sábado, 2 de novembro de 2019

275 – ISTO é ARTE

A crítica e a reflexão relativa à arte no Rio Grande do Sul entre 1900 e 1930
REVISTA MÁSCARA Porto Alegre,  Ano 7, Nº 7, jun. 1925 – Salão de Outono[1]
Fig. 01 – “A PALAVRA orienta o OLHAR”. O desembargador MANUEL ANDRÉ da ROCHA (3)  discursa na abertura do SALÃO de OUTONO de Porto Alegre de 1925  O potiguar Manuel André da Rocha,  além dos seus conhecimentos jurídicos e administrativos foi vice presidente da COMISSÃO CENTRAL  do INSTITUTO de BELAS ARTES do RIO GRANDE do SUL

Dia 28.11.2019. 15:00 – 16:00:  Círio Simon
01 – PROBLEMA:  o ambiente difuso da produção e da recepção das ARTES VISUAIS entre 1900-1930 e a reação do  mundo intelectual sul-rio-grandense -  02 – A CONSTITUIÇÃO do CAMPO da REFLEXÃO das ARTES VISUAIS  Rio Grande do Sul anteriores a 1900 - 03– A OBRA de ARTE PRECEDE a REFLEXÃO: o que existia nas ARTES VISUAIS do Rio Grande do Sul, entre 1900 e 1930,  para criticar e refletir    04–  Os INSTRUMENTOS  de DIVULGAÇÃO da PRODUÇÃO da  INTELIGÊNCIA e da PESQUISA ESTÉTICA nas  ARTES VISUAIS : do Rio Grande do Sul, entre 1900 e 1930  - 05  ARTISTAS VISUAIS e INTELECTUAIS  e sua FORMAÇÃO  . 06 –  O QUE HAVIA para PENSAR e CRITICAR na ARTE PUBLICA e PARTICULAR no Rio Grande do SUL 07 – As GALERIAS de ARTE e  a sua  RELAÇÃO COM a MÍDIA no Rio Grande do SUL  -08 Os “FILÓSOFOS”  e os “ARTISTAS”  a INTELIGÊNCIA e as INTERAÇÕES com as  ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES. 09 – O QUE PERMANECEU do PENSAMENTO das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930 10  – A REPRODUÇÃO do PENSAMENTO das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930: discípulos e prosélitos   . 11  – Os casos das  REVISTAS  a e  EXPORTAÇÃO e as TROCAS do PENSAMENTO e as sementes do pensamento das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930 RAUL BOPP na: Revista ANTROPOFÁGICA  12  –  PERSONAGENS EXEMPLARES   como experimentados na investigação, criação e reprodução do SABER SUPERIOR das ARTES VISUAIS 13  –  DISCURSO da CURADORIA e a  ATUALIDADE doe das PRODUÇÃO INTELECTUAL e ESTÉTICA das ARTES VISUAIS  do Rio Grande do Sul
Recorte e anotações de Francis PELICHE da REVISTA MÀSCARA Porto Alegre,  Ano 7, Nº 7, jun. 1925 – Salão de Outono
Fig. 02 – A formação do coletivo é tanto objetivo do artista como do crítico   O SALÂO de OUTONO de 1925 foi ocasião para intelectuais (filósofos) e artista (pintores e escultores) pudessem constituir o coletivo da SOCIEDADE da CULTURA ARTÍSTICA

