quarta-feira, 12 de novembro de 2014

098 ISTO é ARTE.


Logo da ESCOLA de ARTES do IBA-RS entre 1912-1918 – de um diploma do acervo de Francisco BELLANCA

Uma ESCOLA de ARTES e os SEUS MESTRES.

 É tal a força da solidariedade das épocas que os laços da inteligibilidade entre elas se tecem verdadeiramente nos dois sentidos. A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja mais útil esforçar-nos por compreender o passado se nada sabemos do presente.
Marc Bloch 1976, p.42..  

Mestres e estudantes do Curso de Artes Plásticas final do ano de 1961 foto do acervo de Christina Balbão   
Fig. 01 – A alegria e o orgulho do pertencimento se estampados nos sorrisos de mestres e estudantes do Curso Superior de Artes Plásticas do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul  (IBA-RS). Alegria e o orgulho que revelam a recompensa sentida pelos esforços e os trabalhos para afirmar e manter esta sintonia. Alegria resultante de um projeto coletivo arduamente mantido e reproduzido num PROJETO CIVILIZATÒRIO COMPENSADOR da violência, do desânimo e da entropia que cercava esta ESCOLA de ARTES.

A opinião geral é que uma ESCOLA de ARTES  forma um todo homogêneo mantido apenas por vínculos materiais e perceptíveis a primeira vista. Estudado e conhecido um único dos seus mestres, os demais são iguais, parecidos ou iguais.
Nada mais equivocado. Uma ESCOLA de ARTES não possui tão somente as tendências estéticas e estilísticas como elemento agregador. Numa ESCOLA de ARTES, em essência, pessoas diferentes entram num mesmo abrigo conceitual e prático diante das fúrias desagregadoras do caos, da entropia universal e da passagem implacável do Tempo. Personalidades distintas, de origens as mais diversas e idades díspares se congregam num “TRABALHO em COMUM” na ARTE (Santos 1982).
Fig. 02 – A obra de Naya Corrêa evidencia a sua sintonia entre  cor e forma numa criação sobre uma superfície.  Esta sua obra  sintoniza com as pesquisas de Matisse, de Andy Warhol  e com o tropicalismo brasileiro.

Nada mais distintos - e concorrentes entre si - do que Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio e Miguel Ângelo só para citar três mestres conterrâneos e culminantes do Renascimento  italiano. Na maioria das vezes são concorrentes entre si. Concorrência recíproca que é o seu efetivo PRINCÍPIO UNIFICADOR. Na concepção de Bourdieu (1987: 99) “a produção intelectual e artística é determinada pelos diferentes sistemas de tomadas deposições culturais e transformação que ocupam no sistema” .

Máscara de OSCAR BOEIRA em monumento na Praça Oscar BOEIRA da III PERIMETRAL de Poro Alegre-RS   
Fig. 03 – O artista pintor Oscar Boeira pode ser apontado como mestre na escolha pela pintura e que ele cultivou sem auferir  lucro, prêmios ou fama além de uma obra na qual a sua satisfação e recompensa estava no próprio trabalho pessoal. A sua máscara, que figura na praça que leva o seu nome na III Perimetral de Porto Alegre, é obra de Cláudio Afonso Martins Costa.

Para ver e apreciar a obra de um artista visual são necessária no mínimo três qualidades no seu apreciador. A primeira é  ver com calma e atenção a obra do mestre em foco. A segunda é ver o que o distingue a obra e o mestre em foco dos demais sem  misturar repertórios de outros artistas arrolados na mesma escola. A terceira é deixar de emendar ou corrigir a obra ou  o mestre para não ser injuriado com o “sapateiro não suba além do chinelos” ou produzir a monstruosidade do restaurador desastrado.

