CONCLUSÕES e FONTES
LOGÍSTICAS relativas
ao PENSAMENTO de TASSO BOLÍVAR DIAS
CORRÊA
CONCLUSÕES
FONTES BIBLIOGRÁFICAS e NUMÉRICAS DIGITAIS
Fig. 60 – A
fotografia oficial de TASSO CORRÊA seguia as normas da
personalização da autoridades institucionais herdados dos bustos dos
imperadores da cultura romana. Na administração personalizada do Estado
Brasileiro foi cultivado nos retratos dos reis, imperadores, presidentes,
governadores, bispos e prefeito. A efigie destas pessoas estava no lugar de prestígio e de autoridade No
presente estas imagens identificam a memória e o período administrativo destes
personagens mitificados. No caso de. Tasso Corrêa a sua fotografia oficial identifica a
permanência do pensamento e inscreve-se no projeto geral do IBA-RS, criado, em
22 de abril de 1908, para “DURAR POR
TEMPO INDETERMINADO” .
CONCLUSÕES
Tasso Corrêa moldou e
reproduziu seu pensamento próximo e integrado ao âmbito da PESQUISA ESTÉTICA
NACIONAL. Independente dos méritos,
tropeços na realidade e contradições do seu pensamento, ele foi profundamente
tributário da crença no ESTADO NACIONAL BRASILEIRO. Mesmo na sua ATUALIZAÇÃO da
INTELIGÊNCIA BRASILEIRA ele nunca perdeu este horizonte e este cenário
nacional. Passadas as forças e as
circunstâncias, nas quais este pensamento nasceu e se expandiu, ele mergulhou no silêncio.
Pensamento a espera que alguém o resgate, encontre o seu sentido original, o
projete e conecte com o AQUI e o AGORA.
Fig. 61 – Na
DIACRONIA e na SINCRONIA do pensamento de TASSO CORRÊA é possível perceber as circunstâncias
de origem, sua culminância e o
seu desaparecimento. Na DIACRONIA é possível perceber traços do seu
ZEITGEIST no meio de personalidades de larga projeção no seu TEMPO. Estas
projeções geraram vontades coletivas e projetaram pensamentos individuais
emitidos publicamente nos diversos degraus do VOLKSGEIST aglomerados e legíveis
por meio da sua SINCRONIA. O que não se pode ignorar é o restrito e limitado WELTGEIST
desta projeção. O IBA-RS teve raras e pontuais projeções e, - na maioria das
vezes – por intermédio de pessoas ligadas direta ou indiretamente a ele. Neste
sentido as projeções do pensamento de Tasso Corrêa raramente ultrapassaram as
fronteiras do Rio Grande do Sul e neste espaço geográfico é muito pontual com
altos índices de crescente entropia cultural.
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poder ler]
De
outra parte, a retirada de Tasso da cena publica, constitui uma lição de que a velhice e ótima para o cultivo da tradição e da memória. No
entanto a gerontocracia, no comando, é péssima para expressar o aqui e o agora
de uma instituição conectada com a vida e sua renovação. A saída de cena de
Tasso Corrêa permitiu para que uma nova geração subisse ao palco da História do
IBA-RS. Muito antes de a IMPESSOALIDADE constar no caput do artigo nº 37 da
Constituição Brasileira de 1988, os fundadores do Instituto
escreviam, em 01 de maio de 1908, que ele ‘não
é formado pelos sócios, mas por aquilo que contribuíram, pelo interesse que
possuem no desenvolvimento das artes’[1]. O que esta nova geração produzir no
IBA-RS e aquilo que deixar de memória, sempre pode ser objeto de comparação com
o projeto de origem “a nossa
associação é constituída para durar por tempo indeterminado”[2].
[2] - CC-IBA-RS 1ª sessão ordinária em 1º de maio de 1908
registrada no Livro de Atas n° I da CC-ILBA-RS, f. 4f
Fig. 62 – Não se
estudou ainda a HISTÓRIA do ARQUIVO GERAL do INSTITUTO de ARTES da UFRGS. Ele foi designado
incorretamente de “HISTÒRICO”. No entanto ele continua como ARQUIVO GERAL VIVO
e ATIVO para atender e receber dados e documentos que continuam a serem produzidos
nos Departamentos de MÙSICA, de ARTES VISUAIS e de ARTE DRAMÀTICA que
constituem o INSTITUTO de ARTES da UFRGS.