01 – PROBLEMA:  o ambiente difuso da produção e da recepção das ARTES VISUAIS entre 1900-1930 e da reação do mundo intelectual sul-rio-grandense
Fig. 03 – “A PALAVRA orientou o OLHAR” do artista FRANCIS PELICHEK na sua chegada a PORTO ALEGRE  em 1922 .  O artista inventa um discurso visual de juma recepção digna de um príncipe,   
Parte-se da concepção de Pächt[1]  de que “a palavra orienta o olhar”.  A PALAVRA exerce a CRÍTICA e a REFLEXÃO em relação ao OLHAR das ARTES PLÁSTICAS, No presente palavra dominante é  ARTES  VISUAIS.
 ARTES  VISUAIS do RIO GRANDE do SUL diante da REFLEXÃO e da CRÍTICA, entre 1900 e 1930. Esta interação entre OBRA  e PALAVRA foi difusa, imprevista e ainda não estudada ao menos no seu essencial. O essencial é a proximidade e as relações indistintas entre os dos campos da produção mediada pelo mundo intelectual sul-rio-grandense para a recepção das ARTES VISUAIS entre 1900-1930. Seque-se o princípio enunciado por  Platão (Platão,1985, 2º vol, p.128) [2] da  interação entre o MUNDO EMPÍRICO dos SENTIDOS HUMANOS e o MUNDO das IDEIAS úteis para a INTELIGÊNCIA.
Esta proximidade e indistinção foram singulares em relação ao restante do Brasil onde estes dois campos já possuí  uma certa autonomia e distinção. Até o momento de eclodir a REVOLUÇÃO de 1930 - liderada pelos sul-rio-grandenses -  havia uma distanciamento político, econômico e cultural  com o eixo Rio São Paulo.
Esta singularidade se manifestava nas ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL, entre 1900 e 1930, pela distancia mesmo econômico dos subsídios do GOVERNO do ESTADO. Neste distanciamento este GOVERNO se limitava um apoio político e moral ao Instituto de Artes.  Na economia os estudantes pagavam o ensino e os docentes recebiam por aula dada. Eram rasas as encomendas oficiais aos artistas pintores e se vinham era abortadas no meio do caminho como sucedeu pela série de pintores que trabalharam par o Palácio do Governo e no fim não eram recebidas e devidamente instaladas[3]. Permanece a pergunta;
 ¿ QUAL o PENSAMENTO, ou a falta dele, que alimentava a POLITICA destas frustrações?
A politica do “CAFÉ com LEITE” buscava distância de tudo que pudesse abalar a harmonia oportuna entre São Paulo e Minas Gerais. O inconsistente MERCADO de ARTE ensaiou os seus próprios caminhos o Rio Grande do Sul. Dependia de eventuais salas de exposição, galerias improvisadas e alugadas,  extintas  e inativas na atualidade.
Neste cenário cultural econômico e político as ARTES NOBRES no Rio Grande do Sul eram praticadas, entre 1900 e 1930, por aqueles que de FATO GOSTAVAM de ARTE. Estes sempre souberam que a OBRA DE ARTE é primordial. Enquanto isto outros discursos colocam palavras onde falta a OBRA, operando, assim, no vazio.
02 – A CONSTITUIÇÃO do CAMPO da REFLEXÃO das ARTES VISUAIS do Rio Grande do Sul anteriores a 1900



[1] PÄCHT, Otto    Historia del Arte y metodologia. Madrid : Aliança Forma 1986 127 p..
________.   Questions de méthode en histoire de l’art. Paris : Macula, 1994. 167p.

[2] No  pensamento de Platão “Estudaremos a astronomia, assim como a geometria, por meio de problemas, e abandonaremos os fenômenos do céu, se quisermos aprender verdadeiramente esta ciência e tornar útil a parte inteligente de nossa alma, de inútil que era antes


[3] Isto aconteceu não só com Pedro WEINGÄRTNER  mas com Antônio PARREIRAS, com  Luís Augusto FREITAS, Lucílio ALBUQUERQUE e com Helios SEELINGER Os dois murais de Luís Augusto de Freias não foram  instalados no Palácio do Governo (Piratini), lugar para o qual foram encomendados.  Corona os instalou na escadaria do  Instituto Flores da Cunha. Antônio Parreiras pintara antes de Freitas, e Hélios Seelinger depois dele haviam sido contratados para estas pinturas sem que suas obras fossem instalados no lugar previsto. .

Fig. 04 – As ilustrações de Francisco BELLANCA  eram discurso visuais estimulados e provocados nas interações do artista com os discursos literário e científicos possíveis em Porto Alegre entre os anos de 1910 e 1930  BELLANCA é o autor do desenho do escudo de Porto Alegre, peça visual que inicia e cabeçalho de leis, textos e correspondência do governo da capital do rio Grande do Sul

Entre 1900 e 1930 as OBRAS de ARTE evidenciavam e provavam que eram primordiais para a REFLEXÃO e a CRITICA.  Estas OBRAS de ARTE daqueles que GOSTAVAM de FATO da ARTE – na medida em que se tornavam mais frequentes - estimulavam  a CRITICA e a REFLEXÃO em relação as ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL.
A CRITICA e a REFLEXÃO em relação às ARTES VISUAIS, como aquelas reflexões de Carlos Von Kozeritz,  já estavam distantes  e num passado remoto. As críticas e as crônicas, de Olinto de Oliveira, estavam tornavam-se mais raras e silenciaram definitivamente quando da sua mudança ao Rio de Janeiro em 1920.
 Na contramão, a vinda de Ângelo GUIDO, as frequentes e amiudadas visitas de Hélios SEELINGER e as presenças no Rio Grande do Sul dos artistas do Centro do Brasil na época da I GUERRA MUNDIAL, trouxeram ânimo tanto para o exercício da crítica e da reflexão com das  praticadas em OBRAS de ARTE coerentes com o lugar, o tempo e a sociedade sul-rio-grandense.
Evidente que estas circunstâncias não podem ser comparadas e nem tomar os seus paradigmas em culturas onde os fantasmas do colonialismo e da servidão já estavam num passado muito remoto na memória coletiva. Culturas nas quais as interações próximas entre as práticas das ARTES VISUAIS já possuíam um continuo multissecular e respeitável acúmulo  da  reflexão direta e coerentes com as OBRAS de ARTE.

