Logo da ESCOLA de ARTES do IBA-RS entre 1912-1918
– de um diploma do acervo de Francisco BELLANCA
Uma
ESCOLA de ARTES e os SEUS MESTRES.
“É tal a força da solidariedade das épocas que os laços da
inteligibilidade entre elas se tecem verdadeiramente nos dois sentidos. A
incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez
não seja mais útil esforçar-nos por compreender o passado se nada sabemos do
presente”.
Marc Bloch 1976, p.42..
Mestres e estudantes
do Curso de Artes Plásticas final do ano de 1961 foto do acervo de Christina
Balbão
Fig. 01 – A alegria e o
orgulho do pertencimento se estampados nos sorrisos de mestres e estudantes do
Curso Superior de Artes Plásticas do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do
Sul (IBA-RS). Alegria e o orgulho que revelam
a recompensa sentida pelos esforços e os trabalhos para afirmar e manter esta
sintonia. Alegria resultante de um projeto coletivo arduamente mantido e
reproduzido num PROJETO CIVILIZATÒRIO COMPENSADOR da violência, do desânimo e
da entropia que cercava esta ESCOLA de ARTES.
A opinião geral é que uma ESCOLA de ARTES forma um todo homogêneo mantido apenas por
vínculos materiais e perceptíveis a primeira vista. Estudado e conhecido um
único dos seus mestres, os demais são iguais, parecidos ou iguais.
Nada mais equivocado. Uma ESCOLA de ARTES não possui tão somente as
tendências estéticas e estilísticas como elemento agregador. Numa ESCOLA de
ARTES, em essência, pessoas diferentes entram num mesmo abrigo conceitual e
prático diante das fúrias desagregadoras do caos, da entropia universal e da
passagem implacável do Tempo. Personalidades distintas, de origens as mais
diversas e idades díspares se congregam num “TRABALHO em COMUM” na ARTE (Santos 1982).
Fig. 02 – A obra de Naya
Corrêa evidencia a sua sintonia entre cor
e forma numa criação sobre uma superfície. Esta sua obra
sintoniza com as pesquisas de Matisse, de Andy Warhol e com o tropicalismo brasileiro.
Nada mais distintos - e concorrentes entre si - do que Leonardo da
Vinci, Rafael Sanzio e Miguel Ângelo só para citar três mestres conterrâneos e culminantes
do Renascimento italiano. Na maioria das
vezes são concorrentes entre si.
Concorrência recíproca que é o seu efetivo PRINCÍPIO UNIFICADOR. Na
concepção de Bourdieu
(1987: 99) “a produção intelectual e
artística é determinada pelos diferentes sistemas de tomadas deposições
culturais e transformação que ocupam no sistema” .
Máscara de OSCAR BOEIRA em monumento na Praça Oscar
BOEIRA da III PERIMETRAL de Poro Alegre-RS
Fig. 03 – O artista
pintor Oscar Boeira pode ser apontado como mestre na escolha pela pintura e que
ele cultivou sem auferir lucro, prêmios
ou fama além de uma obra na qual a sua satisfação e recompensa estava no
próprio trabalho pessoal. A sua máscara, que figura na praça que leva o seu
nome na III Perimetral de Porto Alegre, é obra de Cláudio Afonso Martins Costa.
Para ver e apreciar a obra de um artista visual são necessária no
mínimo três qualidades no seu apreciador. A primeira é ver com calma e atenção a obra do mestre em
foco. A segunda é ver o que o distingue a obra e o mestre em foco dos demais
sem misturar repertórios de outros
artistas arrolados na mesma escola. A terceira é deixar de emendar ou corrigir
a obra ou o mestre para não ser
injuriado com o “sapateiro não suba além
do chinelos” ou produzir a monstruosidade do restaurador desastrado.
