o penúltimo aforismo
expresso por Aristóteles na sua Retórica e não discutiu com estes intrigantes
de plantão.
A fama precisa do poder.
O poder se alarga na medida de sua fama. Uma cultura que se deseja forte,
poderosa e hegemônica, se vale de conceitos avassaladores da fama. Constrói expressões
e paradigmas fortes de sua glória. Usa a
fama para projetar a sua própria glória para asfixiar as culturas de sua periferia
tentando reduzi-las para coloca-las na sua heteronomia total. Economicamente
estas projeções não são gratuitas, isentos e muito menos estéreis cultura e
socialmente. Alimentam um projeto de hegemonia destas culturas. A indústria
simbólica promove subliminarmente os seus produtos materiais, criam mercado, e
os tornam indispensáveis na cultura dominada.
DORÉ
Gustavo 1832- 1883 Don Quixote - Xilogravura 1863
Fig. 03 – Gustavo Doré exerceu a sua arte como
implacável ilustrador dos percalços de que quem
busca a fama e a glória a qualquer custa e acima das mais comezinhas
convenções sociais. Encontro a fonte de sua inspiração no Dom Quixote de
Cervantes e nas viagens ao outro mudo da Divina Comédia de Dante e onde os
piores castigos estão reservados a quem buscou fama, glória e poder neste mundo
efêmero.
O colonialismo sempre se
valeu do espetáculo emocional, aparentemente neutro e apolítico. Exibe neste espetáculo
emocional o “SEU” poder inquestionável e hermético e o usa como instrumento de
dominação. Os horrendos espetáculos dos “AUTOS da FÉ” da Santa Inquisição,
possuem, no seu cerne, a afirmação brutal do poder e da dominação dos corações,
mentes e mãos.
Fig. 04 – O
espetáculo, o evento e a montagem de
happenings valiam-se uma aparente e ilusória glória e fama do PRÊMIO em CIMA. de quem se oferecia a
este processo. Porém o poder real e decisório
escondia-se nestas “concessões temporárias e fictícias” O carnaval popular é
uma dessas concessões nas quais se multiplicam príncipes, rainhas e imperadores
de araque. Essas concessões representam a explosão pontual do “EINFÜHLUNG” quente,
tropical e emocional, que Worringer contrapõe ao contínuo do caráter da `ABSTRAKTION””
fria e racional nórdica..
Estes mecanismos de
dominação do imaginário popular se atualizaram com o Dr. Joseph Goebbels por
meio da indústria cultural, marketing e da propaganda. O populismo necessita
esta PARTICIPAÇÃO e foge como de um grande perigo da publicidade e da INTERAÇÃO
de forças. Foge do contrato público no qual todos discutem as suas perdas e os
seus ganhos, ampla e abertamente, o antes, o durante e o depois da ação.
Enquanto isto o ato emocional da participação discute e aprofunda questões condicionantes pautadas por
aqueles que se julgam por cima e por fora. A INTERAÇÃO ocorre na contramão da
PARTICIPAÇÃO. Na INTERAÇÃO TODOS deliberam antes, durante e depois e decidem os
condicionamentos nas quais irão viver, em igualdade de condições.
ORÇAMENTOPARTICIPATIVO
fotografia rasgada e jogada fora.. recuperada em 23.02.2014
Fig. 05 – As concessões da explosão pontual do
“EINFÜHLUNG” quente, tropical e emocional que Worringer contrapõe ao contínuo
do caráter da “ABSTRAKTION” fria e racional nórdica fica evidente nos processos
denominados PARTICIPATIVAS. Este processo contrapõe se ao PROCESSO da INTERAÇÃO
observada e descrita por Jean PIAGET na evolução mental, social do uso e aplicação
do PODER de DECISÃO. No populismo as decisões são tomadas numa pauta
secretamente manipulada. Pauta na qual os que dirigem rebaixam ao nível mental
e emocional dos 12 anos os temas que
concedem de CIMA e sob seu controle em todas as potenciais e eventuais questões.
A morfina e o
clorofórmio das ideologias de meias verdades provocam o Sono da Razão. Sono da
Razão na qual a glória estrangula o gênio. Meia verdade que o artista Ado Malagoli
(1908-1994) sintetizava no paradoxo “pintor
rico: é mais um rico”. A meia verdade é a matéria prima das ideologias
expansionistas da sua indústria cultural que produz distribui e aplica a morfina
e o clorofórmio da RAZÃO. O primeiro passo desta indústria da comunicação é
reduzir, ao mínimo, o repertório daquilo de que fala e escreve. Asfixia o
autêntico gênio por meio de EVENTOS, da FAMA e trabalha com a OBSOLESCÊNCIA
PROGRAMADA. Para esta asfixia ser eficaz - em produzir o Sono da Razão - este
repertório não pode ser superior a barreira mortal dos 12 anos. Estes EVENTOS,
esta FAMA e esta OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA são produtos estandardizados para
inteligência e sensibilidades de mercado de repertório reduzido ao mínimo.