Ele não só abarca o acervo dos documentos nos quais é possível ler, estudar
e dar nova vida ao pensamento público e institucional de TASSO CORRÊA que norteiam os seus estudos
atuais e as suas ações pessoais e coletivas. Contudo também o ARQUIVO GERAL do IA-UFRGS é anterior ao pensamento
de Tasso Corrêa e continuou a receber documentos após a sua administração e
desaparecimento.
Após o desaparecimento
de Tasso Corrêa seu pensamento foi ignorado e sepultado num precário arquivo.
Ou então simplificado sendo, que neste reducionismo, pouco pode concorrer para
modificar a MEMÓRIA pública e coletiva SUL-RIO-GRANDENSE. Permaneceu a sua obra
física e o seu nome pontilha indicativos de lugares e grupos internos ao atual
IA-UFRGS. Mas fora deste ambiente raramente o pensamento de Tasso Corrêa é
associado aos lugares e grupos que levam o seu nome. Este nome permaneceu restrito ao IA-UFRGS e
funcionando como identificador formal qual totem silencioso. A sua luta para
manter autônomo o Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul se encerrou
definitivamente quando o
Instituto de Belas Artes foi integrado na Universidade Federal do Rio Grande do
SUL, via Brasília, pelo
Decreto Federal nº 4.159[1]
, de 30 de novembro de 1962.
Nesta data desaparecia definitivamente o objeto do pensamento, das preocupações,
e das ações que Tasso Corrêa havia conduzido desde o dia 06 de janeiro de
1939. O prenúncio havia sido dado no
final de 1958, quando da impossibilidade de realizar o 2º Salão Pan-americano e
o 2º Seminário Nacional de Artes. Impossibilidade que evidencia que este
pensamento foi temporão e sem grandes repercussões externas e posteriores.
O pensamento de Tasso
Corrêa, apesar de sua experiência administrativa, e certamente por isto mesmo,
sabia que o MINISTÉRIO das ARTES e a UNIVERSIDADE das ARTES eram potenciais.
Porém não perdeu tempo e nem sustentou o contraditório. Avançou a ideia. Que o
legislador e o executivo buscassem meios para trazer esta ideia ao mundo
empírico do AQUI e do AGORA.
[1] - Publicado no Diário
Oficial de 04 . 12 . 1962 e assinado por João Goulart, Hermes Lima, Miguel
Calmon e Darcy Ribeiro
Fig. 63 – Não é
possível acusar os atuais
estudantes do INSTITUTO de ARTES da
UFRGS de cultivarem o seu patrono como um MITO. Na figura acima, do dia 03 de
junho de 2009, eles reproduziram tópicos
do pensamento de TASSO CORRÊA que norteiam os seus estudos atuais e as suas
ações pessoais e coletivas. Esta memória e permanência do pensamento de
Tasso Corrêa inscreve-se no projeto
geral do IBA-RS criado, em 22 de abril de 1908, para “DURAR POR TEMPO INDETERMINADO” .
No contraditório, a este
pessimismo, é necessário admitir que o pensamento e a ação de Tasso Corrêa
forneceram contribuições institucionais locais e nacionais decisivas e
silenciosas no processo de ensino aprendizagem das artes. Contribuições
concretizadas no âmbito e no limite do Rio Grande do Sul por uma série de
instituições e ainda ativas n século XXI[1]. No
espaço local do Rio Grande do Sul há poucas instituições de ensino aprendizagem
que não orbitaram no paradigma universitário das Artes para o qual o pensamento
e ação de Tasso Corrêa foram decisivos no IBA-RS. No plano nacional os
formandos do IBA-RS levaram o sucesso deste paradigma republicano a origem de
numerosas universidades brasileiras. Na medida em que estas contribuições ainda
não receberam um estudo sistemático regular elas carecem de levantamento de
documentos, estudos sistemáticos e divulgação. Nestas outras instituições –
particulares, estaduais e nacionais - o problema do caos documental, da
entropia da memória e o silêncio intencional em relação ao seu passado, parecem
semelhantes ao presente estudo e narrativa. Os dirigentes de plantão possuem
problemas suficientes que lhes permitem fazer naufragar, ou deixar morrer a míngua, estas buscas, sistematizações e divulgações eficazes.