Alice Soares: estudantes de escultura de Fernando Corona m 1943 - 1 Leda Flores – 2  Fernando Corona – 3 – Cristina Balbão – 4 – Dorothea Vergara – 5 – Teresa Gomes Gruber – Alice Soares: autora do quadro Acervo da Pinacoteca  do Instituto de Artes da UFRGS  
Fig. 04 – O estudante  não faz arte: ele ainda se encontra na heteronomia do seu mestre ou orientador. O mestre e suas estudantes do Curso Superior de Artes Plásticas do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul sabiam desta condicionante. A  Um ESCOLA de ARTE possui a sina da maiêutica socrática. Uma das suas tarefas é preparar este parte eséttico, intelectual e a vontade de sair desta heteronomia pel ruptura epistêmica Todas as estudantes -  da imagem acima-  sobreviveram à heteronomia da escola. Todas elas seguiram o caminho da Arte tendo nome próprio reconhecido. Fizeram valer o projeto de autonomia do seu mestre.


    Em Porto Alegre a ESCOLA de ARTES foi criada institucionalmente , em 1910, sob a tutela do Instituto  Livre de Belas Artes do Rio Grande do Sul criado em 1908. Esta mesma ESCOLA de ARTES passou a se denominar Curso Superior de Artes Plásticas em 1936. O Instituto de Belas Artes foi incorporado o definitivamente, em 30 de novembro de 1962, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Nesta universidade sofreu a departamentalização quando a antiga ESCOLA de ARTES migrou, a partir de 1968, para a designação  de Departamento de Artes Visuais. Ao longo deste século esta ESCOLA de ARTES acumulou obras de arte provenientes dos diversos tempos, agente e tendências estéticas hegemônicas. Este patrimônio é administrado pelo DEPARTAMENTO de ARTES VISUAIS sob a forma de uma PINACOTECA. Esta por sua vez possui um acervo, o restauro e a sala de exposições.  As funções primordiais desta PINACOTECA foram, desde a ESCOLA de ARTES, constituir um lugar físico de interações estéticas do saber, da educação formal e da preservação das Artes Visuais. Estas funções espelham-se na vida e na obra do seu patrono Manuel Araújo Porto-alegre (1809-1879), o Barão de Santo Ângelo
Fig. 05 – O artista escultor Luiz Gonzaga Mello Gomes submeteu-se e aproveitou - á sua  maneira - os rígidos ensinamentos de Fernando Corona. Porém longe de se submeter às  “maneiras” do mestre seguiu o seu próprio caminho estético.  Esta autonomia não só foi respeitada pelo mestre. Este lhe forneceu  numerosos subsidio intelectuais para legitimar a sua escolha precoce resultante de um projeto que orientou a sua vida e a obra.

No Brasil o patrimônio e os bens simbólicos ainda são miseráveis reservas de mercado e pobres estocagens especulativas com vistas aos improváveis lucros futuros. Lucros que jamais serão concretizados sem uma consciência coletiva, na carência do cultivo de uma memória e na falta de um PROJETO CIVILIZATÓRIO construído a partir do “aqui e do agora” do PODER ORIGINÁRIO da NAÇÃO. 
Sala de Desenho da Escola de Artes em 1915 com luz zenital e com modelos de gesso fornecidos pela Escola Técnica Parobé 
Fig. 06 – A materialização do local e de recurso mínimos - além de representar uma  membrana ao mundo entrópico externo - fornece ao estudantes de arte o pertencimento aos seu grupo de interesses  mais ou menos próximos. Mesmo que este local físico seja a sombra da árvore da academia platônica ele salva e reforça pertencimento a um projeto comum nomeio de uma polis que deve continuar a procurar e prover os bens  materiais de uma sociedade.

Este PROJETO CIVLIZATÓRIO NACIONAL BRASILEIRO é impossível pela simples estocagem, apropriação de obras e documentos tanto pelo Estado como pelos indivíduos singulares. A simples criação de instituições burocráticas e feudais já provou de sobejo a sua ineficácia neste PROJETO CIVLIZATÓRIO NACIONAL BRASILEIRO. No máximo são mais alguns cabides de empregos, sumidouro do erário público com resultados pífios e inexpressivos diante da imensa e urgente necessidade da FORMAÇÃO de uma CONSCIÊNCIA NACIONAL BRASILEIRA.
Fig. 07 – Uma  obra de Justina Kerner Pohlmann foi desenhado aos 20 anos na academia de arte que ela frequentou na Alemanha. De uma família dedicada às  Letras casou com o médico Alex Pohlmann e se fixou na cidade de Agudo do interior do Rio Grande do Sul. Após perder o marido médico e também pintor ela regressou para a Alemanha. A razão de sua obra figurar no acervo da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo constitui-se ainda um mistério. Uma hipótese dos recortes seria resultado sa vigilância do Estado Novo Brasileiro (1937-1945)  sobre a língua germânica.  Esta é uma das obras mais antigas (1866) a figurar neste acervo da antiga ESCOLA de ARTES.