Alice
Soares: estudantes
de escultura de Fernando Corona m 1943 - 1 Leda Flores – 2 Fernando Corona – 3 – Cristina Balbão – 4 –
Dorothea Vergara – 5 – Teresa Gomes Gruber – Alice Soares: autora do quadro– Acervo da
Pinacoteca do Instituto de Artes da
UFRGS
Fig. 04 – O
estudante não faz arte: ele ainda se
encontra na heteronomia do seu mestre ou orientador. O mestre e suas estudantes
do Curso Superior de Artes Plásticas do Instituto de Belas Artes do Rio Grande
do Sul sabiam desta condicionante. A
Um ESCOLA de ARTE possui a sina da maiêutica socrática. Uma das suas
tarefas é preparar este parte eséttico, intelectual e a vontade de sair desta
heteronomia pel ruptura epistêmica Todas as estudantes - da
imagem acima- sobreviveram à heteronomia
da escola. Todas elas seguiram o caminho da Arte tendo nome próprio
reconhecido. Fizeram valer o projeto de autonomia do seu mestre.
Em Porto Alegre a ESCOLA de
ARTES foi criada institucionalmente , em 1910, sob a tutela do Instituto Livre de Belas Artes do Rio Grande do Sul
criado em 1908. Esta mesma ESCOLA de ARTES passou a se denominar Curso Superior
de Artes Plásticas em 1936. O Instituto de Belas Artes foi incorporado o
definitivamente, em 30 de novembro de 1962, na Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Nesta universidade sofreu a departamentalização quando a antiga ESCOLA
de ARTES migrou, a partir de 1968, para a designação de Departamento de Artes Visuais. Ao longo
deste século esta ESCOLA de ARTES acumulou obras de arte provenientes dos diversos
tempos, agente e tendências estéticas hegemônicas. Este patrimônio é
administrado pelo DEPARTAMENTO de ARTES VISUAIS sob a forma de uma PINACOTECA.
Esta por sua vez possui um acervo, o restauro e a sala de exposições. As funções primordiais desta PINACOTECA foram,
desde a ESCOLA de ARTES, constituir um lugar físico de interações estéticas do
saber, da educação formal e da preservação das Artes Visuais. Estas funções espelham-se
na vida e na obra do seu patrono Manuel Araújo Porto-alegre (1809-1879), o Barão
de Santo Ângelo
Fig. 05 – O artista
escultor Luiz Gonzaga Mello Gomes submeteu-se e aproveitou - á sua maneira - os rígidos ensinamentos de Fernando
Corona. Porém longe de se submeter às
“maneiras” do mestre seguiu o seu próprio caminho estético. Esta autonomia não só foi respeitada pelo
mestre. Este lhe forneceu numerosos
subsidio intelectuais para legitimar a sua escolha precoce resultante de um
projeto que orientou a sua vida e a obra.
No Brasil o patrimônio e os bens simbólicos ainda são miseráveis reservas
de mercado e pobres estocagens especulativas com vistas aos improváveis lucros
futuros. Lucros que jamais serão concretizados sem uma consciência coletiva, na
carência do cultivo de uma memória e na falta de um PROJETO CIVILIZATÓRIO construído
a partir do “aqui e do agora” do PODER ORIGINÁRIO da NAÇÃO.
Sala de Desenho da Escola de Artes em 1915 com luz
zenital e com modelos de gesso fornecidos pela Escola Técnica Parobé
Fig. 06 – A materialização
do local e de recurso mínimos - além de representar uma membrana ao mundo entrópico externo - fornece
ao estudantes de arte o pertencimento aos seu grupo de interesses mais ou menos próximos. Mesmo que este
local físico seja a sombra da árvore da academia platônica ele salva e reforça
pertencimento a um projeto comum nomeio de uma polis que deve continuar a
procurar e prover os bens materiais de
uma sociedade.
Este PROJETO CIVLIZATÓRIO NACIONAL BRASILEIRO é impossível pela
simples estocagem, apropriação de obras e documentos tanto pelo Estado como
pelos indivíduos singulares. A simples criação de instituições burocráticas e
feudais já provou de sobejo a sua ineficácia neste PROJETO CIVLIZATÓRIO NACIONAL
BRASILEIRO. No máximo são mais alguns cabides de empregos, sumidouro do erário
público com resultados pífios e inexpressivos diante da imensa e urgente
necessidade da FORMAÇÃO de uma CONSCIÊNCIA NACIONAL BRASILEIRA.