Não é possível atribuir
o sucesso do pensamento de Tasso Corrêa
a uma determinada ideologia ou estética linear e unívoca. Nenhum dos seus
cidadãos possui o direito de criar, implantar e reproduzir a uma ideologia
própria e definitiva quando o seu país
se encontra na heteronomia de outras culturas e civilizações. Mesmo o nacionalismo e a crença no Estado
Nacional - do qual Tasso Corrêa foi uma das expressões significativas - não
escapou de ser triturado e aniquilado pelas forças conceituais de estranho ou
de outras nações e culturas hegemônicas da sua época ou posteriormente. O que
restou deste pensamento se encontra em migalhas e pontos esparsos. Entre estas
migalhas é necessário distinguir e entender a esperança de Tasso Corrêa no
Estado de sua época. Nesta esperança ele
sempre reagiu ao centralismo. Tasso não delegou a AUTONOMIA e a LIBERDADE da
Arte ao Estado, à Universidade e nem do IBA-RS para qualquer amador. Prosseguiu
no seu projeto de implantar a AUTONOMIA e a LIBERDADE da Arte por melhores que
fossem as intenções dos estranhos às forças do campo das Artes. A fortuna neste
projeto de seu pensamento durou enquanto ele pode exercer a liderança e
expressar a autonomia necessária naquele momento e lugar.
Reduzir o pensamento de
Tasso Corrêa a uma fórmula linear e unívoca seria contornar o seu significado. Fincar
um alfinete nas costas do seu pensamento e enquadrá-lo numa determinada ideologia para fixá-lo para o resto da eternidade e
querer que ele nunca tivesse tido pensamento próprio algum. Pior ainda seria
enquadrá-lo numa frase de efeito e de marketing e assim reconduzi-lo para
promoção de um produto da Era Industrial. O passo seguinte seria o extremo
reducionismo do maniqueismo simplista do “GOSTAR” ou “NÃO GOSTAR”, do “CERTO”
ou do “ERRADO” ou do “BOM” ou do “MAU”. Levaria ao ponto final: não se pensa
mais em outros paradigmas.
Fig. 64 – A imagem
- já esmaecida pelo tempo e uso - do
LANÇAMENTO da PEDRA FUNDAMENTAL do NOVO PRÉDIO do IBA-RS no dia 14 de NOVEMBRO
de 1941 é testemunha da ação temerária de TASSO CORRÊA, porém coerente com seu tempo lugar e sua sociedade
Num profundo sentido simbólico Victor BASTIAN está, nesta foto, ao lado direito de Tasso Corrêa que discursa e confere uma
forma pública ao seu pensamento. Victor
BASTIAN havia sido o Vice Presidente e
sucessor de Olímpio OLINTO de OLIVEIRA a quem representou, neste ato. OLINTO de
OLIVEIRA havia fundado o IBA- RS, em 22
de abril de 1908 e foi o DIRETOR GERAL da SAÚDE INFANTO-MATERNA do MESP entre
1930 e 1945.
No conjunto da leitura
destes registros escritos e visuais, do pensamento de Tasso Corrêa, é possível
concluir que suas concepções comandaram ações, reagiram contra situações de
heteronomia da Arte e propuseram realizações práticas e concretas para sua
afirmação no seu AQUI e AGORA. Isto não permite reduzir, este pensamento, ao
empirismo e muito menos ao taylorismo. No outro extremo este pensamento de
Tasso Corrêa não se eleva aos universais e as abstrações teóricas, impessoais e
intemporais. Este era o terreno do seu irmão Ernani Dias Corrêa.
De um lado o mundo
empírico de Tasso Corrêa, como um individua solitário circulando no meio de
sete bilhões seres humanos, foi competente para atrair a atenção sobre o seu
pensamento englobante e manter a liderança por meio deste pensamento colocado
em ação no rumo desta multidão. Marcel Duchamp escreveu[1], em
1967, quando Tasso Corrêa ainda esta vivo, numa das suas prelações numa
universidade norte-americana que:
“sob a
aparência, estou tentado dizer sobre o disfarce, de um dos membros da raça
humana, o indivíduo é de fato sozinho e único e no qual as características
comuns a todos os indivíduos, tomados no conjunto, não possuem nenhuma relação
com a explosão solitária de um indivíduo entregue a si mesmo".
