domingo, 23 de setembro de 2012

ISTO é ARTE - 046



ARTE diante da OBSOLESCÊNCIA INDUSTRIAL PROGRAMADA.

"Todo contínuo pode  ser dividido em infinitas partes
Leonardo da Vinci

LEONARDO da VINCI. Sala delle Asse 1498-1499 Castelo Sforzesso Milão detalhe   http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pinturas_de_Leonardo_da_Vinci
Fig. 01 – Na obra acima,  Leonardo da Vinci (1452-1519) fornece uma amostra como se pode permanecer no projeto de Giotto de Bondone (1266-1337)– da pintura fiel à tinta e ao pincel sobre uma superfície – e, também, ir adiante e realizar uma nova interação entre uma obra de arte com o mundo conceitual. Neste mundo conceitual ele incorpora o padrão infinito islâmico no qual uma repetição numerosa da mesma folha de uma árvore. Leonardo não se escravizou mesmo no amplo projeto estético do Renascimento Italiano. Para este artista a cultura do seu Tempo e Local,  não foi o seu limite, muito menos prisão. Assim as tendências estéticas conceituais, do Pop ao Hiperrealismo encontram ressonâncias neste mestre italiano.
Como jamais, as aplicações práticas da Ciência, mudaram o registro e a percepção do mundo. Estas percepções e registros reestruturaram, rápida e profundamente, a cultura humana do século XXI. Arte também não ficou indiferente às aplicações práticas derivadas destas mudanças continuadas e profundas desta Cultura. A estética – e a maneira de sentir este mundo - pagaram o seu tributo à estas mudanças rápidas e profundas.  As obras de Arte registraram estas percepções, tornando-se testemunhos e documentos do sentir e do reagir ao mundo de uma maneira diferente ao habitual e consagrada.
Fig. 02 – As birutas de Daniel BUREN expostas aos ventos a beira-mar mostram a arte cinética em ação. Esta obra combina a estrutura plástica fixa com o Tempo em movimento das birutas.
O que hoje é consagrado - como uma absoluta verdade e corresponde inteiramente com a realidade - no dia seguinte, não faz mais o menor sentido. Nesta condição ela é remetida - como uma narrativa sem função - para constar, por piedade, nos arquivos de mais uma nuvem numérica digital. Contraditoriamente esta nuvem numérica digital decorre, e é mantida, pelo mais arcaico hábito da estocagem e posse dos resultados do trabalho do humano do coletador primitivo. Este hábito da estocagem busca guardar o que não tem sentido hoje, com a esperança de que outra pessoa ou uma nova cultura encontrem sentido no que se estoca. Muitas vezes é esquecido ou jamais volta a ter algum sentido.
DUCHAMP Marcel 1887-1968 e a FONTE
Fig. 03 – A estética de Marcel DUCHAMP (1887-1968) deriva dos severos conceitos que  questionam o Sistema de Artes Visuais que estava se entregando ao processo industrial. Processo  de acúmulo de insumos, sua elaboração e seu consumo que tornava as obras de arte produtos obsoletos e descartáveis. Duchamp deslocou  um destes produtos industriais em série e descartáveis ( mictório) o colocou no circuito do sistema de Artes, Com este deslocamento provocou uma ruptura da epísteme que sustentava e queria impor à própria Arte suas concepções autoritariamente sustentadas com o reforço do Capital econômico. A foto é particularmente significativa. Em primeiro lugar a Arte está no próprio artista que precede a sua produção. Em segundo lugar o artista não ostenta nenhuma distinção de qualquer cidadão. Em terceiro o produto  que estava exposto era resultado de um conceito. Em quarto lugar este produto não contém nenhum valor econômico intrínseco.
O projeto humano colabora neste mundo técnico e sensível alimentando, com suas intervenções, esta contínua torrente rumo à obsolescência programada e irreversível. A juventude, a renovação e os ciclos - cada vez mais curtos e rápidos - materializam e fornecem visibilidade para este projeto da obsolescência programada. A criatura humana se entrega de corpo e alma esta torrente do tempo que corresponde  às suas intenções e corresponde ao se projeto. Raramente esta criatura possui um ponto de apoio externo e uma alavanca para se perceber do lado de fora do processo e segurá-lo por alguns instantes.
 