Fig. 07 – Uma obra de Justina Kerner Pohlmann foi desenhado
aos 20 anos na academia de arte que ela frequentou na Alemanha. De uma família
dedicada às Letras casou com o médico
Alex Pohlmann e se fixou na cidade de Agudo do interior do Rio Grande do Sul.
Após perder o marido médico e também pintor ela regressou para a Alemanha. A
razão de sua obra figurar no acervo da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo
constitui-se ainda um mistério. Uma hipótese dos recortes seria resultado sa
vigilância do Estado Novo Brasileiro (1937-1945) sobre a língua germânica. Esta é uma das obras mais antigas (1866) a
figurar neste acervo da antiga ESCOLA de ARTES.
Faz diferença o cultivo de uma ESCOLA de ARTES que congrega
personalidades distintas, origens das mais diversas e idades díspares num
TRABALHO em COMUM na ARTE. As dificuldades concretas e quotidianas, os êxitos
os fracassos estimulam reciprocamente as criações artísticas desde tempos
imemoriais. Desde as antigas pirâmides, os templos gregos as estupas orientais,
as catedrais góticas tiveram este estímulo recíproco diante de um PROJETO
CIVILIZATÒRIO COMUM aos artistas, povo e governantes. O mesmo pode ser dito dos
grafiteiros contemporâneos que estão se apropriando, se protegendo
reciprocamente e produzindo em bandos da forma a mais anônima possível.
Atestado e diploma do IBA-RS de 1939 do acervo de
Francisco BELLANCA
Fig. 08 – Nesta imagem
unem-se três personagens da ESCOLA de ARTES e do IBA-RS. O premiada Francisco BELLANCA o 1º estudante
diplomada pela Escola de Artes e deois seu professor. O artista gráfico
João Fahrion que continuou as aulas de
Francis Pelichek desaparecido em 01.08.1937.
O diploma é assinado por TASSO BOLIVAR DIUAS CORREA professor de Música
e que orquestrou uma fase institucional importante do Instituto de Belas Artes
do Rio Grande do Sul. O atual prédio da Rua Senhor dos Passos, do centro de
Porto Alegre constitui um documento desta
administração de 1936 até 1958..
Esta última fase dos grafiteiros anônimos põe em cheque a concepção do
GÊNIO individual tão caro para a propaganda e marketing dos produtos da era
industrial que de fato mergulhou os artistas num cinzento coletivo romantizado.
Evidente que uma ESCOLA de ARTES não é um coletivo cinzento necessário para a
era industrial do múltiplo anônimo. Ao contrário. A existência de uma ESCOLA de
ARTES evita derrapagens estéticas inconsequentes e irreversíveis para um
PROJETO CIVILIZATÓRIO COMUM. Uma ESCOLA
de ARTES consequente e viva permite proteção recíproca e ao mesmo tempo
apropriações externas sem comprometer a autonomia, a identidade e o sentido de
uma cultura. Talvez este fenômeno torna-se mais evidente diante dos bandos
grafiteiros contemporâneos brasileiros e sul-rio-grandenses que passam por cima
e ignoram todo o repertório estético e
culturais de estágios culturais brasileiros e sul-rio-grandenses anteriores. Estes
grupos de grafiteiros ignora a maioria das obras de arte e monumentos públicos
brasileiros de estágios anteriores pois estes foram impostos de cima para baixo
ao modelo dos antigos e odiados pelourinhos coloniais. Este ignorar, depredar e desqualificar.
Fig. 09 – A pintura de Christina
Hellfensteller Balbão mostra a fase na qua ela viveu na ESCOLA de ARTES. Quando
ela evolui para o CURSO SUPERIOR de ARTES PLÀSTICA Christina foi uma das primeiras estudantes de ESCULTURA
de um curso mantido neste nível no Rio Grande do Sul. O seu papel como
mestra no IBA-RS foi conduzido em paralelo com o seu cargo e função no Museu da
Arte do Rio Grande do Sul do qual ela foi uma das primeiras servidoras sob o
comando de Ado Malagoli.
.
