A
crítica e a reflexão relativa à arte no Rio Grande do Sul entre 1900 e 1930
Fig.
01 – “A PALAVRA orienta o OLHAR”. O
desembargador MANUEL ANDRÉ da ROCHA (3)
discursa na abertura do SALÃO de OUTONO de Porto Alegre de 1925 O potiguar Manuel André da Rocha, além dos seus conhecimentos jurídicos e
administrativos foi vice presidente da COMISSÃO CENTRAL do INSTITUTO de BELAS ARTES do RIO GRANDE do
SUL
Dia 28.11.2019. 15:00
– 16:00: Círio Simon
01 –
PROBLEMA: o ambiente difuso da produção e da recepção
das ARTES VISUAIS entre 1900-1930 e a reação do
mundo intelectual sul-rio-grandense - 02 – A CONSTITUIÇÃO do CAMPO da REFLEXÃO das
ARTES VISUAIS Rio Grande do Sul anteriores a 1900 - 03– A OBRA de ARTE PRECEDE a REFLEXÃO: o que existia
nas ARTES VISUAIS do Rio
Grande do Sul, entre 1900 e 1930, para
criticar e refletir 04– Os
INSTRUMENTOS de DIVULGAÇÃO da PRODUÇÃO da INTELIGÊNCIA e da PESQUISA ESTÉTICA nas ARTES VISUAIS : do Rio Grande do Sul, entre 1900
e 1930 - 05 ARTISTAS VISUAIS e INTELECTUAIS e sua FORMAÇÃO
. 06 – O QUE HAVIA para PENSAR e CRITICAR na ARTE PUBLICA e PARTICULAR no Rio
Grande do SUL 07 – As
GALERIAS de ARTE e a sua RELAÇÃO COM a MÍDIA no Rio Grande do SUL -08 Os “FILÓSOFOS”
e os “ARTISTAS” a INTELIGÊNCIA
e as INTERAÇÕES com as ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES. 09
– O QUE PERMANECEU do PENSAMENTO das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e
1930 10 – A REPRODUÇÃO do PENSAMENTO das ARTES
VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930: discípulos e prosélitos . 11 – Os casos das REVISTAS
a e EXPORTAÇÃO e as TROCAS do
PENSAMENTO e as sementes do pensamento das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul
entre 1900 e 1930 RAUL BOPP na: Revista ANTROPOFÁGICA 12 –
PERSONAGENS EXEMPLARES como experimentados na investigação, criação e
reprodução do SABER SUPERIOR das ARTES VISUAIS 13 – DISCURSO da CURADORIA e a ATUALIDADE doe das PRODUÇÃO INTELECTUAL e ESTÉTICA das ARTES
VISUAIS do Rio Grande do Sul
[1] Quem
expôs no SALÃO de OUTONO http://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento356827/salao-de-outono-1925-porto-alegre-rs
Recorte e anotações de Francis PELICHE da REVISTA MÀSCARA Porto Alegre, Ano 7, Nº 7, jun.
1925 – Salão de Outono
Fig.
02 – A formação do coletivo é tanto
objetivo do artista como do crítico O SALÂO de OUTONO de 1925 foi ocasião para
intelectuais (filósofos) e artista (pintores e escultores) pudessem constituir
o coletivo da SOCIEDADE da CULTURA ARTÍSTICA
01 – PROBLEMA: o ambiente difuso da produção e
da recepção das ARTES VISUAIS entre 1900-1930 e da reação do mundo intelectual
sul-rio-grandense
Fig.
03 – “A PALAVRA orientou o OLHAR” do
artista FRANCIS PELICHEK na sua chegada a PORTO ALEGRE em 1922 . O artista inventa um discurso visual de
juma recepção digna de um príncipe,
Parte-se da concepção de Pächt[1]
de que “a
palavra orienta o olhar”. A PALAVRA exerce a CRÍTICA e a REFLEXÃO em relação ao
OLHAR das ARTES PLÁSTICAS, No presente palavra dominante é ARTES VISUAIS.
ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL diante da REFLEXÃO
e da CRÍTICA, entre 1900 e 1930. Esta interação entre OBRA e PALAVRA foi difusa, imprevista e ainda não
estudada ao menos no seu essencial. O essencial é a proximidade e as relações
indistintas entre os dos campos da produção mediada pelo mundo intelectual
sul-rio-grandense para a recepção das ARTES VISUAIS entre 1900-1930. Seque-se o
princípio enunciado por Platão (Platão,1985,
2º vol, p.128) [2]
da interação entre o MUNDO EMPÍRICO dos
SENTIDOS HUMANOS e o MUNDO das IDEIAS úteis para a INTELIGÊNCIA.
Esta proximidade e indistinção foram singulares em
relação ao restante do Brasil onde estes dois campos já possuí uma certa autonomia e distinção. Até o momento
de eclodir a REVOLUÇÃO de 1930 - liderada pelos sul-rio-grandenses - havia uma distanciamento político, econômico e
cultural com o eixo Rio São Paulo.