03 – A OBRA de ARTE PRECEDE a REFLEXÃO: o que existia nas ARTES VISUAIS do Rio Grande do Sul, entre 1900 e 1930,  para criticar e refletir 
Fig. 05 – A fotografia de uma exposição das obras de Libindo FERRÁS O próprio artista era curador de sua exposição a espera de sta caísse sob os olhares de algum crítico de arte e eventual venda de alguma obra. Não se conhecem textos autorais de Libindo FERRÁS  cujo tema fosse o estudo e a crítica da artes. Em compensação conhecem-se abundantes textos administrativos

A precedência  das OBRAS das ARTES VISUAIS é indispensável para uma  CRITICA e uma REFLEXÃO ESTÉTICA mais especifica, coerente e objetiva.
Assim é indispensável pesquisar e conhecer a diacronia da produção das obras ARTES VISUAIS realizadas no RIO GRANDE do SUL entre 1900 e 1930.
Na produção importa distinguir as OBRAS de ARTE que permaneceram na intimidade da ação do artista e aquelas que vieram ao publico de uma ou de outra forma,
Como não existiam museus de arte, pinacotecas  a não ser aquela do INSTITUTO de BELAS ARTES que supria esta lacuna antes existir a ESCOLA de ARTES.  As suas obras foram adquiridas na visão da MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA. Esta  trouxe ao Brasil, em 1816, obras originais e os seus agentes sempre insistiram  para que estas obras estivessem ao alcance dos estudantes e professores.
Neste sentido o IBA-RS reservara uma verba especifica para a aquisição e mostra se obras originais. Obras que constituem o atual Acervo da PINACOTECA BARÃO de SANTO ÂNGELO[1].
Assim CRITICA e REFLEXÃO ESTÉTICA  não deixava de ter uma referência objetiva nestas OBRAS de ARTE , Referência por mais restrita a divulgação de OBRAS ORIGINAIS e de um passava e fugia do vexame de colocar palavras onde faltavam IDEIAS e OBRAS FÍSICAS de ARTE.
  
04 – Os INSTRUMENTOS de DIVULGAÇÃO da PRODUÇÃO da INTELIGÊNCIA e da PESQUISA ESTÉTICA nas ARTES VISUAIS  do Rio Grande do Sul, entre 1900 e 1930  



[1] Acervo da PINACOTECA BARÂO de SANTO ÂNGELO http://www.ufrgs.br/acervoartes/

Fig. 06 – A BIBLIOTECA PÚBLICA de Porto Alegre era um centro da ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA ARTÍSTICA da capital do Rio Grande do Sul entre 1910 e 1930 Os livros, revistas e os jornais  de arte visuais eram raros e caros especialmente os intelectuais e artistas menos favorecidos economicamente o
A formação dos críticos e dos cronistas das ARTES VISUAIS era proveniente de outras áreas dos saberes eruditos. Assim advogados, médicos, economistas, músicos e professores esgrimiam as suas penas, entre 1900 e 1930, na sua REFLEXÃO em relação às ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL.
O recurso da formação dos críticos e dos cronistas das ARTES VISUAIS eram livros, periódicos e catálogos de arte e que vinham de fora, na sua grande maioria. Os mais abonados faziam as suas bibliotecas particulares até pela rara procura de algum outro interessado. A Biblioteca Pública de Porto Alegre era uma instituição com algumas obras especificas da História da Arte e em relação  algum artista estrangeiro de maior projeção.
Falta investigar o primeiro livro especifico das ARTES VISUAIS impresso em Porto Alegre ou tendo por tema da algum ARTISTA VISUAL local.
 Esta obra pode elucidar não o autor, editora como o publico que tinha por objetivo. Assim se configuraria mais um dado em relação aos INSTRUMENTOS de DIVULGAÇÃO da PRODUÇÃO da INTELIGÊNCIA e da PESQUISA ESTÉTICA nas ARTES VISUAIS  do Rio Grande do Sul, entre 1900 e 1930.
05 –  ARTISTAS VISUAIS e a FORMAÇÂO INTELECTUAIS  
Fig. 07 –  O médico Mário TOTTA, Francis PELICHECK, Sotero COSME e o artista carioca Hélios SEELINGER  confabulando e rocando impressões e concepções na época da realização  SALÃO de OUTONO de Porto Alegre de 1925  Mário TOTTA fazia o papel de animador e de interação do pensamento dos três artistas visuais com o meio ambiente social de Porto Alegre  