A Pinacoteca do IA_UFRS está apresentando - de 11 de novembro a 05 de dezembro de 2014 - obras
de Adolfo Bittencourt, Cláudio Afonso Martins Costa (1932-2005), Cláudio
Zanatta, Elaine Tedesco, Eny Schuch, Lucas Stray, Luiz Gonzaga, Maria Ivone dos
Santos, Maria Lúcia Cattani,
Alice Ardohain Sores (1917-2005), Christina Hellfensteller Balbão
(1917-2007), Dorothea Vergara, Fernando Corona (1895-1979), Francisco Bellanca(1895-19774),
Glycerio Geraldo Carnelosso (1921-2009), Jesus Maria Corona (1871-1938), Júlia
Felizardo, Justina Kerner Pohlmann (1846-1941), Luiza Meyer, Naya Côrrea, Pedro
Weingärtner(1853-1929), Zilda Zanella.
BECKER, D. João. A Cathedral
Metropolitana de Porto Alegre. Sétima Carta Pastoral. Porto Alegre : Selbach, 1919
Fig. 10 – O arquiteto
prático e mestre escultor Jesus Maria Corona refugiou-se em Buenos Aires depois
que policia dispersou a tiros a guilda que ele dirigia em Vitória na Espanha.
No governo da Carlos Barbosa ele foi contratado pela oficina de João Friedriechs
para rabalhar nas obras encomendadas e estimuladas por este governante do Rio
Grande do Sul entre 1908 e 1913. Porém o seu projeto para a catedral gótica
para Porto Alegre não saiu do papel,
apesar da elogiosa Sétima Carta Pastoral escrita por D. João
BECKER e publicada em 1919 sob o título “ A Cathedral Metropolitana de Porto Alegre” e na qual
consta a imagem acima.
Alguns deles foram colaboradores ativos da antiga ESCOLA de ARTES do
IA-UFRGS sem terem pertencido aos seus quadros institucionais. O caso mais notável é de Pedro Weingärtner. Ele, como Oscar Boeira,
Carlos Torelly, Francisco Brilhante e Justina Kerner foram referencias externos
importantes especialmente aos formandos desta ESCOLA de ARTES. Nas vidas e nas
obras destes artistas - expostas as intempéries desfavoráveis ou favoráveis - é
possível sentir, avaliar e interagir com
o tênue e incipiente sistema de artes visuais que se condensa e se desfaz
constantemente numa cultura periférica como o sul-rio-grandense.
ESCULTURAS dos ALUNOS
do INSTITUTO de BELAS ARTES Álbum no 1 contém fotos e escritos de
1938 até 1956 99 folhas de arquivo: 297
mm X 210 mm com
332 fotos coladas Arquivo Geral do Instituto de Artes da UFRGS
Fig. 11 – Cabeça de
Medusa de Dorothea Vergara é uma obra
escolar das aulas com seu mestre Fernando Corona. Mais adiante ela ocupou a
cadeira do mestre quando este se aposentou pela compulsória em 1965. O
estagio da formação escolar desta escultora está documentado num rico e bem
ilustrado álbum fotográfico do seu mestre e preservado no Arquivo Geral do
IA-UFRGS.
Evidente que ninguém pode proibir a concepção de um todo homogêneo e
aplica-lo para ESCOLA de ARTES. Porém esta restrição conceitual traz mais
prejuízos do que lucros para quem a pratica e a torna como sua norma. Esta
leitura a primeira vista impede ver a infinita variedade da floresta - ou de uma
mesma cidade - reduzindo a vida institucional a um estereótipo. Para o
engenheiro e poeta Joaquim Cardozo uma ESCOLA de ARTES possui por “missão de fornecer de melhor maneira o
conhecimento de todas as manifestações de arte que já existiram ou ainda
existam, isto é, formar uma cultura artística” (2009, p.54).
Fig. 12 – Não foi
possível para a Escola de Artes contratar Pedro Weingärtner
como docente efetivo devido ao constrangimento do baixo orçamento. No entanto
não ficou distante ou indiferente à sua obra e à pessoa. O convidava como
conselheiro e árbitro do ensino. Adquiria sua produção. Depois do se
desaparecimento publicou uma pesquisa do professor e diretor do Instituto Ângelo Guido.
Publicação que integrava uma serie para marcar o cinquentenário do
Instituto.