Esta singularidade se manifestava nas ARTES VISUAIS
do RIO GRANDE do SUL, entre 1900 e 1930, pela distancia mesmo econômico dos
subsídios do GOVERNO do ESTADO. Neste distanciamento este GOVERNO se limitava
um apoio político e moral ao Instituto de Artes. Na economia os estudantes pagavam o ensino e
os docentes recebiam por aula dada. Eram rasas as encomendas oficiais aos artistas
pintores e se vinham era abortadas no meio do caminho como sucedeu pela série
de pintores que trabalharam par o Palácio do Governo e no fim não eram
recebidas e devidamente instaladas[3].
Permanece a pergunta;
¿ QUAL o PENSAMENTO, ou a falta dele, que alimentava
a POLITICA destas frustrações?
A politica do “CAFÉ com LEITE” buscava distância de
tudo que pudesse abalar a harmonia oportuna entre São Paulo e Minas Gerais. O
inconsistente MERCADO de ARTE ensaiou os seus próprios caminhos o Rio Grande do
Sul. Dependia de eventuais salas de exposição, galerias improvisadas e
alugadas, extintas e inativas na atualidade.
Neste cenário cultural econômico e político as
ARTES NOBRES no Rio Grande do Sul eram praticadas, entre 1900 e 1930, por
aqueles que de FATO GOSTAVAM de ARTE. Estes sempre souberam que a OBRA DE ARTE
é primordial. Enquanto isto outros discursos colocam palavras onde falta a OBRA,
operando, assim, no vazio.
02
– A CONSTITUIÇÃO do CAMPO
da REFLEXÃO das ARTES VISUAIS do Rio Grande do Sul anteriores a 1900
________. Questions de méthode en histoire de l’art.
Paris : Macula, 1994. 167p.
[2] No pensamento
de Platão “Estudaremos a astronomia,
assim como a geometria, por meio de problemas, e abandonaremos os fenômenos do
céu, se quisermos aprender verdadeiramente esta ciência e tornar útil a parte
inteligente de nossa alma, de inútil que era antes”
[3]
Isto aconteceu não só com Pedro WEINGÄRTNER
mas com Antônio PARREIRAS, com Luís Augusto FREITAS, Lucílio ALBUQUERQUE e com
Helios SEELINGER Os dois murais de Luís Augusto de Freias não foram instalados no Palácio do Governo (Piratini),
lugar para o qual foram encomendados.
Corona os instalou na escadaria do
Instituto Flores da Cunha. Antônio Parreiras pintara antes de Freitas, e Hélios Seelinger depois
dele haviam sido contratados para estas pinturas sem que suas obras fossem
instalados no lugar previsto. .
Fig.
04 – As ilustrações de Francisco
BELLANCA eram discurso visuais
estimulados e provocados nas interações do artista com os discursos literário e
científicos possíveis em Porto Alegre entre os anos de 1910 e 1930 BELLANCA é o autor do desenho do escudo
de Porto Alegre, peça visual que inicia e cabeçalho de leis, textos e
correspondência do governo da capital do rio Grande do Sul
Entre 1900 e 1930 as OBRAS de ARTE evidenciavam e
provavam que eram primordiais para a REFLEXÃO e a CRITICA. Estas OBRAS de ARTE daqueles que GOSTAVAM de
FATO da ARTE – na medida em que se tornavam mais frequentes - estimulavam a CRITICA e a REFLEXÃO em relação as ARTES
VISUAIS do RIO GRANDE do SUL.
A CRITICA e a REFLEXÃO em relação às ARTES VISUAIS,
como aquelas reflexões de Carlos Von Kozeritz, já estavam distantes e num passado remoto. As críticas e as crônicas,
de Olinto de Oliveira, estavam tornavam-se mais raras e silenciaram
definitivamente quando da sua mudança ao Rio de Janeiro em 1920.
Na
contramão, a vinda de Ângelo GUIDO, as frequentes e amiudadas visitas de Hélios
SEELINGER e as presenças no Rio Grande do Sul dos artistas do Centro do Brasil
na época da I GUERRA MUNDIAL, trouxeram ânimo tanto para o exercício da crítica
e da reflexão com das praticadas em
OBRAS de ARTE coerentes com o lugar, o tempo e a sociedade sul-rio-grandense.
Evidente que estas circunstâncias não podem ser
comparadas e nem tomar os seus paradigmas em culturas onde os fantasmas do
colonialismo e da servidão já estavam num passado muito remoto na memória
coletiva. Culturas nas quais as interações próximas entre as práticas das ARTES
VISUAIS já possuíam um continuo multissecular e respeitável acúmulo da
reflexão direta e coerentes com as OBRAS de ARTE.
03 – A OBRA de ARTE
PRECEDE a REFLEXÃO: o que existia nas ARTES
VISUAIS do Rio Grande do Sul, entre 1900 e 1930, para criticar e refletir
Fig.
