FERNANDO CORONA
(1895-1979)
– MEMÓRIA -
5.0. A memória da obra e da pessoa de Fernando Corona.
5.1 -
Fernando Corona
como memorialista e cronista.
5 -2
Fontes logísticas
para a pesquisa.
5.3 - Fernando Corona como objeto de
investigação.
5 -4 Fontes
logísticas para a pesquisa.
5.4.1
- OBRAS ESCRITAS de FERNANDO CORONA.
5.4.2
- FONTES BIBLIOGRÁFICAS
5.4.3
- FONTES NUMÉRICAS
DIGITAIS
Documento do
ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt
Fig. 01 – A obra de Fernando Corona foi concebida, elaborada e divulgada nas circunstâncias e nos limites da ERA
INDUSTRIAL. A nova ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL impõe urgência em fazer migrar esta
memória das suas concepções, informações relativas às suas múltiplas obras para
a rede numérica digital da rede mundial.
A esta nova ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
correspondem narrativas coerentes com a época, ao lugar e à sociedade da
sua origem. Coerência mensurável na
medida em que estas narrativas, do presente, sejam reversíveis e remetam, com
segurança, para as fontes nas quais tiverem origem. Estas narrativas ganham
novas dimensões revestidas com os novos suportes, universalidade e economia da ÉPOCA
PÓS-INDUSTRIAL sem abdicar da devida segurança par fazer a caminhada inversa
para as fontes estejam onde estiverem e tenham o suporte que tiveram nas suas
origens.
5 -0 A memória da obra e da pessoa de Fernando Corona.
A presente narrativa
contou com o apoio logístico dos textos e os registros fotográficos disponíveis
no Arquivo do Instituto de Artes da UFRGS. O grande público ainda está privado
da reversibilidade às fontes originais.
Documento do
ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt
Fig. 02 – Um flagrante do mestre Fernando Corona mergulhado no ambiente
do seu atelier de Escultura e de
Modelagem e entregue ao trabalho intelectual no qual foi surpreendido, em 1963,
por uma câmara fotográfica de um dos seus estudantes. Imagem que
materializa o ideal de um Corbusier, seu contemporâneo que afirmava “o que permanece é o pensamento”. Ou então de um Leonardo da Vinci
que ensinava que “uma pintura é uma coisa mental”
5.1 - Fernando
Corona como
memorialista e cronista
A
possibilidade do aprofundamento do estudo da disciplina de Escultura no IBA-RS
deve-se aos abundantes registros escritos deixados por Fernando Corona. Ciente
de si mesmo, de seu meio, das carências, do menosprezo pelas pesquisas e de
queimas de documentos e de etapas atou como verdadeiro produtor pioneiro para
este meio. Ciente dessa riqueza da massa documental, resumiu a carência de agentes no Rio Grande do Sul que se
dedicam ao seu conhecimento e à sua reflexão, afirmando(1977 p. 166.) que :
“nunca
tantos deverão ficar ignorantes de tão poucos, pois a história na seara das
Artes, ainda está para ser contada desde Araújo Porto-alegre e Pedro
Weingärtner até os últimos talentos que despertam nas artes plásticas e na
arquitetura”.
No contraponto nenhum destes poucos pode se separado deste contexto e
das circunstâncias da época, do lugar e da sociedade. Há necessidade também de
uma visão de conjunto do círculo sincrônico da estirpe de intelectuais
sul-rio-grandenses entre os quais se inscreve Fernando Corona.
Em
particular o seu centro de atuações e atenções foi a cidade de porto Alegre. Em
relação a ela registro para o ano de 1937 na fl. 373:
Porto Alegre como capital
do Estado, com seu crescimento enorme, foi a cidade mais democrática de todas,
dando exemplo de fidalguia a qualquer um desde que decentemente apresentado.