Evidente que produtos desta natureza carregam o chip da obsolescência
programada. Ao se concretizar esta obsolescência, já estão na praça outros
produtos aptos para descartar o anterior. Na cultura da obsolescência
programada não se admite a pergunta se é melhor, pior, clássico ou eventual. Na
maioria das vezes estes “GÊNIOS FABRICADOS” são sufocados por este tipo de fama
industrial interessado no faturamento e lucro. São a gloria e o chamariz dos
sebos que se multiplicaram na era pós-industrial como erva daninha para o
autêntico gênio.
Carl
SPITZWEG – (1808-1886)- O Poeta
Fig. 06 – A busca solipsista da fama do poeta
romântico pode resultar tanto da alienação do EU através do cultivo do mito do gênio como de
sua naturalização. Este EU imagina em si (Einfühlung) a concretização do mito do gênio. Admite coisas
que estão longe da sua natureza, do sem tempo e sua realidade concreta. Este EU
descura as mais elementares necessidades humanas ao naturalizar o sentimento - que
no cultivo de uma verdade improvável de poesia - já tenha atingido a sabedoria,
a fama e a glória.
Poucas vezes os segredos
do Sistema da Moda foram tão bem estudados expostos como na obra de Roland
Barthes. Nesta mesma cultura Jean-Baptiste DOUMENG (1919-1987) construiu o seu império
usando a fama. Ao morrer as suas empresas multinacionais, seu dinheiro e a sua
fama se desmancharam no ar, restando uma vaga lembrança. Amigo de Pablo Picasso
entendeu e aplicou coerentemente os mecanismos da fama e sua associação ao
Capital, apesar de ambos pertencerem ao Partido Comunista Francês. DOUMENG foi
um dos principais financiadores da sede do Partido Comunista francês projetado
por Oscar Niemeyer outro integrante do Partido.
Nils
FORSBERG ( 1842-1934) Interior de
Atelier c.1887 óleo 73 x 55.5 cm
Fig. 07 – A fria e racional percepção nórdica da
realidade concreta, fica evidente nesta pintura do artista sueco Nils Folberg
que representa o seu filho servindo-se de uma replica da Vênus de Milo como
cadeira. O caráter da “ABSTRAKTION”,
descrito William Worringer, explica e justifica este comportamento pragmático
que não se deixa sufocar pela glória e fama do halo construído ao redor do universo
clássico mediterrâneo (EINFÜHLUNG).
Existe um conflito
latente e uma distinção a fazer entre um TRABALHO e uma OBRA. A expressão “OBRA de ARTE” é distinta do
“TRABALHO de ARTE” na concepção de Hannah ARENDT. Trabalho é para o consumo e
para a obsolescência. A obra é para a permanência. O TRABALHO é para criar,
manter e reproduzir uma determinada cultura, marcado pelo TEMPO e LCAL. A OBRA
busca transcender o TEMPO e LOCAL no qual foi criada. Assim é possível entender
Nietzsche:
“a arte não pode
ter sua missão na cultura e formação, mas seu fim deve ser alguém mais elevado
que sobre-passe a humanidade. Com isso deve satisfazer-se o artista. É o único
inútil, no sentido mais temerário” Nietzsche 2000, p.134[1]
No TRABALHO para a
cultura e para a formação a recompensa do artista ainda é a fama (Alberti) A
fama é sinônimo de prêmio por cima do pseudo interlocutor, do discurso por cima
e por fora do seu repertório. Este discurso não possui menor coerência interna e se promove por meio
de ecletismo ideológico, político e cultural. Na arte é o famoso e incongruente
ESTILO ECLÉTICO beirando perigosamente o KITSCH.
O génio vive e pratica a
tese que “é uma suposição em conflito com a opinião geral” na concepção
de Aristóteles ( Tópicos I – 11). Opinião geral que
coloca e facilmente mistura e toma por sinônimos os conceitos de gênio, de
glória, de dinheiro e de poder.
[1] NIETZSCHE, Frederico Guillermo
(1844-1900) Sobre
el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.