05 – A fotografia de uma exposição das
obras de Libindo FERRÁS O próprio artista era curador de sua exposição a
espera de sta caísse sob os olhares de algum crítico de arte e eventual venda
de alguma obra. Não se conhecem textos autorais de Libindo FERRÁS cujo tema fosse o estudo e a crítica da
artes. Em compensação conhecem-se abundantes textos administrativos
A precedência
das OBRAS das ARTES VISUAIS é indispensável para uma CRITICA e uma REFLEXÃO ESTÉTICA mais
especifica, coerente e objetiva.
Assim é indispensável pesquisar e conhecer a
diacronia da produção das obras ARTES VISUAIS realizadas no RIO GRANDE do SUL
entre 1900 e 1930.
Na produção importa distinguir as OBRAS de ARTE que
permaneceram na intimidade da ação do artista e aquelas que vieram ao publico
de uma ou de outra forma,
Como não existiam museus de arte, pinacotecas a não ser aquela do INSTITUTO de BELAS ARTES que
supria esta lacuna antes existir a ESCOLA de ARTES. As suas obras foram adquiridas na visão da
MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA. Esta trouxe
ao Brasil, em 1816, obras originais e os seus agentes sempre insistiram para que estas obras estivessem ao alcance dos
estudantes e professores.
Neste sentido o IBA-RS reservara uma verba especifica
para a aquisição e mostra se obras originais. Obras que constituem o atual
Acervo da PINACOTECA BARÃO de SANTO ÂNGELO[1].
Assim CRITICA e REFLEXÃO ESTÉTICA não deixava de ter uma referência objetiva
nestas OBRAS de ARTE , Referência por mais restrita a divulgação de OBRAS
ORIGINAIS e de um passava e fugia do vexame de colocar palavras onde faltavam
IDEIAS e OBRAS FÍSICAS de ARTE.
04 – Os INSTRUMENTOS de DIVULGAÇÃO da PRODUÇÃO da INTELIGÊNCIA e da PESQUISA ESTÉTICA nas
ARTES VISUAIS do Rio Grande do
Sul, entre 1900 e 1930
Fig.
06 – A BIBLIOTECA PÚBLICA de Porto
Alegre era um centro da ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA ARTÍSTICA da capital do Rio
Grande do Sul entre 1910 e 1930 Os livros, revistas e os jornais de arte visuais eram raros e caros
especialmente os intelectuais e artistas menos favorecidos economicamente o
A formação dos críticos e dos cronistas das ARTES
VISUAIS era proveniente de outras áreas dos saberes eruditos. Assim advogados,
médicos, economistas, músicos e professores esgrimiam as suas penas, entre 1900
e 1930, na sua REFLEXÃO em relação às ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL.
O recurso da formação dos críticos e dos cronistas
das ARTES VISUAIS eram livros, periódicos e catálogos de arte e que vinham de
fora, na sua grande maioria. Os mais abonados faziam as suas bibliotecas
particulares até pela rara procura de algum outro interessado. A Biblioteca
Pública de Porto Alegre era uma instituição com algumas obras especificas da História
da Arte e em relação algum artista estrangeiro
de maior projeção.
Falta investigar o primeiro livro especifico das
ARTES VISUAIS impresso em Porto Alegre ou tendo por tema da algum ARTISTA VISUAL
local.
Esta obra
pode elucidar não o autor, editora como o publico que tinha por objetivo. Assim
se configuraria mais um dado em relação aos INSTRUMENTOS de DIVULGAÇÃO da PRODUÇÃO da INTELIGÊNCIA e da PESQUISA ESTÉTICA nas
ARTES VISUAIS do Rio
Grande do Sul,
entre 1900 e 1930.
05 – ARTISTAS VISUAIS e a FORMAÇÂO INTELECTUAIS
Fig.
07 – O médico Mário TOTTA, Francis PELICHECK,
Sotero COSME e o artista carioca Hélios SEELINGER confabulando e rocando impressões e
concepções na época da realização SALÃO de OUTONO de Porto Alegre de 1925 Mário
TOTTA fazia o papel de animador e de interação do pensamento dos três artistas
visuais com o meio ambiente social de Porto Alegre
Como a ARTE está em QUEM
PRODUZ e a OBRA de ARTE é PRIMORDIAL compete aos ARTISTAS VISUAIS acreditar e
credenciar a FORMAÇÃO de INTELECTUAIS que queiram pesquisar, julgar e divulgar
o MUNDO ESTÉTICO.
De outra parte, o MUNDO
das FORÇAS da ARTE passou, entre 1900
e 1930, por uma fase de
distinção e separação de competências e limites. O espaço coletivo como na vida individual do
artista e do intelectual
sul-rio-grandenses sofreram divisões
de tarefas, as carreiras se fracionaram, as competências estabeleceram
protocolos, limites e gerou carreiras específicas.