Mesmo a riqueza foi conquistada com o trabalho de seus habitantes e tanto
industriais como comerciantes, acumularam fortuna trabalhando parelho com seus
empregados. Se Pelotas herdou a aristocracia do Império, Porto Alegre
republicana foi sempre, desde sua formação democrática. Não tenho lembrança de
ter visto na capital – milionários viver de rendimentos, a não ser o produto do
trabalho. Desde que aqui cheguei notei que um simples pedreiro ou carpinteiro
já era proprietário de seu chalet mesmo que fosse de taboa. A riqueza em Porto
Alegre é muito dividida e os grandes industriais cresceram com o trabalho. A
influência das colonizações alemãs e italianas, contribuiu muito para a democratização,
pois, ao iniciarem o trabalho da estaca zero, o braço do patrão suou a lado do
braço do operário. Sempre defendi esse principio, pois todos teem um direito e
um dever que cresce na medida do progresso. Porto Alegre é hoje para mim a
cidade que aprendi a amar.
Este
pertencimento a estes coletivos não impede estudar de contemplar, estudar e
divulgar a explosão solitária e única do pensamento e obras de cada membro
deste círculo como a vida e a obra de Corona. Explosão solitária que lança
luzes e energias que revelam e iluminam circunstâncias, pessoas e obras deste
período. Explosão solitária que lança energias e luzes que podem serem
conferidos na
amostra de alguns registros de Fernando Corona depositados no Arquivo Geral da
UFRGS.
Documento do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt
Fig. 03 – Os cadernos de mestre Fernando Corona são
de um aprendiz perpetuo e incansável. O catedrático de Escultura, de Modelagem
e de Arquitetura mantinha apontamentos pessoais e álbuns fotográficos, além dos
registros burocráticos. São documentos raros além de documentarem as
origens, do ensino em curso superior rio
Grande do Sul as cadeiras de Escultura, da Modelagem e Maquetes para estudantes
de Arquitetura.
5.3 - Fernando
Corona como objeto de investigação.
Apesar da mitificação
de Fernando Corona existem raros estudos
sistemáticos específicos da sua obra arquitetônica[1],
escultórica, monumental do docente e do cronista da sua época além de seus
registros e textos pessoais. Ao longo do
tempo também não se registraram renascimentos e valorizações periódicas da obra
estudada, como ainda não houve tempo de uma valorização da obra do mestre. A
maioria das suas obras está no lugar
original na qual o artista a criou. Tanto pela sua finalidade pública como pela
falta de um estudo sistemático esta obra
migrou, em raros casos, para um museu
[1] CANEZ, Anna Paula, Fernando
Corona e os caminhos da arquitetura moderna de
Porto Alegre. Porto Alegre : Faculdades
Integradas do Instituto Ritter
dos Reis, 1998. 209p. ilust.
Fig. 04 – Oscar Niemeyer sentado diante do busto De
Jesus Maria Corona na sala de Fernando Corona no dia 13 de abril de 1949 Numa única imagem Fernando Corona conseguiu
reunir as duas grandes motivações da sua avida e da sua obra Corona fazia o
elo entre dois arquitetos de duas épocas e práticas diferentes. O que unia os
três era o amor, a dedicação à sua escolha e a forma pela qual ensinavam por
meio de sua obra pessoal e única.
Entre as obras publicadas e com circulação local estão os estudos de
Anna Paula Canez e de José Francisco Alves. A narrativa de Anna Paul Canez enfoca a obra
projetada e construída por Fernando Corona na Arquitetura. Ela realiza esta
narrativa como relatório de sua pesquisa de mestrado no universo erudito e na
medida da sua formação como arquiteto.
José Francisco Alves teve formação universitária no contexto do ambiente
configurado pela figura do fundador desta cadeira de ensono-aprendizagem de
Escultura e devida à iniciativa de Fernando Corona Em seu livro impresso,
entregue ao público em 2004[1],
ele registra e publica o resultado de um projeto de cunho autoral autônomo e
pessoal na qualidade de escultor com esta formação superior. Ele situa a obra e
a pessoa no ambiente da ESCULTURA PÚBLICA de Porto Alegre na qual Fernando
Corona teve decidida interação tanto pelas suas próprias obras como pelas obras
dos estudantes que tiveram a sua formação na primeira disciplina de Escultura
de Curso Superior do Rio Grande do Sul.