ORÇAMENTOPARTICIPATIVO
fotografia rasgada e jogada fora.. recuperada em 23.02.2014
Fig. 08 – Nesta imagem é visível o processo
denominado PARTICIPAÇÃO no nível etário,
mental e emocional dos 12 anos observado
e descrito por Jean PIAGET. O populismo político de todos os estados,
ideologias sempre buscou reproduzir-se na infância. Infância que cercava com o
seu PODER de DECISÂO concedendo, por
CIMA, o espetáculo do Pão e do Circo em vez do poder real. O PROCESSO da INTERAÇÃO sempre foi controlado
como perigo e heresia na evolução mental
e social. Controle no uso da fama, da
riqueza e da aplicação do poder. O
PROCESSO da INTERAÇÃO é capaz de descobrir que o REI ludibriado ESTÁ NU. Os
mediadores, atravessadores e tuteladores sabem tirar proveito da fama, da
riqueza e do poder real REI NU.
A idade mental é de 12 anos. Para a sua
eficiência plena, o marketing, a propaganda e a fama exigem, este rebaixamento
intelectual mesmo daqueles que possuem várias vezes estas dúzias desta idade
cronológica.
Este é o horizonte
perfeito para o colonialismo levar adiante as aventura de sufocar o gênio pela
fama e pela glória. Espoliam e se apropriam de tudo o que de original possui sua vítima que transformam o escravo e
escrava em rei e rainha fictícia de um reino imaginado e de brincadeira infantil. Assalto que não
custa nada e é realizado com o pleno consentimento e colaboração da vítima.
AUGUSTO de CARVAHO RODRIGUES dos
ANJOS 1884-1914 EU 1912
Fig. 09 – O poeta Augusto dos Anjos resumiu em duas
letras o centro do seu universo. O título solitário e dominador está muito
distante das longas epígrafes dos livros clássicos que ofereciam uma breve
descrição externa (epi) do seu conteúdo.
fama de
Gustavo Doré ilustrador polimorfo sufocou também o seu gênio de escultor e de
pintor de grandes murais.
Esta vitima se imagina
querendo o bem sob o pretexto de qualquer abstração ou engodo material que lhe
é oferecido. Não sabem da advertência do sábio mineiro que prevenia:
“querer
o bem com demais força e de incerto jeito, pode já estar sendo se querendo o mal
por principiar. Esses homens! Todos puxavam o mundo para si, para concertar
consertando. Mas cada um só vê e entende as coisas dum seu modo” .Guimarães Rosa [1]
A fama, o dinheiro e o
marketing assaltam o gênio para exibi-lo como troféu de caça. É triste e
constrangedor ver fama, o dinheiro e o marketing falacioso enganar e sufocar.
O músico Wolfgang
Amadeus MOZART (1756-1791), de merecida glória, foi alguém que lidou com a fama
e foi a sua vítima precoce. O seu gênio estava colocado entre o servilismo do
Ancien Regime e o personalismo da marca nominal da nascente indústria cultural.
Seu gênio foi sufocado entre a tradição anônima servil barroca e pereceu nos
umbrais do EU singular, vendido como produto pelo mercantilismo da primitiva
indústria cultural.
Paul
CEZANNE 1839-1906 - Fotografia
Fig. 10 – O artista francês Paul Cézanne também não
deixou sufocar o seu gênio pela glória e fama e nem pela difamação. Ele foi e uma coerência heroica em colocar a sua
obra pictórica acima da fama e da glória. Ridicularizado pelo seu colega de
escola Emile Zola com a obra A OBRA na qual é flagrante a sua biografia de PINTOR FRACASSADO. O reconhecimento da
genialidade de sua pintura só veio tardiamente quando o jovem espanhol, Pablo Picasso
o colocou em evidência e origem da pintura construtiva formal.
Raramente as leituras e
das narrativas datadas são desmascaradas como
falácias do marketing, da fama e da glória. Este desmascaramento só
ocorre quando a busca imoderada e inescrupulosa da fama, do dinheiro e do
marketing falacioso. Acontecem quando carregam o mundo explícito do delito e da contravenção. O caso mais
flagrante deste atravessamento da fama foi protagonizado e levado até as
últimas consequências foi o de HAN van MEEGEREN (1889-1947). Este teve de lutar
para desmascarar a sua própria fraude que havia cometido contra o regime
nazista da propaganda e do marketing. Em Porto Alegre faleceu Salomon Smolianof
(1797-1976). Este voltou à fama mundial póstuma com o Oscar como
melhor longa metragem estrangeira,
em 2008 no
filme austríaco Os
Falsários.