Tanto para o artista
como para o intelectual são carreiras
que necessitam ser decididas e trilhadas o mais cedo possível, poia a VIDA é
BREVE e ARTE é LONGA.
Evidente que estas
carreiras estão cada vez mais além e acima das necessidades básicas humanas, A
densidade crítica, a competência de lidar com os múltiplos componentes da ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL e a atividades CRITICAS e da
REFLEXÃO constituem competências da
formação universitária
06 – O QUE HAVIA para PENSAR e CRITICAR na ARTE PÚBLICA e PARTICULAR Rio Grande do SUL
1 Argentino
Brasil ROSANI – 2 Lorenzo PICÓ – 3 Francis PELICHEK – 4 Tasso CORRÊA[1] –
5 José RASGADO Filho – 6 –Hélios SEELINGER – 7 João SANTANA – 8 Fernando CORONA
-9 Bernardo JAMARDO
Fig.
08 – NOVE integrantes do GRUPO dos TREZE
que pensaram e organizaram e socializaram o SALÃO de OUTONO de Porto Alegre de 1925
Grupo formado por artistas,
jornalistas e intelectuais que procurou se institucionalizar por meio da
SOCIEDADE de CULTURA ARTÍSTICA.
No universo indistinto das ARTES VISUAIS do RIO
GRANDE do SUL ente 1900 e 1930 fluíam
fortes conexões naturais entre CRÍTICA e a REFLEXÃO A Fig. 08 evidencia este convívio isento de rígidos
protocolos e erudição acadêmica estava quase ausente. Fernando CORONA[2]
tinha cursado até a quarta série primária os cursos escolares regulares
As OBRAS de ARTE Rio Grande do SUL estavam em MÃOS PARTICULARES eram adquiridas
para marcação de classe social, para
decoração ou então tinha cunho religioso nos templos ou cunho oficial em salas
de trabalho mais erudito e qualificado, As obras eram negociadas com os
artistas sem a mediação de profissionais do MERCADO de ARTE. O local desta
negociação eram os próprios ateliês dos artistas ou eventualmente nas Galerias de Arte.
Nesta circunstância a CRITICA
e a REFLEXÃO não tinham função.
Desconhecia-se
a migração de OBRAS de ARTE deviam constituir coleções públicas separadas. Esta
separação começou a se impor quando as OBRAS de ARTES VISUAIS perdiam a sua
FUNÇÃO de marcação de classe, de decoração ou sua função oficial ou religiosa.
Aconteceu algo semelhante quando os CEMITÉRIOS
começaram a perder a sua função de devoção familiar ou publica. A partir desta perda função começaram ser
percebidos como OBRAS de ARTE. Esta tendência se acentuou recentemente com a
cremação
07 – As GALERIAS de ARTE e a sua
RELAÇÃO com a MÍDIA no Rio Grande
do Sul entre 1900 e 1930
[1] Tasso Bolívar Dias CORRÊA (25./12/ 1901- 07/07/1977)
[2] Fernando CORONA (26./ 10/1895-+22.06.1979) http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/04/206-estudos-de-arte.html
As GALERIAS de ARTE do RIO GRANDE do SUL eram
concessões temporárias, entre 1910 e 1930, aos artistas. Estes as procuravam,
negociavam e contratavam para eventuais exposições de OBRAS de ARTES VISUAIS. A
Galeria lucrava com o afluxo de um
público a quem os donos ofereciam o seu comercio. Assim a GALERIA de ARTE ao
PREÇO FIXO[1]
era uma loja de departamentos ao modo de operar dos atuais Shoppings
Centers. O jornal GAZETA do COMERCIO[2]
realizou um salão de arte nas suas dependências No período que nos compete o jornal e CORREIO do POVO manteve no se auditório uma GALERIA de ARTES VISUAIS NOBRES. Em ambos os
casos eram as empresas jornalísticas em oferecer mais um bem simbólico
associado aos seus interesses comerciais. Esta RELAÇÃO com a MÍDIA no Rio Grande do Sul entre 1900 e 1930 favorecia a produção e ao o fluxo da CRITICA e da
REFLEXÃO em relação às ARTES VISUAIS locais.
Evidente são pautas,
registros e circulação de informações impressas na lógica das linhas de
produção e montagem de ERA INDUSTRIAL.. Com o advento da ERA PÓS-INDUSTRIAL
este material migrou para o mundo digital. Este é suporte da presente postagem
que se confessa profundamente devedora dos arquivos, à digitalização e à
circulação no mundo numérica digital na rede mundial.
08 – Os “FILÓSOFOS” e os “ARTISTAS” a INTELIGÊNCIA e as INTERAÇÕES com as
ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES
[2] DAMASCENO. Athos (1902-1975) Artes plásticas no Rio Grande do Sul
(1755-1900). Porto Alegre : Globo, 1971, pp, 453-4490
Fig.