[1] ALVES de Almeida,
José Francisco (1964). A Escultura
pública de Porto Alegre – História, contexto e significado – Porto
Alegre: Artfólio, 2004 246 p.
Bronze sobre o
túmulo da Aldo Locatelli do Átrio da Igreja de São Peregrino em Caxias do Sul.
Fig. 05 – Fernando Corona retribui ao pintor e
muralista Aldo LOCATELLI (1915-1962)
realizando um baixo relevo em bronze e colocado na átrio da Igreja São
Peregrino de Caxias do Sul sobre o túmulo do muralista. A obra é em memória
e leva a efígie do pintor Bergamasco desaparecido precocemente. Assim Corona retribuía
o fato de LOCATELLI colocar a sua figura
no eixo do mural pintado em 1958
e colocado entre dois baixos relevos um interno e outro externo no mesmo
8º andar do IBA-RS.
No âmbito institucional a obra escrita e iconográfica de Fernando Corona
pode ser acessada e consultada no Arquivo Geral[1]
do Instituto de Artes da UFRGS. Várias obras originais estão no Acervo da
Pinacoteca Barão de Santo Ângelo[2]
junto à obra do seu pai[3]
e de seu filho[4]
além do prédio e das obras escultóricas. Tanto o Acervo de Obras[5]
como o Núcleo Documental e Bibliográfico[6]
do Museu de Arte do Rio Grande do Sul guardam tanto as obras de arte de
Fernando Corona como documentos impressos.
5.4. OBRAS ESCRITAS de FERNANDO CORONA
Antes de
iniciar qualquer pesquisa sistemática em relação ao professor Fernando Corona,
localizou-se o que foi possível da sua obra escrita. A seguir relacionam-se amostras
da sua obra escrita encontrada na bibliografia impressa, o que estava
disponível em 1993 no gabinete do GEDAB
(Gabinete de Estudos de Arquitetura Brasileira) da Faculdade de Arquitetura da
UFRGS e em 2017 de retorno para posse da
família CORONA. A maioria estava em ótimo estado em 1993.
Além
dessas supõe-se a existência de outros escritos que poderão ajudar a
dimensionar a produção conceitual do professor. Muitos deles foram localizados
nos registros de aulas dadas, atas do CTA (Conselho Técnico Administrativo) do
IBA-RS e atos administrativos diversos, confiados ao AGIA- UFRGS (Arquivo Geral
do Instituto de Artes da UFRGS).
OBRAS IMPRESSAS e PUBLICADAS
por FERNANDO CORONA.
CORONA,
Fernando (1895-1979). Fídias, Miguel
Ângelo e Rodin: tese de concurso
para professor catedrático de
escultura e modelagem do Instituto de Belas Arts da Universidade de Porto
Alegre. Porto Alegre: Imprensa oficial, 1938, 83 p il.
-----------------Ismos: arte contemporânea (aula
inaugural do IBA-RS em 03.03.1947 – Anexa Carta de Atenas). Porto Alegre:
Instituto de Belas Artes, 1947, 29 p
------------------«50
anos de formas plásticas e seus autores». in Enciclopédia Rio-Grandense. Canoas : Regional, 1956, v. 3,
pp 217-70
------------------A escultura do século XX. Porto Alegre:
Faculdade de Arquitetura da URGS. Palestra dia 19.09.1958, 27 f (mimeo)
----------------«Cem
anos de formas plásticas e os seus autores» in Enciclopédia Rio-grandense: o Rio Grande Antigo. Porto Alegre:
Sulina. 1968, v. 2, pp. 143-164.
----------------Amêndoas e mel: Crônicas de Espanha.
