sábado, 30 de abril de 2016

171 - O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA


CONCLUSÕES e FONTES LOGÍSTICAS relativas ao  PENSAMENTO de TASSO BOLÍVAR DIAS CORRÊA

CONCLUSÕES

FONTES BIBLIOGRÁFICAS e NUMÉRICAS DIGITAIS

Fig. 60 –  A fotografia oficial  de TASSO CORRÊA seguia as normas da personalização da autoridades institucionais herdados dos bustos dos imperadores da cultura romana. Na administração personalizada do Estado Brasileiro foi cultivado nos retratos dos reis, imperadores, presidentes, governadores, bispos e prefeito. A efigie destas pessoas  estava no lugar de prestígio e de autoridade No presente estas imagens identificam a memória e o período administrativo destes personagens mitificados. No caso de. Tasso Corrêa  a sua fotografia oficial identifica a permanência do pensamento e inscreve-se no projeto geral do IBA-RS, criado, em 22 de abril de 1908, para “DURAR POR TEMPO INDETERMINADO” .


CONCLUSÕES
Tasso Corrêa moldou e reproduziu seu pensamento próximo e integrado ao âmbito da PESQUISA ESTÉTICA NACIONAL.  Independente dos méritos, tropeços na realidade e contradições do seu pensamento, ele foi profundamente tributário da crença no ESTADO NACIONAL BRASILEIRO. Mesmo na sua ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA BRASILEIRA ele nunca perdeu este horizonte e este cenário nacional.  Passadas as forças e as circunstâncias, nas quais este pensamento nasceu e  se expandiu, ele mergulhou no silêncio. Pensamento a espera que alguém o resgate, encontre o seu sentido original, o projete e conecte com o AQUI e o AGORA. 

Fig. 61 –  Na DIACRONIA e na SINCRONIA do pensamento de TASSO CORRÊA é possível perceber as  circunstâncias  de origem, sua  culminância e o seu desaparecimento. Na DIACRONIA é possível perceber traços do seu ZEITGEIST no meio de personalidades de larga projeção no seu TEMPO. Estas projeções geraram vontades coletivas e projetaram pensamentos individuais emitidos publicamente nos diversos degraus do VOLKSGEIST aglomerados e legíveis por meio da sua SINCRONIA. O que não se pode ignorar é o restrito e limitado WELTGEIST desta projeção. O IBA-RS teve raras e pontuais projeções e, - na maioria das vezes – por intermédio de pessoas ligadas direta ou indiretamente a ele. Neste sentido as projeções do pensamento de Tasso Corrêa raramente ultrapassaram as fronteiras do Rio Grande do Sul e neste espaço geográfico é muito pontual com altos índices de crescente entropia cultural.
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De outra parte, a retirada de Tasso da cena publica, constitui uma lição de que a velhice e ótima para  o cultivo da tradição e da memória. No entanto a gerontocracia, no comando, é péssima para expressar o aqui e o agora de uma instituição conectada com a vida e sua renovação. A saída de cena de Tasso Corrêa permitiu para que uma nova geração subisse ao palco da História do IBA-RS. Muito antes de a IMPESSOALIDADE constar no caput do artigo nº 37 da Constituição Brasileira de 1988, os fundadores do  Instituto escreviam, em 01 de maio de 1908, que ele ‘não é formado pelos sócios, mas por aquilo que contribuíram, pelo interesse que possuem no desenvolvimento das artes[1]. O que esta nova geração produzir no IBA-RS e aquilo que deixar de memória, sempre pode ser objeto de comparação com o projeto de origem “a nossa associação é constituída para durar por tempo indeterminado[2].



[1] - Livro de Atas n° I da CC-ILBA-RS, f. 3v de 01.05.1908. {004ATA}.

[2] - CC-IBA-RS 1ª sessão ordinária em 1º de maio de 1908 registrada no Livro de Atas n° I da CC-ILBA-RS, f. 4f

Fig. 62 –  Não se estudou ainda a HISTÓRIA do ARQUIVO GERAL do  INSTITUTO de ARTES da UFRGS. Ele foi designado incorretamente de “HISTÒRICO”. No entanto ele continua como ARQUIVO GERAL VIVO e ATIVO para atender e receber dados e documentos que continuam a serem produzidos nos Departamentos de MÙSICA, de ARTES VISUAIS e de ARTE DRAMÀTICA que constituem o  INSTITUTO de ARTES da UFRGS. Ele não só abarca o acervo dos documentos nos quais é possível ler, estudar e dar nova vida ao pensamento público e institucional  de TASSO CORRÊA que norteiam os seus estudos atuais e as suas ações pessoais e coletivas. Contudo também  o ARQUIVO GERAL do IA-UFRGS é anterior ao pensamento de Tasso Corrêa e continuou a receber documentos após a sua administração e desaparecimento.