Faz diferença o cultivo de uma ESCOLA de ARTES que congrega personalidades distintas, origens das mais diversas e idades díspares num TRABALHO em COMUM na ARTE. As dificuldades concretas e quotidianas, os êxitos os fracassos estimulam reciprocamente as criações artísticas desde tempos imemoriais. Desde as antigas pirâmides, os templos gregos as estupas orientais, as catedrais góticas tiveram este estímulo recíproco diante de um PROJETO CIVILIZATÒRIO COMUM aos artistas, povo e governantes. O mesmo pode ser dito dos grafiteiros contemporâneos que estão se apropriando, se protegendo reciprocamente e produzindo em bandos da forma a mais anônima possível.

Atestado e diploma do IBA-RS de 1939 do acervo de Francisco BELLANCA
Fig. 08 – Nesta imagem unem-se três personagens da ESCOLA de ARTES e do IBA-RS. O  premiada Francisco BELLANCA o 1º estudante diplomada pela Escola de Artes e deois seu professor. O artista gráfico João Fahrion que continuou  as aulas de Francis Pelichek desaparecido em 01.08.1937.  O diploma é assinado por TASSO BOLIVAR DIUAS CORREA professor de Música e que orquestrou uma fase institucional importante do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul. O atual prédio da Rua Senhor dos Passos, do centro de Porto Alegre  constitui um documento desta administração de 1936 até 1958..
Esta última fase dos grafiteiros anônimos põe em cheque a concepção do GÊNIO individual tão caro para a propaganda e marketing dos produtos da era industrial que de fato mergulhou os artistas num cinzento coletivo romantizado. Evidente que uma ESCOLA de ARTES não é um coletivo cinzento necessário para a era industrial do múltiplo anônimo. Ao contrário. A existência de uma ESCOLA de ARTES evita derrapagens estéticas inconsequentes e irreversíveis para um PROJETO CIVILIZATÓRIO COMUM.  Uma ESCOLA de ARTES consequente e viva permite proteção recíproca e ao mesmo tempo apropriações externas sem comprometer a autonomia, a identidade e o sentido de uma cultura. Talvez este fenômeno torna-se mais evidente diante dos bandos grafiteiros contemporâneos brasileiros e sul-rio-grandenses que passam por cima e ignoram  todo o repertório estético e culturais de estágios culturais brasileiros e sul-rio-grandenses anteriores. Estes grupos de grafiteiros ignora a maioria das obras de arte e monumentos públicos brasileiros de estágios anteriores pois estes foram impostos de cima para baixo ao modelo dos antigos e odiados pelourinhos coloniais. Este ignorar,  depredar e desqualificar.
Fig. 09 – A pintura de Christina Hellfensteller Balbão mostra a fase na qua ela viveu na ESCOLA de ARTES. Quando ela evolui para o CURSO SUPERIOR de ARTES PLÀSTICA Christina  foi uma das primeiras estudantes de ESCULTURA de um curso mantido neste nível no Rio Grande do Sul. O seu papel como mestra no IBA-RS foi conduzido em paralelo com o seu cargo e função no Museu da Arte do Rio Grande do Sul do qual ela foi uma das primeiras servidoras sob o comando de Ado Malagoli.
.