Porto Alegre: Sulina, 1969 139 p.1973 - -
----------------
Palácios do governo do Rio Grande
do Sul : histórico de projetos, construção, obras de arte e seus autores. Porto Alegre : [s.n.], 1973. [41]
p. : il. Biblioteca UFRGS ARQ
---------------- Caminhada nas artes (1940-1976) resenha das crônicas e Arte publicadas por
Fernando Corona no jornal Correio do Povo. Porto Alegre: UFRGS- /IEL/DAC/SEC 1977. 241p
CONFERÊNCIAS PÚBLICAS
1940 - Casas da Cidade Anais do III
Congresso Sul-rio-grandense de História
e Geografia publicado no livro Porto
Alegre: biografia de uma cidade
1942 - Formas de Arquitetura do Rio Grande do Sul no livro Rio Grande do Sul: imagens da terra gaúcha
1943.07.01 - “Discurso
em nome dos professores do IBA-RS” na inauguração do prédio do
Instituto de Artes do Rio Grande do Sul.
1947 - Ismos – Aula
inaugural dos Cursos do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul.
1954 - “Características da Arquitetura
Brasileira”. Anais do VI Congresso Brasileiro de Arquitetos em São
Paulo.
1956 - “Viagem aos INCAS” Aula
inaugural dos Cursos do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul.
1957.08 -
“Desenho
e Pintura para Crianças”. Palestra para as professoras Orientadoras
do Ensino d Artes da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul
1957.09.06 - “A casa do Gaúcho”. Palestra
ilustrada no Centro de Estudos Antropológicos e Históricos da Faculdade de
Filosofia da Universidade do Rio Grande
do Sul.
1957.10.05 - “De Goya a Picasso”. Conferência
no Instituto de Cultura Hispânica da Universidade Católica do Rio Grande do
Sul.
1958.03 - “O Ensino das Artes”.
Aula inaugural do Instituto de Artes do Rio Grande do Sul.
1958 - “O Ensino das Artes”.
Aula inaugural da Escola de Artes de Novo Hamburgo - Rio Grande do Sul
1958.09.10 - “Escultura do Século XIX na Europa”.
Palestra no Curso de Extensão da Faculdade de Arquitetura da Universidade do
Rio Grande do Sul.
1958.09.14 - “Arte Contemporânea”. Conferência em Santo Ângelo Rio Grande do
Sul.
1958.10.14 - “As Missões e São Miguel”.
Conferência no Instituto Cultural Brasil Estados Unidos.
1958.09.09 - “Escultura Brasileira do Século XIX”.
Conferência no Curso de Extensão da Faculdade de Arquitetura da Universidade do
Rio Grande do Sul.
1959.11.06 - “Impressões da Vª Bienal se Arte de São
Paulo”. Conferência no Instituto de Belas Ates do Rio Grande do
Sul.
1960.03. - “Problemas da Arte Contemporênea”.
Aula inaugural do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul.
1960.05.06 -“Arte Moderna na Arquitetura e no Mobiliário”. Conferência no
1º Festival de Arte de Santa Maria do
Rio Grande do Sul.
1960.05.07 -“Escultura Brasleira do Século XIX”.
Conferência no 1º Festival de Arte de Santa Maria do Rio Grande do Sul.
1961.12 -“Humanidade e Arte”. Fala de
Paraninfo dos Formando do Instituto de Belas Ates do Rio Grande do Sul. Publicado no Correio do
Povo.
1962.10.16 -“A Escultura de Alonso Berruguette”.
Conferência com projeções para o Consulado Espanhol do Rio Grande do Sul e
IBA-RS.
1962.11.29 -“Arte no Rio Grande do Sul”.
Conferência na Escola Normal dom Diogo de Souza.
1972.09.17 -“Escolinhas
de Arte: Sonho, Esperança, Amor” - Porto Alegre: Correio do Povo, 17.12.1972.
As crônicas de
sua viagem à Espanha e Europa - no primeiro de semestre de 1952 - o Correio do
Povo as publicou no dia 10 de agosto “Uma tarde em Paris”. No dia 22 “Domingo
de Páscoa em Roma”. No dia 18, “Em Córdova, com Zurito”. No dia 29 “Van Gogh,
em Milão”; no dia 9 de novembro “Gaúchos em Pistoia”; no dia 19 de novembro
“Albaicin”; no dia 23 de Novembro “Alhambra de Granada”; no dia 7 de dezembro,
“Ruinas de Roma”; no dia 24 de dezembro”, O Cristo de Salvador Dalí” no dia 29
de dezembro “Le Corbusier”; no dia 28 de dezembro “Carta de Atenas”.