Após o desaparecimento de Tasso Corrêa seu pensamento foi ignorado e sepultado num precário arquivo. Ou então simplificado sendo, que neste reducionismo, pouco pode concorrer para modificar a MEMÓRIA pública e coletiva SUL-RIO-GRANDENSE. Permaneceu a sua obra física e o seu nome pontilha indicativos de lugares e grupos internos ao atual IA-UFRGS. Mas fora deste ambiente raramente o pensamento de Tasso Corrêa é associado aos lugares e grupos que levam o seu nome.  Este nome permaneceu restrito ao IA-UFRGS e funcionando como identificador formal qual totem silencioso. A sua luta para manter autônomo o Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul se encerrou definitivamente quando  o Instituto de Belas Artes foi integrado na Universidade Federal do Rio Grande do SUL, via Brasília, pelo Decreto Federal nº 4.159[1] , de 30 de novembro de 1962. Nesta data desaparecia definitivamente o objeto do pensamento, das preocupações, e das ações que Tasso Corrêa havia conduzido desde o dia 06 de janeiro de 1939.  O prenúncio havia sido dado no final de 1958, quando da impossibilidade de realizar o 2º Salão Pan-americano e o  Seminário Nacional de Artes. Impossibilidade que evidencia que este pensamento foi temporão e sem grandes repercussões externas e posteriores.
O pensamento de Tasso Corrêa, apesar de sua experiência administrativa, e certamente por isto mesmo, sabia que o MINISTÉRIO das ARTES e a UNIVERSIDADE das ARTES eram potenciais. Porém não perdeu tempo e nem sustentou o contraditório. Avançou a ideia. Que o legislador e o executivo buscassem meios para trazer esta ideia ao mundo empírico do AQUI e do AGORA.



[1] - Publicado no Diário Oficial de 04 . 12 . 1962 e assinado por João Goulart, Hermes Lima, Miguel Calmon  e Darcy Ribeiro
Fig. 63 –  Não é possível  acusar os atuais estudantes  do INSTITUTO de ARTES da UFRGS de cultivarem o seu patrono como um MITO. Na figura acima, do dia 03 de junho de 2009,  eles reproduziram tópicos do pensamento de TASSO CORRÊA que norteiam os seus estudos atuais e as suas ações pessoais e coletivas. Esta memória e permanência do pensamento de Tasso Corrêa  inscreve-se no projeto geral do IBA-RS criado, em 22 de abril de 1908, para “DURAR POR TEMPO INDETERMINADO” .