POLLOCK Jackson 1912-1956 - Foto pintando
Fig. 04 – Na artista norte-americano Jackson POLLOCK(1912-1956) usa os clássicos elementos da Pintura – tinta, pincel e uma superfície – que passaram por Giotto, por Leonardo da Vinci, pelos impressionais, como tantas outas tendências, para inovar e realçar o seu gesto que conduz o pincel e a tinta evidenciando e deixando um documento do Tempo desta ação pictórica.
Contudo, a passagem inexorável do Tempo natural, já foi sentida nas profundezas da cultura grega e registrada por Heráclito (540-480 a.C.). A ele se atribui  o registro de  que “ninguém se banha duas vezes no mesmo rio”. No próprio Tempo cultural esta percepção do “múltiplo no mesmo” surge e se afirma com mais intensidade e certeza. Neste espaço este “alguém” percebe que ele faz parte da astronômica soma de mais de 7 bilhões de seres humanos. Contudo é impotente para deter esta torrente da qual faz parte. A obra de arte, colocada na História da Longa duração pode constituir este ponto de apoio externo e uma alavanca para direcionar a sua percepção para o todo humano.
FRACTAIS desenvolvidos nos paradigmas dos matemáticos Gaston JULIA e Pierre FATOU
Fig. 05 – Na obra acima os  Fractais resultantes de máquinas submetidas pela criatura humana a certos conceitos matemáticos. De um lado estes Fractais resultam do universo conceitual. Do outro lado mostram produtos físicos resultantes tantos de formas físicas da Natureza como de estruturas dos seres vivos com projeções nas formações sociais. As formas que organizam as nano estruturas dos átomos, espelham formas das gigantescas forças que organizam e movem as galáxias e o microuniverso.
 A Álgebra, a teoria da relatividade e a Física Quântica ajudaram a criar instrumentos, neste Tempo e no Espaço criado pela cultura humana.  A criatura humana passou a entender o Tempo natural contínuo e criar meios tecnológicos para quebrar este contínuo em infinitas fracções, inclusive, a cápsula do átomo. Estas mesmas Ciências abriram as janelas no mesmo Tempo continuo, fracionando-o ao infinito.
HRISTO  (1935- ) e GUILLEBON (1935- ) Sombrinhas azuis - Japão 1984-1991
Fig. 06 – O casal de artistas visuais Christo JAVACHEF (1935- ) e  Jeane Claude GUILLEBON (1935- ) criaram uma intervenção humana numa paisagem do Japão por meio de sombrinhas azuis e que permanecer no lugar de 1984 até 1991. Com este mesmo conceito de intervenção humana  cobriram prédios e lugares conhecidos. Com esta intervenção causaram um estranhamento e rupturas de percepção e registros,  em algo que se havia naturalizado pelo hábito do convívio quotidiano destas paisagens consagradas e da passagem obrigatória.
 Nestas janelas a cultura humana instaurou a possibilidade para perceber o Espaço dos genes da vida e contar suas parcelas constituintes. De posse desta estrutura espacial e dos seus números, passou a manipulá-los, reconstruí-los e gerar clones, replicando e melhorando “o mesmo e contínuo” ser vivo. A cultura humana mudou radical e profundamente quando se percebeu de posse da energia, no conhecimento da estrutura da vida no registro sistêmico e controle dos números da energia e da vida.