Como a ARTE está em QUEM PRODUZ e a OBRA de ARTE é PRIMORDIAL compete aos ARTISTAS VISUAIS acreditar e credenciar a FORMAÇÃO de INTELECTUAIS que queiram pesquisar, julgar e divulgar o MUNDO ESTÉTICO.
De outra parte, o MUNDO das FORÇAS da ARTE passou, entre 1900 e 1930, por uma fase de distinção e separação de competências e limites.    O espaço coletivo como na vida individual do artista e do intelectual  sul-rio-grandenses sofreram  divisões de tarefas, as carreiras se fracionaram, as competências estabeleceram protocolos, limites  e gerou carreiras específicas.   
Tanto para o artista como para o  intelectual são carreiras que necessitam ser decididas e trilhadas o mais cedo possível, poia a VIDA é BREVE e ARTE é LONGA.
Evidente que estas carreiras estão cada vez mais além e acima das necessidades básicas humanas, A densidade crítica, a competência de lidar com os múltiplos  componentes da ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL e a atividades CRITICAS e da REFLEXÃO  constituem competências da formação universitária

 06 –  O QUE HAVIA para PENSAR e CRITICAR na ARTE PÚBLICA e PARTICULAR Rio Grande do SUL
1 Argentino Brasil ROSANI – 2 Lorenzo PICÓ – 3 Francis PELICHEK – 4 Tasso CORRÊA[1] – 5 José RASGADO Filho – 6 –Hélios SEELINGER – 7 João SANTANA – 8 Fernando CORONA -9 Bernardo JAMARDO  
Fig. 08 – NOVE integrantes do GRUPO dos TREZE que pensaram e organizaram e socializaram o  SALÃO de OUTONO de Porto Alegre de 1925   Grupo formado por artistas, jornalistas e intelectuais que procurou se institucionalizar por meio da SOCIEDADE de CULTURA ARTÍSTICA.

No universo indistinto das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL ente 1900 e 1930  fluíam fortes conexões naturais entre CRÍTICA e a REFLEXÃO  A Fig. 08 evidencia este convívio isento de rígidos protocolos e erudição acadêmica estava quase ausente. Fernando CORONA[2] tinha cursado até a quarta série primária os cursos escolares regulares
As OBRAS de ARTE Rio Grande do SUL estavam em MÃOS PARTICULARES eram adquiridas para  marcação de classe social, para decoração ou então tinha cunho religioso nos templos ou cunho oficial em salas de trabalho mais erudito e qualificado, As obras eram negociadas com os artistas sem a mediação de profissionais do MERCADO de ARTE. O local desta negociação eram os próprios ateliês dos artistas ou eventualmente  nas Galerias de Arte.  
  Nesta circunstância a CRITICA e a REFLEXÃO não tinham função.
 Desconhecia-se a migração de OBRAS de ARTE deviam constituir coleções públicas separadas. Esta separação começou a se impor quando as OBRAS de ARTES VISUAIS perdiam a sua FUNÇÃO de marcação de classe, de decoração ou sua função oficial ou religiosa.
Aconteceu algo semelhante quando os CEMITÉRIOS começaram a perder a sua função de devoção familiar ou publica.  A partir desta perda função começaram ser percebidos como OBRAS de ARTE. Esta tendência se acentuou recentemente com a cremação
  
07 –  As GALERIAS de ARTE e  a sua  RELAÇÃO com a MÍDIA no Rio Grande do Sul entre 1900 e 1930 



[1] Tasso Bolívar Dias CORRÊA (25./12/ 1901- 07/07/1977)

[2] Fernando CORONA (26./ 10/1895-+22.06.1979)   http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/04/206-estudos-de-arte.html
Fig. 09 – Existem poucas imagens divulgadas da GALERIA do AUDITÒRIO do CORREIO do POVO.  Era um lugar no qual os artistas, os cronistas e críticos de artes visuais tinham lugar marcado de encontros, trocas conceituais e e informações possíveis na Arte de Porto Alegre na época  entre os anos de 1910 e 1930 