A Pinacoteca do IA_UFRS está apresentando -  de 11 de novembro a 05 de dezembro de 2014 - obras de Adolfo Bittencourt, Cláudio Afonso Martins Costa (1932-2005), Cláudio Zanatta, Elaine Tedesco, Eny Schuch, Lucas Stray, Luiz Gonzaga, Maria Ivone dos Santos,  Maria Lúcia Cattani,
Alice Ardohain Sores (1917-2005), Christina Hellfensteller Balbão (1917-2007), Dorothea Vergara, Fernando Corona (1895-1979), Francisco Bellanca(1895-19774), Glycerio Geraldo Carnelosso (1921-2009), Jesus Maria Corona (1871-1938), Júlia Felizardo, Justina Kerner Pohlmann (1846-1941), Luiza Meyer, Naya Côrrea, Pedro Weingärtner(1853-1929), Zilda Zanella.

BECKER, D. João. A Cathedral  Metropolitana de Porto Alegre. Sétima Carta Pastoral.   Porto Alegre : Selbach, 1919
Fig. 10 – O arquiteto prático e mestre escultor Jesus Maria Corona refugiou-se em Buenos Aires depois que policia dispersou a tiros a guilda que ele dirigia em Vitória na Espanha. No governo da Carlos Barbosa ele foi contratado pela oficina de João Friedriechs para rabalhar nas obras encomendadas e estimuladas por este governante do Rio Grande do Sul entre 1908 e 1913. Porém o seu projeto para a catedral gótica para Porto Alegre  não saiu do papel, apesar  da elogiosa  Sétima Carta Pastoral escrita por D. João BECKER e publicada em 1919 sob o título “ A Cathedral  Metropolitana de Porto Alegre” e na qual consta a imagem acima.

Alguns deles foram colaboradores ativos da antiga ESCOLA de ARTES do IA-UFRGS sem terem pertencido aos seus quadros institucionais. O caso  mais notável é de  Pedro Weingärtner. Ele, como Oscar Boeira, Carlos Torelly, Francisco Brilhante e Justina Kerner foram referencias externos importantes especialmente aos formandos desta ESCOLA de ARTES. Nas vidas e nas obras destes artistas - expostas as intempéries desfavoráveis ou favoráveis - é possível  sentir, avaliar e interagir com o tênue e incipiente sistema de artes visuais que se condensa e se desfaz constantemente numa cultura periférica como o sul-rio-grandense.  
ESCULTURAS dos ALUNOS do INSTITUTO de BELAS ARTES Álbum no 1 contém fotos e escritos de 1938 até 1956 99 folhas de arquivo: 297 mm X  210 mm  com  332  fotos coladas    Arquivo Geral do Instituto de Artes da UFRGS
Fig. 11 – Cabeça de Medusa de  Dorothea Vergara é uma obra escolar das aulas com seu mestre Fernando Corona. Mais adiante ela ocupou a cadeira do mestre quando este se aposentou pela compulsória em 1965. O estagio da formação escolar desta escultora está documentado num rico e bem ilustrado álbum fotográfico do seu mestre e preservado no Arquivo Geral do IA-UFRGS.

Evidente que ninguém pode proibir a concepção de um todo homogêneo e aplica-lo para ESCOLA de ARTES. Porém esta restrição conceitual traz mais prejuízos do que lucros para quem a pratica e a torna como sua norma. Esta leitura a primeira vista impede ver a infinita variedade da floresta - ou de uma mesma cidade - reduzindo a vida institucional a um estereótipo. Para o engenheiro e poeta Joaquim Cardozo uma ESCOLA de ARTES possui por “missão de fornecer de melhor maneira o conhecimento de todas as manifestações de arte que já existiram ou ainda existam, isto é, formar uma cultura artística”  (2009, p.54).
Fig. 12 – Não foi possível  para a  Escola de Artes contratar Pedro Weingärtner como docente efetivo devido ao constrangimento do baixo orçamento. No entanto não ficou distante ou indiferente à sua obra e à pessoa. O convidava como conselheiro e árbitro do ensino. Adquiria sua produção. Depois do se desaparecimento publicou  uma pesquisa  do professor e diretor do Instituto  Ângelo Guido.  Publicação que integrava uma serie para marcar o cinquentenário do Instituto.