Uma autêntica ESCOLA de ARTES sabe donde vem, mede o seu atual potencial e prepara o seu novo tempo. Preparação que esta ESCOLA de
ARTES materializa num projeto competente para fazer convergir as suas energias
para uma nova geração. Porém nem FUTURO e nem PASSADO possuem qualquer sentido
se esta ESCOLA de ARTES desconhecer e não usufruir todo o potencial do seu
PRESENTE.
Os mestres de uma ESCOLA de ARTES estão PRESENTES nas suas obras
físicas e simbólicas. A OBRA de ARTE continua a ter esta virtude de conter o
MÁXIMO do seu TEMPO e CIRCUNSTÂNCIAS no MÍNIMO MATERIAL de sua forma física.
Este MÁXIMO de uma ESCOLA de ARTES permite congregar sentimentos,
vontades e conhecimentos. Congregar pessoas com o objetivo de aproximá-las de
obras autênticas e repartir a felicidade, a inteligência contidas nas melhores
realizações da humanidade.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
BECKER, D. João. A
Cathedral Metropolitana de Porto Alegre.
Sétima Carta Pastoral. Porto Alegre :
Selbach, 1919. 73p
BLOCH, Marc (1886-1944). Introdução à História. [3ª
ed.] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América 1976
179 p.
BOURDIEU, Pierre (1930 -2002) Economia das trocas simbólicas. São Paulo: EDUSP-
Perspectiva, 1987. 361p
.
CARDOZO, Joaquim (1897-1978) Forma estática – forma estética:
ensaios de Joaquim Cardozo sobre arquitetura e engenharia. Brasília Câmara dos Deputados, 2009. 218 p
GUIDO (GNOCCHI),
Ângelo (1893- 1969). Pedro Weingärtner. Porto Alegre:
SEC- Divisão de Cultura Diretoria de Artes 1956 , 228p.
SANTOS, Theotônio dos . Conceito
de classes sociais. Petrópolis: Vozes, 1982. 81p.
Manuscrito inédito
CORONA,
Fernando ESCULTURAS dos ALUNOS do INSTITUTO de BELAS ARTES Álbum no
1 contém fotos e escritos de 1938 até 1956 99
folhas de arquivo: 297 mm X 210 mm
com 332 fotos coladas Arquivo
Geral do Instituto de Artes da
UFRGS
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.
ACERVO & PINACOTECA
BARÃO de SANTO ÂNGELO do INSTITUTO de
ARTES da UFRGS
Justina KERNER
Pohlmann (1846-1941)
NAYA CORREA
Jesus Maria Corona
CINQUENTENARIO do
INSTITUTO de ARTES na UNIVERSIDADE (30.11.1962-- 30.11.2012)
Cláudio Afonso Martins COSTA
ELAINE TEDESCO
Glycerio Geraldo Carnelosso (1921-2009)
INSTITUIÇÕES de ARTE relacionadas e interagindo
com o IA-UFRGS
LUIZ GONZAGA MELLO GOMES
MARIA LÚCIA CATTANI
Uma obra de PEDRO
WEINGÄRTNER completa um
centenário na Pinacoteca do
IA-UFRGS
Pedro WEINGÄRTNER e a ESCOLA de ARTES
1-
Pedro WEINGÄRTNER e a PINACOTECA BARÂO de SANTO
ÂNGELO
2- Pedro WEINGÄRTNER e o sentido da formação institucional de um artista
3 - Pedro WEINGÄRTNER na passagem do regime
imperial para o regime republicano brasileiro
REPRODUÇÂO INSTITUCIONAL da
ESCOLA de ARTES do IA-UFRGS
TESE:
ORIGENS e ETAPAS do IA-UFRGS
SIMON, Cirio
- Origens do Instituto de Artes da UFRGS: etapas entre 1908-1962 e
contribuições nas constituição de expressões de autonomia dos sistema de artes
visuais no Rio Grande do Sul Porto Alegre : Orientação KERN, Maria
Lúcia Bastos .PUC - RS, 2003—570 p..- versão 2012. em DVD
Disponível
digitalmente
REPOSITÓRIO UFRGS
SITE
PESSOAL
DOMÍNIO
PÚBLICO BRASILEIRO
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Referências para Círio SIMON
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