ALGUNS MANUSCRITOS do
PROFESSOR CORONA
Manuscritos e Diários. Porto Alegre – São Paulo:. Constituído de 35 cadernos. –
PROPRIEDADE dos descendentes de FERNANDO CORONA
1977 até1979 .
(Cedidos ao prof. Dr. Günter Weimer por Eduardo Corona filho de Fernando
Corona e professor da FAU da USP. O prof. Dr Weimer colocou estes manuscrito a
disposição deste pesquisador, no ano de 1993, no âmbito do Gabinete de Estudos
de Documentação da Arquitetura Brasileira (GEDAB).Faculdade de Arquitetura da
UFRGS. Os originais retornaram para a posse dos descendentes da Família Corona)
CAMINHADA de FERNANDO CORONA: Tomo I. 01 de janeiro de 1911 até dezembro
de 1949 – donde se conta de como saí de casa e aqui fiquei para sempre: nasci num lugar e renasci
em outro onde encontrei amo
Tomo I 604 f.
Folhas de arquivo: 210 mm X 149
mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 1 )
CAMINHADA de FERNANDO CORONA. Tomo II 1945/49-1953. um homem como
qualquer: renascer em um lugar e renascer em outro
Tomo
II 220 f.
Folhas de arquivo: 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 2 )
EUROPA 1952 : notas de viagem ; 1o caderno 195 p.
Porto Alegre 16.01. 1952 –
Veneza 09.04.1952.
Folhas de caderno
xadrez: 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 5 )
EUROPA 1952: notas de viagem 2o caderno 205 p.
Roma 11.04.1952 - Porto Alegre 29.07.1952
Folhas de caderno
xadrez: 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 6 )
COISAS MINHAS : Viagens 1956
1959
139f.
Folhas sem linhas em
caderno espiral: 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 7 )
COISAS MINHAS : Viagens 1960
1963
139 f.
Folhas de linhas
simples em caderno espiral: 210 mm X 149
mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 8 )
VIAGEM a CUBA – 1962 notas de viagem 199 f.
Folhas de
linhas simples em caderno espiral: 210
mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família
Fernando Corona ( 9 )
COISAS MINHAS : 1962 1965 Brasília e outros alpistes 85 f.
06.08. 1962 26.11.1965.
Folhas sem linhas
caderno simples: 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 10 )
COISAS MINHAS : 1964, 1965, 1966 153
f.
Férias de Verão 05.01.1964 22.08.1966
Folhas de arquivo: 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 11
)
350 DIAS na ESPANHA 1966 - 1967 293
f.
26.11.1965 20.07.1967
Folhas com linhas
simples em caderno espiral: 210 mm X 149
mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 12 )
COISAS MINHAS : 1967 1968
1969
193 f.
Folhas xadrez em
caderno espiral : 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 13 )
COISAS MINHAS : 1969 1970
128 f.
28.08.1969
28.03.1970.
Folhas
brancas em caderno espiral : 210 mm X
149 mm.
Original de
propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 14 )
COISAS MINHAS : 1970 1o caderno
204 f.
29.03.1970 - 01.09.1970
Folhas de linhas
simples em caderno espiral: 210 mm X 149
mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 15 )
COISAS MINHAS : 1970-1971 2o
caderno 168
f.
01.09.1970
05.11.1971
Folhas de linhas simples
em caderno espiral: 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 16 )
COISAS MINHAS : 1971 1972
190 f.
12.11.1971
06.09.1972
Folhas de linhas
simples em caderno espiral: 210 mm X 149
mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 17 )
COISAS MINHAS : 1972 1973 379 f.
07.09.1972 03.07.1973
Folhas de linhas simples em
caderno espiral : 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 18 )
COISAS MINHAS : 1973 1974
208 f.
04.07.1973
10.03.1974
Folhas de linhas
simples em caderno espiral: 210 mm X 149
mm.