CHRISTO  1935 e GUILLEBON - 1935 Sombrinhas amarelas California USA - 1984-1991
Fig. 07 – As sombrinhas douradas da Califórnia são simétricas e simultâneas com  às sobrinhas azuis dos antípodas japonesas de Christo JAVACHEF (1935- ) e  de Jean Claude GUILLEBON (1935- ) Estas obras foram vistas por alguns milhões de transeuntes pela highway a margem da qual foram implantadas e permaneceram de 1984 até 1991. Os artistas garantiram a fortuna da recepção de sua obra com isto estes observadores.
O controle dos números - da energia e da vida - afetou a organização social. Além de colocar novamente em ação formas de organização pontual - e de imediata dissolução quando o seu sentido se torna obsoleto - nas macroestruturas da organização social estão sendo entendidas, e registradas outras formas possíveis de sentido, ação e de resultados positivos. Multidões humanas, organizadas por interesses comuns pontuais, substituem instituições que antes eram organizadas por tempo indeterminado. O argumento da tradição, da longa duração e do multissecular - como igrejas, partidos e ideologias com aspirações universais e definitivas- estão dando lugar para argumentos da atualidade, do jovem e do atual.
Fig. 08 – O artista visual brasileiro Almir Mavigner  trabalhou com Nise Silveira (1905-1994). Após com esta experiência psiquiátrica, foi estudante da Escola de Design de Ulm, na época da Max Bill (1908-1994). Daí foi para Hamburgo e continua vinculado com a sua Academia de Artes Visuais. Neste meio tempo não esqueceu as suas origens na cultura brasileira.  A ascese - praticada por ele - na mais austera cultura industrial e cultura germânica, só reforçaram os ritmos da música e das danças afro-brasileiras. A obra acima - recoberta por uma retícula de uma rígida estrutura formal - é perpassada por ritmos de pontos colocados que conserva que conservam e evocam  os ritmos sonoros afro-brasileiros e de pontos de variadas cores, que nos remetem  aos passos marcados de uma rica e variada coreografia.
A percepção e os registros numérico-digitais - da energia e da vida - permitiram renovar estruturas sociais pesadas, complexas e hierarquizadas verticalmente. Aos poucos o mundo cultural e as próprias estruturas sociais optam pelo leve, pelo simples e para a circulação horizontal do poder.
Fig. 09 – O fotógrafo norte-americano Spencer TUNIK, desloca-se pelo mundo afora e registra, em diversos ponto do planeta,  a imagem de multidões de pessoas humanas adultas e nuas. São multidões organizadas por interesses comuns pontuais, para um registro instantâneo de alguns segundos de tempo e sem possiblidade de identificações pessoais de rosto identificável. O modelo nú, que posava profissionalmente e com carteira assinada, em instituições públicas de artes plásticas,  foi substituído por multidões que posam nuas. Estas ações, no âmbito de contratos por tempo determinado e breve, resultam de projetos particulares que substituem os contratos do modelo profissional e avulso que, antes, era especializado e de tempo integral.
As organizações sociais perceberam que existem micro e macro estruturas que não possuem os vínculos de sangue do clã e da tribo, e que permitem a interação perfeita e produtiva. As organizações micro sociais, ativaram o contrato diário - praticado nas indústrias chinesas – que substituem e contornam as corporações de trabalhadores do passado. O trabalhador de múltiplas especializações substitui as profissões vocacionadas por uma vida inteira ou de gerações de profissionais de uma única e exclusiva ocupação. A multiplicidade da existência de duas centenas Estados Nacionais soberanos da Terra – existentes na pós-modernidade - contrasta vivamente com o número d e uma dezena de Estados soberanos que existiam no início da Era Industrial.
 
Werner TUBKE 1929-2004 - Revoluções Burguesas g- Panorâmio Bad Frankenhausen 1983-7  - http://www.panorama-museum.de/  
Fig. 10 – O desaparecimento do Estado da Alemanha Oriental pode ser apontado como um evento característico da obsolescência politica programada. Um dos artistas plásticos deste Estado soberano  produziu a obra acima e que é apresentadas como a Capela Sistina do Norte. Esta obra constitui um objeto de controvérsias constantes até os dias atuais. Controvérsias alimentadas pelas  dissonâncias que provoca já a partir do seu mundo conceitual de origem com aquele vigente na Alemanha Ocidental, na mesma época. A obra de Werner TUBKE (1929-2004) retoma também o passado. Nele busca os temas dos conflitos entre Reforma e a Contra Reforma e as suas projeções no mundo social e econômico da Europa em Mundo. Num período de Pós-modernidade é interessante perceber as projeções e os reflexos das dúvidas nascidas em mundos em transição como aconteceu também naquelas nascidas e registradas ao longo do Maneirismo como já havia sido aquela passagem do mundo grego para o romano, ao longo do Helenismo. O acordo existe é que campo de forças da Arte nunca foi fixo, único e dependente de alguma ortodoxia central e vertical. Uma duvidosa ortodoxia competente para congelar a circulação e a variedade dos poderes que as forças da Arte possuem na sua origem, na circulação, na percepção e nas incontáveis potencialidades de construções conceituais e formais.