10 – Um dos pontos altos da INTERAÇÃO
entre INTELECTUAIS ( filósofos) e ARTISTAS (pintores) aconteceu no Baile de
Carnaval de 1925 Desta interação
decorreu a realização do SALÃO de OUTONO de Porto Alegre de 1925 e a criação da SOCIEDADE de CULTURA
ARTÍSTICA
[ clique
sobre a imagem para ler o texto]
As ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL, entre 1900 e
1930, tiveram apoio e interações com os “FILÓSOFOS” por
meio da REFLEXÃO e da CRITICA.
Um dos pontos notáveis se deu ao longo dos anos de
1824 e 1925 quando o “GRUPO dos TREZE” se formou e agiu. Era formado por intelectuais, músicos e
artistas visuais. Deste GRUPO nasceu a
ideia , a organização e a realização do BAILE de CARNAVAL, do SALÃO de OUTONO
de 1925 e tentou se institucionalizar na SOCIEDADE de CULTURA ARTÍSTICA. Este
SOCIEDADE ainda estava ativa em 1930 quando prestou uma homenagem à memória de
Pedro Weingärtner falecido no ano anterior.
Permaneceram abundantes registros nos textos
impressos e as imagens destes eventos devido à ação dos intelectuais, dos
jornalistas e fotógrafos.
As INTERAÇÕES entre a INTELIGÊNCIA e as ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES dos
“ARTISTAS” possui um continuo que ainda não devidamente
explorado, consolidado e divulgado.
09 – O QUE PERMANECEU do PENSAMENTO das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre
1900 e 1930
Fabio de BARROS (*28.08.1881- +05.03.1952) http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/10/214-estudos-de-arte.html
Fig.
11 – O psiquiatra Fábio de BARROS sob o
pseudônimo de VITORIANO SERRA exerceu a
crônica e a crítica das Artes Visuais de Poro Alegre Temido pelos seus textos veementes
preferia perder um amigo do qua a linha do seu pensamento marcado pelo
exercício do hábito da integridade intelectual estéticas de um professor da
FACUKDADE de MEDICINA de Porto Alegre
Desconhece-se o que PERMANECEU do PENSAMENTO das ARTES VISUAIS do
RIO GRANDE do Sul devido a falta
desta pesquisa, consolidação e divulgação
da CRITICA e a REFLEXÃO em relação as ARTES praticadas entre 1900 e 1930 as VISUAIS
do RIO GRANDE do SUL. Esta distinção impõe-se na medida em que o presente necessita conhecer
o que de fato é próprio, original e único nas atuais REFLEXÕES e CRÍTICAS. Em
relação às ARTES VISUAIS sul-rio-grandenses não valem os intermináveis
discursos que se importaram, se plagiam e papagaiam em cátedras, vídeos e páginas
de internet ou impressas,
Evidente que é
necessário não jogar pela janelo o bebê junto com a água suja do banho. Para
tanto vale o aviso de Marc
Bloch (1976, p.42).[1]
de que
“é tal a
força da solidariedade das épocas que os laços da inteligibilidade entre elas
se tecem verdadeiramente nos dois sentidos. A incompreensão do presente nasce
fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja mais útil esforçar-nos
por compreender o passado se nada sabemos do presente” .
Nesta solidariedade - da época de 1900 até
1930 - permaneceram as sementes de
textos, imagens e os próprios agentes. Os agentes foram incorporados aos cursos
superiores, acompanharam a evolução e o
crescente volume da imprensa e mídia. As imagens em preto e branco evoluíram
para as cores das OBRAS de ARTE e os TEXTO sobre artes originário do período
entre 1910 e 1930 estão sendo visitados, avaliados e transcritos no mundo
numérico digital
10 – A REPRODUÇÃO
INTERNA do PENSAMENTO das
ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930: discípulos e prosélitos
[1]BLOCH, Marc (1886-1944)
. Introdução à História.[3ª
ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América 1976
179 p.
Fig.
12 – O sintético discurso “TENHO GANAS
de PINTAR” expressa um grande discurso interior do artista coerente
com o seu FAZER ARTÍSTICO Cabe
ao intelectual,, ao crítico e ao
cronista de arte, alargar este discurso interior e projetá-lo no mundo externo da SOCIEDAE, do TEMPO e do LUGAR par que
possa ser entendido, amado e se reproduza
em tantos outros “TENHO GANAS de PINTAR”
A eficácia
de um pensamento pode ser avaliada pela sua reprodução no tempo e no
espaço.
A eficácia
do PENSAMENTO
das ARTES VISUAS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930 é perceptível no crescimento qualitativo e
numérico de instituições, de agentes, de eventos e no volume da produção das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL que se verificou
após esta época.