Original de
propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 19 )
VIAGEM à ESPANHA 1974
318 f
Folhas xadrez em
caderno espiral ilustrado: 210 mm X 149
mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 20 )
VIAGEM aos INCAS 1955 1956
88 f.
Folhas de linha xadrez
– caderno simples: 210 mm X 149 mm.
Arquivo GEDAB Faculdade de Arquitetura. UFRGS ( 6 )
RECORTES CURIOSOS 1973 –
1979
173 f.
Folhas de linhas xadrez
em caderno espiral: 210 mm X 149 mm.
Colagem de diversos
materiais impressos.
Original de
propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 3 )
MINHA JORNADA 1974 1975
368 f.
7.10.
1974 a 06.06.1975
Folhas de linhas
simples em caderno espiral : 210 mm X
149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 21 )
MINHA JORNADA. Viagem ao Rio 1974
1976 186 f
07.06.1975 09.04.1976
Folhas de linhas xadrez
em caderno espiral : 210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 22 )
MINHA JORNADA 1976
1978
36 0 f.
11.04.1976 a 27.02.1978
Folhas de linhas
simples em caderno espiral : 210 mm X
149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 23 )
MINHA JORNADA 1978 1979
197 f.
28.02.1978
– 19.06.1979 Corona falece em 22.06.1979
Folhas com linhas
simples em caderno espiral : 210 mm X
149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona ( 24 )
ÁLBUNS de
AULAS e sua DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA.
ESCULTURA dos ALUNOS do INSTITUTO
de BELAS ARTES
Álbum no 1 contém fotos e
escritos de 1938 até 1956
99 folhas de arquivo: 297 mm X 210 mm
com 332 fotos coladas
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
ESCULTURA dos ALUNOS do INSTITUTO de BELAS ARTES
Álbum no 2
contém fotos e escritos de 1957
até 1965
71 folhas de arquivo: 297 mm X 210 mm
com 167 fotos coladas
Documentos do ARQUIVO do
Instituto de Artes da UFRGS
CURSO de ARQUITETURA : Cadeira de MODELAGEM.
21.09.1955
+ Viagem a Europa 1952
Documentário fotográfico de 1946 – 47 – 48 –
49 – 50 - 51
Folhas de arquivo: 297 mm X 210 mm
como fotos coladas.
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
CRÔNICAS
e CRÍTICAS JORNALÍSTICAS
(MAIORIA PUBLICADA NO CORREIO DO POVO POA -
RS)
CRÔNICAS – CRÍTICAS etc 1944 – 1959
07.05.1944 Iberê Camargo - 28.11.1959
5a Bienal 86 f
Folhas de
283 mm X 210 mm. Com recortes de jornais colados.
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
CRÔNICAS de JORNAIS 1961 -
1966
Folhas de arquivo: 297 mm X 210 mm
com textos colados
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
CRÔNICAS de JORNAIS 1967
1973
Folhas de arquivo: 297 mm X 210 mm
com textos coladas
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
CRÔNICAS e PUBLICAÇÕES 1974 - 1976
Folhas de arquivo: 297 mm X 210 mm
com textos colados.
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
CRÔNICAS do EDIFÍCIO JAGUARIBE e CRÔNICAS
JORNALÍSTICAS
Folhas de arquivo: 210 mm X 149 mm.
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
MEMÓRIA: palácio Episcopal de Santa Maria -
RS
3 f
Folhas de
210 mm X 149 mm. Datilografadas e crônicas recortadas e coladas.
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
ARQUITETURA e ESCULTORES: 50 anos de forma
plásticas e seus autores 53 f.
Folhas de arquivo: 210 mm X 149 mm. datilografadas
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
PROJETOS
ARQUITETÔNICOS.
INSTITUTO de BELAS ARTES do RIO GRANDE do
SUL e
PROJETO do PRÉDIO da UNIVERSIDADE de ARTES
1947
Projeto das atuais instalações inaugurada no
dia 01 de julho de 1943.
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
Quatorze pranchas : cortes, elevações e
perspectivas
Documentos do ARQUIVO do Instituto de Artes da UFRGS
5.5
- FONTES BIBLIOGRÁFICAS RELATIVAS à PRESENTE NARRATIVA.