 Toda ortodoxia necessita gerar uma totalidade e pagar o tributo a partir de uma verdade construída com aspirações universais e definitivas. É o mesmo tributo que todo fazer prático também necessita pagar. A ação do magistério exige do mestre o mesmo tributo. Para o mestre prender a inteligência e a vontade dos seus discípulos a sua verdade necessita partir de uma concepção que parece lógica e plausível, universal e definitiva. Só assim este mestre irá merecer o direito de prender a inteligência e a vontade  ao redor desta totalidade construída. O artista necessita pagar o mesmo tributo ao ter o projeto de constituir o receptor de sua obra.

Fig. 11 – As alegres e divertidas figuras recortadas e planas de Keith HARRING,  como da obra “Bill Jones Dance Poster” (1982) acima, evidenciam como o artista visual - atento ao seu tempo, cultura de sua gente - é capaz de encontrar formas para registrar e comunicar o seu próprio mundo estético,  em sintonia com aquele dos seus observadores. Evidente que este mundo é tributário - e reflexo - do mundo da alta criação visual, como “A Dança”  de um Henri Matisse (1869-1954). Mas ele parte - direta e empiricamente - das formas dos grafites contemporâneos, como das projeções do universo afro até mergulhar as suas raízes nos mais profundos pictogramas da Pré-história. Sem uma linha de horizonte a obra não necessita o em cima e embaixo nem impõe o lado “esquerdo ou direito” de uma imagem clássica e convencional.
Assim numa época e numa cultura de obsolescência contínua e implacável - diante do seu público que vive e conduz a sua vontade nesta cultura - necessita pagar o mesmo tributo. Certamente um Picasso (1881-1973), um Marcel Duchamp e um Joseph Beuys (19021-1886) estão neste seleto grupo que pagou este tributo. Estes artistas mantiveram o seu projeto de mudança constante e coerente com o tempo e tiveram a fortuna da recepção continuada da sua obra.
Fig. 12 – Os Impressionistas tentaram fixar, na sua obra, “o instante do rio no qual ninguém se banha duas vezes” na esteira do enunciado de Heráclito. Evocando as formas cientificas da formação das imagens e as relações e interações das cores, somaram-se aqueles que abriram e materializaram as formas da recepção, formação e da transmissão das imagens e das cores. Na obra de  Paul SIGNAC (1863-1935)  Au Temps de l'Harmonie” do  detalhe acima, fornece a imagem do artista com o seu cavalete plantado em plena natureza, produzindo a sua pintura definitiva graças as recém criadas bisnagas de tintas.
Estes artistas foram precedidos por Leonardo da Vinci e criaram obras de momentos empíricos únicos como a luz sobre um monte de feno ou nos reflexos luminosos de um lago. A dissolução da forma plástica de uma Pintura foi retomada pelos pontilistas e as obras construtivas de um Paul Cézanne (1836-1906) abriram as portas para que o Cubismo. Este representou, no mesmo quadro, as diversas faces perceptíveis e numa mesma figura ao redor do qual o observador gira com o Tempo.
Fig. 13 – A mais estável das artes plásticas, como a Arquitetura, começa a questionar as formas rígidas fixadas pelos paradigmas tradicionais da construção. O arquiteto  Frank GEHRY inova o uso destas formas na obra acima do Pavilhão para Serpentin Gallery (2008) de  Londres. As suas formas e os volumes interiores, criados e liberados fornecem um espaço aberto e um duplo auditório.  As estruturadas e o conceito de dentro e de fora se confundem no meio do espaço circunstante e com ele  amplia-se  os respetivos ritos herméticos das ações sociais humanas da ágora grega.
A imagem fixa da fotografia ganhou movimento no cinema. A arte Cinética deu movimento às obras plásticas e visuais e acrescentou  o Tempo nas suas obras. As obras de Marcel Duchamp e de Alexander Calder (1898-1976) contornaram o panfletário Futurismo, na sua exaltação da máquina, da velocidade e do movimento.