No contraditório, a este pessimismo, é necessário admitir que o pensamento e a ação de Tasso Corrêa forneceram contribuições institucionais locais e nacionais decisivas e silenciosas no processo de ensino aprendizagem das artes. Contribuições concretizadas no âmbito e no limite do Rio Grande do Sul por uma série de instituições e ainda ativas n século XXI[1]. No espaço local do Rio Grande do Sul há poucas instituições de ensino aprendizagem que não orbitaram no paradigma universitário das Artes para o qual o pensamento e ação de Tasso Corrêa foram decisivos no IBA-RS. No plano nacional os formandos do IBA-RS levaram o sucesso deste paradigma republicano a origem de numerosas universidades brasileiras. Na medida em que estas contribuições ainda não receberam um estudo sistemático regular elas carecem de levantamento de documentos, estudos sistemáticos e divulgação. Nestas outras instituições – particulares, estaduais e nacionais - o problema do caos documental, da entropia da memória e o silêncio intencional em relação ao seu passado, parecem semelhantes ao presente estudo e narrativa. Os dirigentes de plantão possuem problemas suficientes que lhes permitem fazer naufragar, ou deixar morrer a míngua, estas buscas, sistematizações e divulgações eficazes.
Não é possível atribuir o sucesso do  pensamento de Tasso Corrêa a uma determinada ideologia ou estética linear e unívoca. Nenhum dos seus cidadãos possui o direito de criar, implantar e reproduzir a uma ideologia própria e definitiva  quando o seu país se encontra na heteronomia de outras culturas e civilizações.  Mesmo o nacionalismo e a crença no Estado Nacional - do qual Tasso Corrêa foi uma das expressões significativas - não escapou de ser triturado e aniquilado pelas forças conceituais de estranho ou de outras nações e culturas hegemônicas da sua época ou posteriormente. O que restou deste pensamento se encontra em migalhas e pontos esparsos. Entre estas migalhas é necessário distinguir e entender a esperança de Tasso Corrêa no Estado de sua época.  Nesta esperança ele sempre reagiu ao centralismo. Tasso não delegou a AUTONOMIA e a LIBERDADE da Arte ao Estado, à Universidade e nem do IBA-RS para qualquer amador. Prosseguiu no seu projeto de implantar a AUTONOMIA e a LIBERDADE da Arte por melhores que fossem as intenções dos estranhos às forças do campo das Artes. A fortuna neste projeto de seu pensamento durou enquanto ele pode exercer a liderança e expressar a autonomia necessária naquele momento e lugar.
Reduzir o pensamento de Tasso Corrêa a uma fórmula linear e unívoca seria contornar o seu significado. Fincar um alfinete nas costas do seu pensamento e enquadrá-lo  numa determinada ideologia  para fixá-lo para o resto da eternidade e querer que ele nunca tivesse tido pensamento próprio algum. Pior ainda seria enquadrá-lo numa frase de efeito e de marketing e assim reconduzi-lo para promoção de um produto da Era Industrial. O passo seguinte seria o extremo reducionismo do maniqueismo simplista do “GOSTAR” ou “NÃO GOSTAR”, do “CERTO” ou do “ERRADO” ou do “BOM” ou do “MAU”. Levaria ao ponto final: não se pensa mais em outros paradigmas.



[1] Escolas ARTES no RIO GRANDE do SUL e seus endereços em 2010 –

Fig. 64 –  A imagem - já esmaecida pelo tempo e uso -  do LANÇAMENTO da PEDRA FUNDAMENTAL do NOVO PRÉDIO do IBA-RS no dia 14 de NOVEMBRO de 1941 é testemunha da ação temerária de TASSO CORRÊA,  porém coerente com seu tempo lugar e sua sociedade Num profundo sentido simbólico Victor BASTIAN está, nesta foto,  ao lado direito  de Tasso Corrêa que discursa e confere uma forma pública ao seu pensamento.  Victor BASTIAN  havia sido o Vice Presidente e sucessor de Olímpio OLINTO de OLIVEIRA a quem representou, neste ato. OLINTO de OLIVEIRA havia  fundado o IBA- RS, em 22 de abril de 1908 e foi o DIRETOR GERAL da SAÚDE INFANTO-MATERNA do MESP entre 1930 e 1945.


No conjunto da leitura destes registros escritos e visuais, do pensamento de Tasso Corrêa, é possível concluir que suas concepções comandaram ações, reagiram contra situações de heteronomia da Arte e propuseram realizações práticas e concretas para sua afirmação no seu AQUI e AGORA. Isto não permite reduzir, este pensamento, ao empirismo e muito menos ao taylorismo. No outro extremo este pensamento de Tasso Corrêa não se eleva aos universais e as abstrações teóricas, impessoais e intemporais. Este era o terreno do seu irmão Ernani Dias Corrêa.
De um lado o mundo empírico de Tasso Corrêa, como um individua solitário circulando no meio de sete bilhões seres humanos, foi competente para atrair a atenção sobre o seu pensamento englobante e manter a liderança por meio deste pensamento colocado em ação no rumo desta multidão. Marcel Duchamp escreveu[1], em 1967, quando Tasso Corrêa ainda esta vivo, numa das suas prelações numa universidade norte-americana que:
“sob a aparência, estou tentado dizer sobre o disfarce, de um dos membros da raça humana, o indivíduo é de fato sozinho e único e no qual as características comuns a todos os indivíduos, tomados no conjunto, não possuem nenhuma relação com a explosão solitária de um indivíduo entregue a si mesmo".
Tanto DUCHAMP como Tasso CORRÊA estavam convictos que, nas circunstâncias atuais, o artista deve ir para a universidade. Este candidato a artista possui, nesta instituição, tempo para juntar-se a colegas e de reunir meios para assistir e avaliar explosão solitária de um dos agentes da ARTE. Explosão solitária que lança brilhos e luzes fugazes e que se diluem rapidamente na entropia geral e na obsolescência programada. A ERA PÓS-INDUSTRIAL investe nestes traços transitórios como simbólico do objeto latente que irá permanecer que é o fenômeno da ARTE. Para esta permanência a ARTE, como EXPRESSÃO, necessita renovar de forma constante e reconstruir as suas narrativas no mundo da COMUNICAÇÃO humana.
Em síntese não é possível negar que o pensamento de Tasso seguiu uma direção linear e unívoca. Direção linear e unívoca que apontava para as condições da AUTONOMIA da ARTE no seu TEMPO, no seu LUGAR e na sua SOCIEDADE.