Tanto DUCHAMP como Tasso
CORRÊA estavam convictos que, nas circunstâncias atuais, o artista deve ir para
a universidade. Este candidato a artista possui, nesta instituição, tempo para
juntar-se a colegas e de reunir meios para assistir e avaliar explosão
solitária de um dos agentes da ARTE. Explosão solitária que lança brilhos e
luzes fugazes e que se diluem rapidamente na entropia geral e na obsolescência
programada. A ERA PÓS-INDUSTRIAL investe nestes traços transitórios como
simbólico do objeto latente que irá permanecer que é o fenômeno da ARTE. Para
esta permanência a ARTE, como EXPRESSÃO, necessita renovar de forma constante e
reconstruir as suas narrativas no mundo da COMUNICAÇÃO humana.
Em síntese não é
possível negar que o pensamento de Tasso seguiu uma direção linear e unívoca.
Direção linear e unívoca que apontava para as condições da AUTONOMIA da ARTE no
seu TEMPO, no seu LUGAR e na sua SOCIEDADE.
[1] SANOULLET, Michel. DUCHAMP
DU SIGNE réunis et présentés par Michel Sanouillet Paris Flammarrion, 1991, pp. 236-239
Fig. 65 – Conforme
o fluxo de novas e sucessivas gerações
que chegam ao Instituto de Artes da UFRGS o Centro Acadêmico Tasso CORRÊA
(CATC)[1]
continua em atividade e com ideologias e em composições variadas. Parece
que estes representantes discentes tem em comum o fato de que ainda não foram
contaminados por estereótipos estéticos, ideológicos e políticos. Estas novas
gerações possuem ainda o potencial de perceber e avaliar o pensamento de Tasso
Corrêa materializado nos prédios de sua administração que continuam os mesmos em 2016.
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Fig.66 – O Centro
Acadêmico TASSO CORRÊA do INSTITUTO de ARTES da UFRGS teve como motivador e nasceu, em 03 de junho
de 1932, da mente do seu patrono
quando ele anda integrava os quadros discentes
do Centro Acadêmico ANDRÈ da ROCHA da Faculdade de Direito de Porto Alegre.
Este CENTRO ACADÊMICO do INSTITUTO de ARTES foi a motivação e o reforço nas
expressões de autonomia enunciadas no dia 24 de outubro de 1933 e nas tensas
negociações que se seguiram. No dia 28 de abril de 1943[1], a vésperas da
inauguração do novo prédio, o CENTRO ACADÊMICO do INSTITUTO de ARTES (CAIBA).passa
a denominar-se Centro Acadêmico TASSO
CORRÊA por livre e soberana iniciativa dos estudantes que esta instituição
brigava no momento.
FONTES
NUMÉRICAS DIGITAIS
AUDITÓRIO TASSO CORRÊA
BIOGRAFIA de TASSO CORREA
BUENOS AIRES: uma ESCOLA de ARTES ABANDONADA pela
UNVERSIDADE
CENTRO ACADÊMICO TASSO CORRÊA (CATC)
Eleições 2015-2016
REVINDICAÇÕES
CONTRADIÇÃO
e COMPLEMENTARIEDADE
Cursos de Arquitetura e
Urbanismo em Porto Alegre
Decreto nº 19.851, de 11 de abril de
1931, cria a Universidade Brasileira
Decreto federal nº 7.197, de 20 de
maio de 1941, reconhece os Cursos
Superiores do IBA-RS
Escolas
ARTES no RIO GRANDE do SUL e seus endereços em 2010 –
ESCOLA DE BELAS ARTES “HEITOR FIGUEIRA
de LEMOS” de RIO GRANDE – RS
ESCOLA NACIONAL de MÙSICA da UFRJ
Esperanto