As instituições de ARTES VISUAIS evoluíram para o
nível superior e na atualidade estão espalhadas por toda a face do Rio Grande
do Sul[1]
. Isto sem contar as ESCOLINHAS de ARTE e ação silenciosa e não observada e
registrada da presença e ação das ARTES VISUAIS nos cursos fundamentais e
médios e que ainda eram embrionários entre 1900 e 1930,
A crescente
formação de agentes distinguiu e profissionalizou historiadores de arte,
curadores, museólogos, arquivistas e profissionais jornalistas especializados
em ARTES VISUAIS. Isto sem mencionar publicitários, mediadores e empresários
especializados no uso de informações e discursos que se originam do campo
estético,
Os eventos das Artes Visuais evoluíram da
improvisados salões, exposições, galerias
improvisadas característicos dos anos
1900 até 1930 para estruturas como e das se cita apenas a BIENAL do MERCOSUL,
Estão no calendário cultural de Porto Alegre e do Estado Rio Grande do Sul
exposições quase diárias e galerias cada vez mais sólidas e para tempo
indeterminado. Os frequentes leilões mantém um ativo Mercado de Arte.
Evidente que cabe o aviso de que não se coloca como
causa disto a CRITICA e a REFLEXÃO em relação as entre 1900 e 1930. O que e
firma é a SOLIDADE entre ÉPOCAS que na maioria das vezes buscam matar pai e mãe
para se afirmar como adultas e aptas para se
REPRODUZIREM por sua vez por meio dos seus
próprios discípulos e prosélitos.
11 – Os casos das
REVISTAS e a
EXPORTAÇÃO e as TROCAS do PENSAMENTO e as sementes do pensamento das
ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930 RAUL BOPP na: Revista
ANTROPOFÁGICA
Fig.
13 – A época entre os anos de 1910 e
1930 representa um ponto alto da ERA INDUSTRIAL e da imprensa em linhas de montagem de fabricas de livros,
periódicos e produtos avulsos impressos. Em Porto Alegre as revistas KODAK,
MÀSCAR, MADRUGADA e no final a REVISTA DO GLOBO para todos o território
brasileiro eram suportes tanto das imagens das obras dos artistas visuais como
o textos dos críticos e cronistas da PINTURA praticada na época no Rio Grande
do Sul[1]
Ao expandir o olhar e a atenção para além das
fronteiras do
RIO GRANDE do SUL é necessário não se bloquear com intrigas, com bullyling infantil
e desqualificações entre estados brasileiros e regiões geográficas diferentes
da identidade local.
Ao considerar a EXPORTAÇÃO
e as TROCAS do PENSAMENTO para além das fronteiras sul rio-grandenses é
possível estudar os casos das REVISTAS
de circulação nacional.
No plano nacional a
Revista
ANTROPOFÁGICA[2] teve com secretário o sul-rio-grande RAUL BOPP. No sentido
contrário circulou, entre 1929 e 1967, a REVISTA da GLOBO[3]
comandada por Érico VERÍSSIMO. Circularam em
plano nacional abundantes referências às ARTES VISUAIS sul-rio-
grandenses, Justino MARTINS[4],
o cunhado de Érico VERÍSSIMO e também vindo de Cruz Alta, levou esta
experiência ao Rio de Janeiro para a REVISTA MANCHETE na qual circularam
importantes NOMES,EVENTOS e OBRAS de ARTE do Rio Grande do Sul. O nome da Revista da Globo pertence.
Atualmente, ao conglomerado da TV GLOBO.
Evidente que nesta
postagem se omitem mais do que citam as CRITICA
e as REFLEXÃO relativas às ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL entre 1910 e 1930
12 – PERSONAGENS EXEMPLARES como experimentados na investigação, criação e
reprodução do SABER SUPERIOR das ARTES VISUAIS
[1] RAMOS,
Paula A
modernidade impressa: artistas ilustradores da Livraria do Globo- Porto
Alegre. UFRGS EDITORA, 2016, 656 p , 1368 il. Color ISBN 978-85-386-0300-9
Fig.
14 – Ângelo GUIDO colocou, silenciosa e ativamente. a crítica e
a crônicas das ARTES VISUAIS praticadas em Porto Alegre num outro patamar
intelectual. Sem fazer proselitismo da Semana de Arte Moderna de São Paulo onde havia interagido com o grupo da
Revista KLAXON passou a autor colaborado da Revista da Globo e depois com o
Diário de Noticias do Grupo Diário Associados. No exercício da docência
universitária sistematizou o ensino superior da HISTÓRIA e ESTPETICA das Artes Visuais
onde deixou as marcas dele, Estas marcas continuam a ser estudadas sob
diversos prismas[1]
A CRITICA e a REFLEXÂO em relação as ARTES VISUAIS
do RIO GRANDE do SUL entre 1900 e 1930
teve PERSONAGENS EXEMPLARES e EXPERIMENTADOS na investigação, criação e reprodução do SABER
SUPERIOR das ARTES VISUAIS.