ALVES de Almeida,
José Francisco (1964). A Escultura
pública de Porto Alegre – História, contexto e significado – Porto
Alegre : Artfólio, 2004 246 p.
ARENDT, Hannah (1907-1975) Condition de l’homme moderne. Londres:
Calmann-Lévy 1983. 369 p. https://fr.wikipedia.org/wiki/Condition_de_l%27homme_moderne
BECKER, D. João. A Cathedral Metropolitana de
Porto Alegre. Sétima Carta Pastoral.
Porto Alegre : Selbach, 1919. 73p
BELLOMO, Harry
Rodrigues (Org). «A produção da estatuária funerária em Porto Alegre» in Rio Grande do Sul: aspectos da cultura.
Porto Alegre: Martins Livreiro,
1994. pp. 63/91.
BITTENCOURT, Gean Maria. A
Missão Artística Francesa de 1816. (2a ed) Petrópolis: Museu da Armas Ferreira da Cunha,
1967, 147p.
CANEZ, Anna Paula. Fernando
Corona e os caminhos da arquitetura moderna
de Porto Alegre. Porto Alegre : Faculdades Integradas do Instituto
Ritter dos Reis, 1998, 209 p.. ilust.
CORONA, Eduardo e LEMOS Carlos Dicionário da
Arquitetura Brasileira _ São Paulo: ADART 1972, 472 p
DOBERSTEIN, Arnoldo
Walter. Porto Alegre (1898-1920):
estatuária fachadista e monumental,
ideologia e sociedade. Porto Alegre: PUC-IFCH, 1988, 208 f. Dissert.
____. Porto
Alegre 1900-1920: estatuária e ideologia. Porto Alegre: Secretaria
Municipal de Cultura, 1992. 102p.
____. Rio
Grande do Sul (1920-1940): estatuária, catolicismo e gauchismo. Porto
Alegre: PUC-Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 1999. 377f.
FRANCESCO, José de. Reminiscências
de um artista. Porto Alegre; s/editora. 1961.
GODOY WEISZ, Suely de , «Rodolfo Bernardelli: um perfil do homem e do
artista segundo a visão de seus
contemporâneos» in 180 anos de Escola
de Belas Artes. Anais do Seminário
EBA 180. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. pp.
233/258.
MARANGONI, Matteo Aprenda a ver: como se contempla uma obra de arte, São Paulo:
instituto Progresso Editorial, 1949, 231
p. (Coleção Minerva)
MONNIER, Gérard. L’art et ses institutions en France: de
la Révolution à nos jours. Paris:
Gallimard-Folio-histoire, 1995. 462p.
MONTEIRO,
Charles. Porto Alegre: urbanização e modernidade: a construção social
do espaço urbano. Porto Alegre :
EDIPUCRS, 1995. 153 p.
MONTEIRO,
Maria Isabel Oswald. Carlos Oswald (1882-1971):
pintor da luz e dos Reflexos.
Rio de Janeiro: Casa Jorge, 2000. 229 p.
PEVSNER, Nikolaus. Las academias de arte:
pasado y presente. Madrid : Cátedra.
1982. 252p. – (edição brasileira - Academias de Arte: passado e presente. São Paulo, Companhia das Letras, 2005).
SEELINGER, Helios
(1878-1965) “Um Centro de Arte- O
Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul”. Rio de Janeiro: Boletim de
Belas Artes ENBA, nº17, 05.1946,
p.157
SIMON, Círio. Conceito
pedagógicos de Fernando Corona (1895-1979) in Artes plásticas no Rio Grande do Sul: pesquisas recentes – Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 1995, pp.63-83
TAYLOR , Frederick Winslow (1856-1915). Princípios de
administração científica. 7a
. ed. São Paulo : Atlas, 1980, 134 p.
VACCANNI,
Celita. Escultura contemporânea
norte-americana: pesquisa didática sobre métodos de ensino. Rio de Janeiro:
ENBA, 1955, 151 p.