Uma autêntica ESCOLA de ARTES sabe donde vem, mede o  seu atual potencial e prepara o seu  novo tempo. Preparação que esta ESCOLA de ARTES materializa num projeto competente para fazer convergir as suas energias para uma nova geração. Porém nem FUTURO e nem PASSADO possuem qualquer sentido se esta ESCOLA de ARTES desconhecer e não usufruir todo o potencial do seu PRESENTE.
Os mestres de uma ESCOLA de ARTES estão PRESENTES nas suas obras físicas e simbólicas. A OBRA de ARTE continua a ter esta virtude de conter o MÁXIMO do seu TEMPO e CIRCUNSTÂNCIAS no MÍNIMO MATERIAL de sua forma física.
Este MÁXIMO de uma ESCOLA de ARTES permite congregar sentimentos, vontades e conhecimentos. Congregar pessoas com o objetivo de aproximá-las de obras autênticas e repartir a felicidade, a inteligência contidas nas melhores realizações da humanidade.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS

BECKER, D. João. A Cathedral  Metropolitana de Porto Alegre. Sétima Carta Pastoral.   Porto Alegre : Selbach, 1919. 73p

BLOCH, Marc (1886-1944). Introdução à História. [3ª ed.] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América  1976  179 p.

BOURDIEU, Pierre (1930 -2002) Economia das trocas simbólicas. São Paulo: EDUSP- Perspectiva,  1987.  361p
.
CARDOZO, Joaquim (1897-1978)  Forma estática – forma estética: ensaios de Joaquim Cardozo sobre arquitetura e engenharia. Brasília  Câmara dos Deputados, 2009. 218  p

GUIDO (GNOCCHI), Ângelo (1893- 1969). Pedro Weingärtner. Porto Alegre: SEC- Divisão de Cultura Diretoria de Artes 1956 , 228p.

SANTOS, Theotônio dos . Conceito de classes sociais. Petrópolis: Vozes, 1982. 81p.

Manuscrito inédito
 CORONA, Fernando ESCULTURAS dos ALUNOS do INSTITUTO de BELAS ARTES Álbum no 1 contém fotos e escritos de 1938 até 1956 99 folhas de arquivo: 297 mm X  210 mm  com  332  fotos coladas   Arquivo  Geral do Instituto de Artes da UFRGS   

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.

ACERVO & PINACOTECA BARÃO de SANTO  ÂNGELO do INSTITUTO de ARTES da UFRGS

Justina KERNER Pohlmann (1846-1941)

NAYA CORREA

Jesus Maria Corona

CINQUENTENARIO do  INSTITUTO de ARTES na UNIVERSIDADE (30.11.1962-- 30.11.2012)

Cláudio Afonso Martins COSTA

ELAINE TEDESCO

Glycerio Geraldo Carnelosso (1921-2009)

INSTITUIÇÕES de ARTE relacionadas e interagindo com o IA-UFRGS

LUIZ GONZAGA MELLO GOMES

MARIA LÚCIA CATTANI

Uma obra de PEDRO WEINGÄRTNER  completa um centenário  na Pinacoteca do IA-UFRGS 
Pedro WEINGÄRTNER e a ESCOLA de  ARTES
1-    Pedro WEINGÄRTNER e a PINACOTECA BARÂO de SANTO ÂNGELO

2- Pedro WEINGÄRTNER e o sentido da formação institucional de um artista

3 - Pedro WEINGÄRTNER na passagem do regime imperial para o regime republicano brasileiro

REPRODUÇÂO INSTITUCIONAL da ESCOLA de ARTES do  IA-UFRGS

TESE: ORIGENS e ETAPAS do IA-UFRGS
SIMON, Cirio  - Origens do Instituto de Artes da UFRGS: etapas entre 1908-1962 e contribuições nas constituição de expressões de autonomia dos sistema de artes visuais no Rio Grande do Sul Porto Alegre : Orientação KERN, Maria Lúcia Bastos .PUC - RS, 2003—570 p..- versão 2012. em DVD
Disponível digitalmente
REPOSITÓRIO  UFRGS
SITE PESSOAL

DOMÍNIO PÚBLICO BRASILEIRO
Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.

Referências para Círio SIMON








Nenhum comentário:

Postar um comentário