Estes nomes foram objetos de uma investigação levado
adiante, ao longo do ano de 2017, pelo GRUPO
de PESQUISAS da AAMARGS. Publicou-se uma síntese dos resultados desta investigação preliminar e que
foram disponibilizados no presente blog[2]
Argumentava-se,
naquela ocasião, que o mundo dos pensamentos, das cogitações e das concepções é
o mundo ideal e sempre perfeito em si mesmo. Nas artes visuais não é
diferente. O fazer prático dos sentidos
humanos é acompanhado pela luz dos ideais estéticos, pelo halo das cogitações e
dos pensamentos emanado dos projetos estéticos. Leonardo da Vinci vinculou
intimamente este mundo pratico do agir com o pensamento na sua sentença: “a pintura é uma coisa mental”. Evidente
que a PINTURA e o PENSAMENTO possuem a sua
autonomia e distinções entre si mesmos.
Carlos Scarinci dizia que “é possível
escrever um tratado de estética sem nunca se deter sobre uma obra física
resultante do fazer artístico”. O artista visa, na sua forma sintética de
pensar, no seu agir e fazer prático, socializar a sua OBRA para a “torcida” do
espectador. O pensado colhe esta semente, a planta e faz germinar e crescer.
No
contraditório a palavra, o pensamento e reflexão facilmente podem ser
corrompidos, Corrupção que coloca
palavras onde faltam ideias. Nesta
corrupção o espectador especula de fora equivocada sobre aquilo que
ele percebe nas obras de arte. Uma
grande proporção de produtores de artes
estão sentindo que produzem para os seus concorrentes, expõem para os já
convertidos e restringem terrivelmente o circulo do seu poder estético. Os
pensadores estabelecem vínculos externos com aqueles do grupo externo aos
produtores da arte. Neste ambiente de mediação pelo verbo, imagem e narrativas
falsificado existem evidentes riscos de
fraudes, de corrupções e de meias verdades..
O arquiteto
Le Corbusier sentenciava e argumentava i(n
Boesiger, 1970, p.168).[3] que “nada é transmissível a não ser o pensamento”
Desaparecem
os prédios, as esculturas ou as mais
gloriosas pinturas. Permanece e se transmitem a descrição e a crítica da pintura clássica grega, mesmo que ninguém as tenha visto no
atualidade. Do Colosso de Rodes como da fabulosa Atlântida permanecem os
registros escritos. Cabe o alerta de que o PENSAMENTO pode produzir também
“fake news”, intrigas, miragens e
disparates estéticos.
O filtro do
TEMPO, da SOCIEDADE e do LUGAR irá destilar este PENSAMENTO o mostrar a sua
coerência com a OBRA de ARTE que precede fisicamente o COGITAR, o REGISTRAR e o ANALISAR. Está ali
o papel da HISTÓRIA CRÍTICA e o HÁBITO da INTEGRIDADE INTELECTUAL e ESTÉTICA
sem CONCESSÕES e FACILIDADES.
A safra dos PENSADORES das ARTES VISUAIS se
encontra nesta filtragem. Cabe muita
investigação, conexões entre a OBRA e a REFLEXÃO sem precipitação para formar
juízos, categorias e muito menos INTRIGAS entre estes PENSADORES.
Não cabe apontar GÊNIOS, LUMINARES ou o MELHOR de
TODOS. Cabe refazer, caso a caso. os caminhos, os acertos e equívocos mantendo
o perfeito CONHECIMENTO da OBRA, da ÉPOCA e da RECEPÇÃO dos seus
contemporâneos.
13 – DISCURSO
da CURADORIA e a ATUALIDADE da PRODUÇÃO INTELECTUAL e ESTÉTICA das ARTES VISUAIS do Rio Grande
do Sul
[1] SILVA, Úrsula Rosa da - A critica de arte em Ângelo
Guido. Curitiba: Appris, 2017 247p ISBN 978-85-473-0833-9
[2] SÍNTESE do ESTUDO dos PENSADORES das ARTES VISUAIS
SUL-RIO-GRANDENSES.
[3] BOESIGER, Willy . Le Corbusier Les Derniers œuvres Zurich : Artemis, œuvres complètes 1970, ,
v.8, 208 p
.
15 – A ação da “PALAVRA que ORIENTA o
OLHAR” praticada pelo historiador Arnoldo Walter DOBERSTEIN Esta pratica foi no
dia 09 de outubro de 2018 no mesmo prédio que abrigou a Salão de Outono
de Porto Alegre de 1925 Mudam os atores, mudam as técnicas e o
tempo, permanece a necessidade de a
PALAVRA sublinhar e evidenciar o PENSAMENTO do ARTISTA VISUAL . PENSAMENTO coerente com o FAZER e a OBRA do ARTISTA
Num olhar retrospectivo e numa síntese da relação -
entre as ARTES VISUAIS praticadas no RIO
GRANDE do SUL entre os anos de 11900 e 1930 - é possível verificar que os
discursos e os textos da interação entre a CRITICA e a REFLEXÂO em NÃO
constituíam PALAVRAS COLOCADAS onde FALTAM IDEIAS, CONEXÔES e COERÊNCIA.