Fig. 14 – O retorno o artista para criar em pleno espaço aberto e sem paredes, iniciado pelos impressionistas, o coloca em diálogo com  poderosas e instantâneas e a eternidade das forças da Natureza. O artista Walter DE MARIA (1935  -) realiza  na obra acima, intitulada “Campo de Raios” – (1977),  uma instalação inusitada que fornece um índice do instante e que ele pode prever com improváveis resultados e que ele só pode eternizar pelo registro fotográfico.
A Arte que segue esta cultura encontra-se entre o instante e a eternidade, entre o evento e o processo continuado. Esta Arte percebe-se e se registra entre o GRITO e o DISCURSO, toma corpo sensível e se materializa entre a pincelada e o quadro. Esta Arte, ao considerar o TEMPO e FORMA da elaboração de sua obra, pode argumentar - com Claude Levi Strauss(1908-2009) - que ela se sente e se materializa  entre “o cru e o cozido” servido pela Arte.


Fig. 15 – A imaginação, em sua permanente ebulição, encontrou um canal de circulação nas tendências estéticas  o movimento psicodélico, dos hippies e das beatniks e em plena vigências dos esforços de uma Guerra Fria com violentos atritos nas suas margens dos dois blocos continentais e ideológicos em confrontos continuados entre 1945 e 1990 Na obra acima da capa de disco ABRAXAS de Santana é uma amostra deste movimento artístico. Ele  entrou no âmago da indústria cultural capitalista. Ali foi consumido, imediata e quase completamente como tudo que se aproxima destas forças da obsolescência programada da máquina da propaganda e do marketing. Forças do Homo Faber que impõe, a quem se aproxima dele, o seu paradigma das máquinas d fábrica que acumula insumos, os elabora e os entrega ao consumo e obsolescência imediata e completa.
Assim o continuo temporal desta civilização possui na Arte um campo de forças de renovação constante e gratuitas em si mesmas. A Arte emite, por meio das suas obras, constituindo e renovando índices materiais e sensoriais de profunda coerência com o seu Tempo e o seu Espaço.
In The Guardian -  02.04.2012
Fig. 16 – O artista britânico Damien HIRST prossegue na busca da façanha de buscar um ponto de equilíbrio entre a ação devastadora da obsolescência que a máquina da propaganda e marketing que a era da indústria cultural instaurou respondendo com a rápida e surpreendente renovação de suas obras artísticas. O sua obra “Bezerro de Ouro” de instantânea fortuna de publico e de repercussões na mídia eletrônica, foi deixada no passado, apesar do 18 milhões do mercado de arte. Agora passando por outros embalsamentos ele abre horizontes onde as formas construídas e as cores recebem obras como aquela que consta nesta imagem.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
TAYLOR, Frederick Winslow (1856-1915).  Princípios de administração científica.           7. ed.  São Paulo : Atlas, 1980, 134 p.
SCHÜLLER, Donaldo (1932 ) Heráclito e o seu (dis)curso. Porto Alegre : L&PM, 2001, 250p
 
MUSEU VARIG - ZH em 09.092012
Fig. 17 – No mundo empírico a obsolescência da  era industrial foi particularmente sentida e severa com as companhias de aviação. Não só pela permanente necessidade de renovação de uma custosa e delicada frota aérea, mas pelas estruturas sociais, econômicas e de trabalho coletiva que mantinham operacionais tais conglomerados nascidas no âmbito da mentalidade taylorista industrial.

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS

ALMIR MAVIGNER  São Paulo –Ibirapuera  2010-2011 com Manuel Araújo

CHRISTO e JEANA CLAUDE

INFINITO

MOTO PERPÉTUO

PROBILIDADE

O DISCRETO e O CONTÍNUUM

TENDÊNCIAS ESTÉTICAS e DESEGN ATUAIS

SIGNAC Paul – Au Temps de l’harmonie

Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este blog é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a sua formação histórica. ...


  blog :


SUMÁRIO do 1º ANO de postagens do blog NÃO FOI no GRITO

Nenhum comentário:

Postar um comentário