WEBER,
Max. Sobre a universidade. São
Paulo: Cortez, 1989. 152 p.
5.6 - FONTES
NUMÉRICAS DIGITAIS RELATIVAS à PRESENTE NARRATIVA
Arquivo do IA-UFRGS http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt
Fernando Corona
Fernando Corona e os espanhóis
no Sul do Brasil em
Fernando Corona na Pinacoteca http://www.ufrgs.br/acervoartes/artistas/c/corona-fernando
Jesus Maria Alonso Corona http://www.ufrgs.br/acervoartes/artistas/c/corona-jesus-maria
Luís Fernando Corona http://www.ufrgs.br/acervoartes/artistas/c/corona-luis-fernando
Fernando Corona - O INCA http://www.margs.rs.gov.br/catalogo-de-obras/F/16188/
MARGS – Núcleo Documental e
Bibliografico http://www.margs.rs.gov.br/nucleo-de-documentacao-e-pesquisa/
Obras do espanhol FERNANDO CORONA como agente ativo
e identificado positivamente com a cultura do Rio Grande do Sul.
Continuação e
complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses
FERNANDO CORONA - CAMINHADA NAS
ARTES –
CRONOLIGIA dos ESTUDANTES de
ESCULTURA de FERNANDO CORONA entre os anos 1938 até 1965
Com dados retirados dos dois arquivos do professor Fernando Corona que estão no ARQUIVO
GERAL do Instituto de Artes da UFRGS. O Volume I abrange os anos de 1938
até 1956 contendo 332 fotos. O volume II
abrange 1965 até 1965 recebendo contribuições do se autor até 1970.
Álbuns organizados por
Fernando Corona em junho de 1963.
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS da
PRESENTE POSTAGEM
ARQUIVO do INSTITUTO de
ARTES da UFRGS
BORGES de MEDEIROS
BORGES de MEDEIROS Máscara cubista de B. de Medeiros, 1924 gesso
34 x 21 x 20 cm
PINACOTECA BARÃO de
SANTO ÂNGELO
Constantin BRANCUSI (1876-1957) Mademoiselle POGANY
INSTITUTO de EDUCAÇÂO
FLORES da CUNHA obra de FERNANDO CORONA
RESIDÊNCIA de FERNANDO
CORONA
Luís Fernando Corona
Rudolf BELLING (26.08.1886 –
09.06.1972)
obra
ORIGENS do INSTITUTO de
ARTES da UFRGS
SIMON, Cirio - Origens do Instituto de Artes da UFRGS:
etapas entre 1908-1962 e contribuições nas constituição de expressões de
autonomia dos sistema de artes visuais no Rio Grande do Sul Porto
Alegre : Orientação KERN, Maria Lúcia Bastos .PUC - RS, 2003—570 p..- versão
2012. em DVD
Disponível
digitalmente: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/2632/000323582.pdf?sequence=1
DOMÍNIO
PÚBLICO http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp000043.pdf
[1] Arquivo do IA-UFRGS http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt
[2] Fernando Corona
na Pinacoteca http://www.ufrgs.br/acervoartes/artistas/c/corona-fernando
[3] - Jesus Maria Alonso Corona http://www.ufrgs.br/acervoartes/artistas/c/corona-jesus-maria
[4] - Luís Fernando Corona http://www.ufrgs.br/acervoartes/artistas/c/corona-luis-fernando
[5] Fernando Corona - O INCA http://www.margs.rs.gov.br/catalogo-de-obras/F/16188/
[6] - MARGS – Núcleo Documental e Bibliografico http://www.margs.rs.gov.br/nucleo-de-documentacao-e-pesquisa/
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3 - ¿ QUEM FOI FERNANDO CORONA (1895-1979) ?. http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/04/200-estudos-de-arte.html
4 - FERNANDO CORONA – ESCULTOR
5 - FERNANDO CORONA - ARQUITETO
6 - FERNANDO CORONA - PROFESSOR
7 - FERNANDO CORONA - MEMÓRIA
8 - FERNANDO CORONA - CRONOLOGIA
9- FERNANDO CORONA - SUMÁRIO
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