A figura e as concepções e as funções do CURADOR,
do MUSEÓLOGO ou do ARQUIVISTA, estavam sendo exercidas mesmo que fossem na
intuição apesar de ainda não se caracterizar
as funções especificas, autônomas e separadas do produtor de ARTES VISUAIS
Entre 1900 e 1930 a PINTURA do RIO GRANDE do SUL
estava carregada de ideias, de projetos e de concepções coerentes com a sociedade, o lugar
e o tempo. Os DISCURSOS dos intelectuais penetram, e extraem do lugar estes projetos, ideias e concepções que moviam
o ARTISTA para traduzi-las pelo VERBO, a PALAVRA e o TEXTO para esta sociedade .
Numa
percepção a partir da atualidade chega-se à conclusão que a CRITICA e da REFLEXÃO, relativa à
arte no Rio Grande do Sul, foram possíveis no período 1900 até o ano de 1930. Com
muito mais razão esta possibilidade existe esta possibilidade nos dias atuais.
Na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL não há desculpa desta REFLEXÃO e desta CRITICA
não
existirem sob o pretexto da FALTA de ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA. Todas a
mídias permitem a interação, reversão e a crítica das fontes e o acúmulo
numérico digital relativas REFLEXÃO e CRÍTICA de ARTES VISUAIS desde o passado
mais remoto até o instante de quem esta lendo esta postagem. Da mesma forma permitem CRITICAR este passado,
entre 1900 e 1930, e REFLETIR em relação
às ARTES VISUAIS deste período. Quem não conhece este período passado está
fadado a repeti-lo como falta de sentido e farsa.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
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v.8, 208 p
BLOCH, Marc
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para o seu estudo. São Paulo :
Instituto de Estudos Brasileiros, 1972, 358p.
CORONA, Fernando
(1895-1979).«Cem anos de forma plásticas e seus autores» in Enciclopédia Sul-Rio-Grandense. Canoas
: La Salle.2º vol. Pp.141-161, 1968.
___________. Caminhada nas Artes (1940-1979). Porto
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DAMASCENO. Athos (1902-1975) Artes plásticas no Rio Grande do Sul (1755-1900). Porto Alegre :
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GUIDO Ângelo (GNOCCHI) (1893-1969). «Pedro Weingärtner, pintor romântico» in Revista do Globo: Porto Alegre, ano 2, no 1 (025o fascículo) jun. 1931
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_________. Pedro Weingärtner. Porto Alegre :
Divisão de Cultura- SEC/RS –1956, 228 p.
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_______Questions de méthode en histoire de l’art. Paris : Macula, 1994. 167p.
PLATÃO ( 427-347) – A REPÚBLICA – Tradução di J. Guinsburg 2º volume . São Paulo : Difusão Europeia do
Livro, 1985, 281 p.
RAMOS, Paula A modernidade impressa: artistas
ilustradores da Livraria do Globo- Porto Alegre. UFRGS EDITORA, 2016, 656 p
, 1368 il. Color ISBN 978-85-386-0300-9
SILVA, Úrsula
Rosa da - A critica de arte em Ângelo Guido. Curitiba: Appris, 2017 247p ISBN
978-85-473-0833-9
REVISTAS
KODAK Porto
Alegre : Revista[1]
MADRUGADA. Porto Alegre ; Revista[2]
MÁSCARA[3]. Porto Alegre, Ano 7, Nº 7, jun. 1925 – Salão de Outono
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
SÍNTESE do
ESTUDO dos PENSADORES das ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES.
Quem expos no SALÂO
de OUTONO http://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento356827/salao-de-outono-1925-porto-alegre-rs
FERNANDO CORONA –
cronista do CORREIO DO POVO
SUMAERIO das
POSTAGENS relativas a Fernando CORONA
GALERIA
de ARTE ao PREÇO FIXO
Acervo da PINACOTECA
BARÂO de SANTO ÂNGELO http://www.ufrgs.br/acervoartes/
Para além da Escola de Artes do Instituto de
Belas Artes do Rio Grande do Sul
REVISTA ANTROPOFÁGICA
+
REVISTA
KODAK
REVISTA
MÁSCARA edição especial do Centenário da Independência do Brasil https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/almanaque/noticia/2019/01/conheca-a-revista-que-circulou-no-rio-grande-do-sul-de-1918-a-1928-cjrjm12ev01ld01nyruhlex4f.html
REVISTA
MADRUGADA
REVISTA da
GLOBO
[1] RECISTA KODAK https://pt.wikipedia.org/wiki/Revista_Kodak
[3] REVISTA MÁSCARA edição especial do Centenário
da Independência do Brasil https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/almanaque/noticia/2019/01/conheca-a-revista-que-circulou-no-rio-grande-do-sul-de-1918-a-1928-cjrjm12ev01ld01nyruhlex4f.html
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