LOCATELLI Aldo (1915-1962)- MURAL
IA-UFRGS 290 x 930 cm fev. 1958
OSCAR NIEMEYER em PORTO ALEGRE
PINTO
MACIEL, Luís Carlos (1937-2011)
Relação política entre JOÂO CARLOS
MACHADO e JOSÉ ANTÒNIO FLORES da CUNHA
em
ROSA
SIMÕES Júlia
da A
SALA BEETHOVEN (1931-32) Música e Cultura em Porto Alegre; Porto
Alegre: Departamento de História da FFCH- PUC-RS 2008 Orientação de Maria Lúcia
BASTOS KERN – 116 fl file:///C:/Users/Simon/Downloads/5038-16240-1-PB%20(1).pdf
SIMON, Cirio - Origens
do Instituto de Artes da UFRGS: etapas entre 1908-1962 e contribuições nas
constituição de expressões de autonomia dos sistema de artes visuais no Rio
Grande do Sul Porto Alegre : Orientação KERN, Maria Lúcia Bastos .PUC -
RS, 2003—570 p..- versão 2012. em DVD Disponível digitalmente: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/2632/000323582.pdf?sequence=1
TASSO CORRÊA e EXPRESÕES de AUTONOMIA na ARTE
Texto
do Decreto nº 1, de 15.11.1889, que
Proclama a República Brasileira
TEMIN Peter - Two views of the British Industrial
Revolution -
UNIVERSIDADE de PORTO ALEGRE no CONTEXTO
NACIONAL
SUMÁRIO dos
TEMAS da SÉRIE
de POSTAGENS RELATIVAS ao PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA
Epígrafe: Uma AULA de AUTONOMIA de um ARTISTA.
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2013/05/001-expressoes-de-autonomia-na-arte.html
163 – INTRODUÇÃO
01 – O PROBLEMA..
02 - HIPÓTESESE...
03 –.. OBJETIVOS
164 - FORMAÇÃO
04 - .O PENSAMENTO de TASSO
CORRÊA e a sua ORIGEM FAMILIAR
05 - A FORMAÇÂO SUPERIOR de TASSO e ERNANI entre
os anos de 1918 -1924
06 - INÍCIO da
ATIVIDADE PROFISSIONAL de TASSO e de
ERNANI no RIO GRANDE do SUL
07 - A REVOLUÇÃO de 1930 e as ARTES
165 - A UNIVERSIDADE BRASILEIRA e a ARTE
08 - A UNIVERSIDADE no
HORIZONTE do BRASIL
09
- O CONFRONTO de 1933 - no THEATRO SÃO PEDRO
10 – O DISCURSO de
TASSO CORRÊA como PARANINFO no THEATRO SÃO PEDRO em 24/10/1933
166 - PASSANDO para PRÁTICA
11 – A UNIVERSIDADE de
PORTO ALEGRE (UPA) e o PENSAMENTO de TASSO CORRÊA
.12 – APOIO DOCENTE a
TASSO CORRÊA e à UNIVERSIDADE de PORTO ALEGRE (UPA)
167 – O PENSAMENTO de
TASSO BOLÍVAR DIAS CORRÊA EXPRESSO em CONTRATO INSTITUCIONAL
-13 – A LAVRA de um CONTRATO INSTITUCIONAL
-14 – A COMISSÃO
CENTRAL RETIRA-SE do CENÁRIO do IBA- RS
168 - ASSUMINDO as FUNÇÕES
. 15 – APOIO
DISCENTE a TASSO CORRÊA
..16 - O CONTRATO
CONTROVERSO de FERNANDO CORONA
. 17 - O DIRETOR ASSUME suas EFETIVAS FUNÇÕES.
169 - O CONSTRUTOR
...18 - TASSO CORRÊA o CONSTRUTOR
. 19 - TASSO CORRÊA
CONSELHEIRO de EDUCAÇÂO e CULTURA do RIO GRANDE do SUL
20 - TASSO CORRÊA PROPÔE a UNIVERSIDADE das
ARTES
170- CULMINÂNCIA
21 – A CULMINÂNCIA
da ADMINISTRAÇÂO de TASSO CORRÊA
22 – O 1º SALÃO PAN-AMERICANO e o 1º
CONGRESSO BRASILEIRO de ARTE
23 – Um DESFECHO INESPERADO
171 – CONCLUSÕES e LOGÍSTICA
SIMON, Círio - Pensamento de Tasso Corrêa (1901-1977)– Porto Alegre: monografia, 2016 ,
130 fls - com DVD, nº do sistema bibliotecas as UFRGS 000994363
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