[1] SANOULLET, Michel. DUCHAMP DU SIGNE réunis et présentés par Michel Sanouillet Paris  Flammarrion, 1991, pp. 236-239

Fig. 65 –  Conforme o fluxo de novas e sucessivas  gerações que chegam ao Instituto de Artes da UFRGS o Centro Acadêmico Tasso CORRÊA (CATC)[1] continua em atividade e com ideologias e em composições variadas. Parece que estes representantes discentes tem em comum o fato de que ainda não foram contaminados por estereótipos estéticos, ideológicos e políticos. Estas novas gerações possuem ainda o potencial de perceber e avaliar o pensamento de Tasso Corrêa materializado nos prédios de sua administração que continuam  os mesmos em 2016.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS
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CUNHA, Luiz Antônio,  Universidade temporã : o ensino superior da Colônia à Era          Vargas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1980, 295p.

DAMASCENO FERREIRA, Athos (1902-1975). Artes plásticas no Rio Grande do Sul (1755-1900)  Porto  Alegre:  Globo, 1971. 540p.
DE MASI, Domenico. A emoção e a regra: os grupos criativos na Europa de 1850 a 1950.  Rio de Janeiro:  José Olympio, 1997, 419 p.

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WRIGHT MILLS C. A elite do poder. [3.ed].  Rio  de Janeiro: ZAHAR, 1975,  421 p.
Fig.66 –  O Centro Acadêmico TASSO CORRÊA do INSTITUTO de ARTES da UFRGS  teve como motivador e nasceu, em 03 de junho de 1932,  da mente do seu patrono quando ele anda integrava os quadros discentes do Centro Acadêmico ANDRÈ da ROCHA da Faculdade de Direito de Porto Alegre. Este CENTRO ACADÊMICO do INSTITUTO de ARTES foi a motivação e o reforço nas expressões de autonomia enunciadas no dia 24 de outubro de 1933 e nas tensas negociações que se seguiram. No dia 28 de abril de 1943[1], a vésperas da inauguração do novo prédio, o CENTRO ACADÊMICO do INSTITUTO de ARTES (CAIBA).passa a denominar-se Centro Acadêmico TASSO CORRÊA por livre e soberana iniciativa dos estudantes que esta instituição brigava no momento.

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
AUDITÓRIO TASSO CORRÊA

BIOGRAFIA de TASSO CORREA

BUENOS AIRES:  uma ESCOLA de ARTES ABANDONADA pela UNVERSIDADE


CENTRO ACADÊMICO TASSO CORRÊA (CATC)
Eleições 2015-2016
REVINDICAÇÕES

CONTRADIÇÃO e COMPLEMENTARIEDADE
Cursos de Arquitetura e Urbanismo  em Porto Alegre

Decreto nº 19.851, de 11 de abril de 1931,  cria a Universidade Brasileira

Decreto federal nº 7.197, de 20 de maio de 1941,  reconhece os Cursos Superiores do IBA-RS

Escolas ARTES no RIO GRANDE do SUL e seus endereços em 2010 –

ESCOLA DE BELAS ARTES “HEITOR FIGUEIRA de LEMOS” de RIO GRANDE – RS

ESCOLA NACIONAL de MÙSICA da UFRJ

Esperanto

LOCATELLI Aldo (1915-1962)- MURAL IA-UFRGS  290 x 930 cm fev. 1958

OSCAR NIEMEYER em PORTO ALEGRE





PINTO MACIEL, Luís Carlos (1937-2011)