Pablo Picasso numa fotografia dupla para efeitos de 3D
Fig. 11 – A fama de Pablo Picasso (1881-1973) foi
uma cuidadosa e elaborada criação de marketing e propaganda construída - em
grande parte - pelo seu marchand Daniel-Henry Kahnweiler (1887-1979) Este
visitava diariamente o atelier do artista, escrevia um release da produção da
noite anterior do artista e fazia circular esta noticia nos principais jornais
do mundo. A fama de Picasso tornou-se universal, o tornou rico e admirado.
Porém este não se autoplagiava ou repetia uma formula que era certo na mídia,
como o Cubismo que ele criara. Rompia consigo mesmo, usava material não
convencional ou consagrado pela tradição ou seguia modas alheias. Vistiva as
mais antigas ttradições e reelaborava na sua própria linguagem os mestres
consagrados do passado.
A pós-modernidade está
caminhando para a “FAMA dos 15 MINUTOS” preconizada por Andy Worhal (1928-1887). Tom Wolfe descreveu este mecanismo “FAMA dos 15
MINUTOS” na sua obra “FOGUEIRA das VAIDADES”. Estas máximas possuem
valor e sentido para o lugar e o tempo que as criaram. Lugar e tempo na qual
encontram alimento na infraestrutura coerente com a vida. Fora desta infraestrutura
são pastiches e kitsch. Para além deste meio a sua glória asfixia os gênios imprudentes
e postiços.
Pelo visto a fama e a
glória constitui um teste ao gênio. Pode ser a sua fortuna ou a sua ruína. A
glória e a fama são criações humanas a partir da representação de valores gerados
no interior de uma cultura. Esta cultura artificial busca meios apropriados
para projetá-las sobre outras culturas como instrumento de seu poder e domínio.
Para o artista a fama e a glória não expressam necessariamente o seu gênio. Constituem
um teste significativo e positivo na medida em que a produção e a circulação da
obra sejam coerentes com a cultura na qual opera o artista. Contudo a fama e a
glória podem ser a ruína. Ruína que sufoca o gênio quando os valores e
repertorio não coincidem com o tempo e o lugar da cultura na qual ele produz e
faz circular a sua obra. No entanto a obra de arte é sempre primordial e
constitui-se como um dos índices do SER no TEMPO na concepção de Heidegger.
FONTES
BIBLIORÁFICAS
ALBERTI, Leon Battista (1404-1472). Da pintura. Campinas: Unicamp, 1992.
161p.
ARENDT, Hannah
(1907-1975). Condition de l’homme
moderne. Londres :
Calmann-Lévy, 1983.
BARTHES Roland (1915-1980)- Système de la Mode- Paris: Édition du
Seuil, 1967, 227 p.
HEIDEGGER, Martin
(1889-1979) SER e TEMPO edição em alemão e português tradução e organização
de Fausto Castilho (1929- ). – Campinas
SP: Editora da Unicamp; Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2012, 1199 p.
WORRINGER,
Wilhelm (1881 - 1965). Abstraccion
y naturaleza. [Abstraktion und Einfühlung
1ª.ed. 1907]. México: Fondo de Cultura Econômica, 1953. 137p.
FONTES
NUMÉRICAS DIGITAIS
ALBERTI
Leon Batista - Da PINTURA- Domínio Publico:
29. Então esta arte dá prazer a todos os que
amam os que exercitam ( a Pintura), e louvor, riqueza e fama perpetua a quem é o mestre. Que coisas tão sendo como já
dissemos, se a pintura é excelente e antiquíssimo ornamento das coisas, digna
para os homens livres, grato aos sábios e famosos, muito reconfortante ver jovem estudiosos dar o que é um trabalho lícito
à Pintura. E então admiramos quem é um
estudioso da Pintura e aprende esta arte.
AUGUSTO de CARVALHO RODRIGUES dos ANJOS
(1884-1914)
AUTOS da FÉ:
BARTHES Roland (1915-1980
DOUMENG Jean-Baptiste (1919-1987)
http://www.dailymotion.com/video/x14tai1_documentaire-jean-baptiste-doumeng-le-milliardaire-rouge_tv
FORSBERG Nils (1842-1934)
GUSTAVO DORÉ (1832-1883) e o IMAGINÀRIO do
PODER
HAN van MEEGEREN (1889-1947)
Salomon Smolianof (1797-1976)
INTERAÇÂO em Jean Piaget (1896-1980) e Lev
VYGOTSKY (1896-1934)
PICASSO
PRÊMIO em CIMA de..
TOM WOLFE http://pt.wikipedia.org/wiki/Tom_Wolfe
FOGUEIRA das VAIDADES: o LIVRO
FOGUEIRA das VAIDADES: o FILME
Wolfgang Amadeus MOZART(1756-1791): o preço
da fama
WORHAL Andy (1928-1887).
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