Relação política entre JOÂO CARLOS MACHADO e JOSÉ  ANTÒNIO FLORES da CUNHA em

ROSA SIMÕES Júlia da A SALA BEETHOVEN (1931-32) Música e Cultura em Porto Alegre; Porto Alegre: Departamento de História da FFCH- PUC-RS 2008 Orientação de Maria Lúcia BASTOS KERN – 116 fl   file:///C:/Users/Simon/Downloads/5038-16240-1-PB%20(1).pdf

SIMON, Cirio  - Origens do Instituto de Artes da UFRGS: etapas entre 1908-1962 e contribuições nas constituição de expressões de autonomia dos sistema de artes visuais no Rio Grande do Sul Porto Alegre : Orientação KERN, Maria Lúcia Bastos .PUC - RS, 2003—570 p..- versão 2012. em DVD  Disponível digitalmente:  http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/2632/000323582.pdf?sequence=1

TASSO CORRÊA e EXPRESÕES de AUTONOMIA na ARTE

Texto do Decreto nº 1, de 15.11.1889,  que Proclama a República Brasileira

TEMIN Peter - Two views of the British Industrial Revolution -

 UNIVERSIDADE de PORTO ALEGRE no CONTEXTO NACIONAL


SUMÁRIO dos
TEMAS da SÉRIE de POSTAGENS RELATIVAS ao PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORRÊA


163 – INTRODUÇÃO

01O PROBLEMA..
02 - HIPÓTESESE...
03 –.. OBJETIVOS

164 - FORMAÇÃO

04 - .O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA e a sua ORIGEM FAMILIAR
05  - A FORMAÇÂO SUPERIOR de TASSO e ERNANI entre os anos de 1918 -1924
06 - INÍCIO da ATIVIDADE PROFISSIONAL  de TASSO e de ERNANI no RIO GRANDE do SUL
07 -  A REVOLUÇÃO de 1930 e as ARTES

165 - A UNIVERSIDADE BRASILEIRA e a ARTE


08 - A UNIVERSIDADE no HORIZONTE do BRASIL
09 - O CONFRONTO de 1933 - no THEATRO SÃO PEDRO
10 – O DISCURSO de TASSO CORRÊA como PARANINFO no THEATRO SÃO PEDRO em 24/10/1933

166 - PASSANDO para PRÁTICA

11 – A UNIVERSIDADE de PORTO ALEGRE (UPA) e o PENSAMENTO de TASSO CORRÊA
.12 – APOIO DOCENTE a TASSO CORRÊA e à UNIVERSIDADE de PORTO ALEGRE (UPA)


167 – O PENSAMENTO de TASSO BOLÍVAR DIAS CORRÊA EXPRESSO em CONTRATO INSTITUCIONAL

-13 – A LAVRA de um CONTRATO INSTITUCIONAL
-14 – A COMISSÃO  CENTRAL  RETIRA-SE  do CENÁRIO do IBA- RS


168 - ASSUMINDO as FUNÇÕES

. 15  – APOIO DISCENTE a TASSO CORRÊA
..16 - O CONTRATO CONTROVERSO de  FERNANDO CORONA
. 17 - O DIRETOR ASSUME suas EFETIVAS FUNÇÕES.

169 - O CONSTRUTOR

...18 - TASSO CORRÊA o CONSTRUTOR
. 19 - TASSO CORRÊA  CONSELHEIRO de EDUCAÇÂO e CULTURA do RIO GRANDE do SUL
  20 - TASSO CORRÊA PROPÔE a UNIVERSIDADE das ARTES


170- CULMINÂNCIA

   21 – A CULMINÂNCIA da ADMINISTRAÇÂO de TASSO CORRÊA
   22 – O 1º SALÃO PAN-AMERICANO e o 1º CONGRESSO BRASILEIRO de ARTE
   23 – Um DESFECHO INESPERADO


171 – CONCLUSÕES e LOGÍSTICA



SIMON, Círio -  Pensamento de Tasso Corrêa  (1901-1977)– Porto Alegre: monografia,  2016 ,
     130 fls -  com DVD,  nº do sistema bibliotecas as UFRGS 000994363




[1] - Livro de Atas do Centro Acadêmico Tasso Corrêa 1940-1945  p. 15f
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