As GALERIAS de ARTE do RIO GRANDE do SUL eram concessões temporárias, entre 1910 e 1930, aos artistas. Estes as procuravam, negociavam e contratavam para eventuais exposições de OBRAS de ARTES VISUAIS. A Galeria lucrava com o  afluxo de um público a quem os donos ofereciam o seu comercio. Assim a GALERIA de ARTE ao PREÇO FIXO[1] era uma loja de departamentos ao modo de operar dos atuais Shoppings Centers.  O jornal GAZETA do COMERCIO[2] realizou um salão de arte nas suas dependências No período que nos compete  o jornal e CORREIO do POVO  manteve no se auditório uma  GALERIA de ARTES VISUAIS NOBRES. Em ambos os casos eram as empresas jornalísticas em oferecer mais um bem simbólico associado aos seus interesses comerciais. Esta RELAÇÃO com a MÍDIA no Rio Grande do Sul entre 1900 e 1930 favorecia a produção e ao o fluxo da CRITICA e da REFLEXÃO em relação às ARTES VISUAIS locais.
Evidente são pautas, registros e circulação de informações impressas na lógica das linhas de produção e montagem de ERA INDUSTRIAL.. Com o advento da ERA PÓS-INDUSTRIAL este material migrou para o mundo digital. Este é suporte da presente postagem que se confessa profundamente devedora dos arquivos, à digitalização e à circulação no mundo numérica digital na rede mundial.

08 –  Os “FILÓSOFOS”  e os “ARTISTAS”  a INTELIGÊNCIA e as INTERAÇÕES com as  ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES



[1] GALERIA de ARTE ao PREÇO FIXO  https://pt.wikipedia.org/wiki/Ao_Preço_Fixo

[2] DAMASCENO. Athos (1902-1975) Artes plásticas no Rio Grande do Sul (1755-1900). Porto Alegre : Globo, 1971, pp, 453-4490

Fig. 10 – Um dos pontos altos da INTERAÇÃO entre INTELECTUAIS ( filósofos)  e  ARTISTAS (pintores) aconteceu no Baile de Carnaval de 1925  Desta interação decorreu  a realização do  SALÃO de OUTONO de Porto Alegre de 1925  e a criação da SOCIEDADE de CULTURA ARTÍSTICA
[ clique sobre a imagem para ler o texto]

As ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL, entre 1900 e 1930, tiveram apoio e interações com os “FILÓSOFOS”  por meio da REFLEXÃO e da CRITICA.
Um dos pontos notáveis se deu ao longo dos anos de 1824 e 1925 quando o “GRUPO dos TREZE” se formou e agiu.  Era formado por intelectuais, músicos e artistas visuais. Deste GRUPO nasceu  a ideia , a organização e a realização do BAILE de CARNAVAL, do SALÃO de OUTONO de 1925 e tentou se institucionalizar na SOCIEDADE de CULTURA ARTÍSTICA. Este SOCIEDADE ainda estava ativa em 1930 quando prestou uma homenagem à memória de Pedro Weingärtner falecido no ano anterior.
Permaneceram abundantes registros nos textos impressos e as imagens destes eventos devido à ação dos intelectuais, dos jornalistas e fotógrafos.
    As INTERAÇÕES entre a INTELIGÊNCIA e as  ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES dos “ARTISTAS”   possui um continuo que ainda não devidamente explorado, consolidado e divulgado.

09 –  O QUE PERMANECEU do PENSAMENTO das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930  
Fig. 11 – O psiquiatra Fábio de BARROS sob o pseudônimo de VITORIANO SERRA  exerceu a crônica e a crítica das Artes Visuais de Poro Alegre  Temido pelos seus textos veementes preferia perder um amigo do qua a linha do seu pensamento marcado pelo exercício do hábito da integridade intelectual estéticas de um professor da FACUKDADE de MEDICINA de Porto Alegre

Desconhece-se o que PERMANECEU do PENSAMENTO das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul devido a falta desta pesquisa, consolidação e divulgação  da CRITICA e a REFLEXÃO em relação as ARTES praticadas entre 1900 e 1930 as  VISUAIS do RIO GRANDE do SUL. Esta distinção impõe-se na medida em que o presente necessita conhecer o que de fato é próprio, original e único nas atuais REFLEXÕES e CRÍTICAS. Em relação às ARTES VISUAIS sul-rio-grandenses não valem os intermináveis discursos que se importaram, se plagiam e papagaiam em cátedras, vídeos e páginas de internet ou impressas,
Evidente que é necessário não jogar pela janelo o bebê junto com a água suja do banho. Para tanto vale o  aviso de Marc Bloch (1976, p.42).[1] de que
é tal a força da solidariedade das épocas que os laços da inteligibilidade entre elas se tecem verdadeiramente nos dois sentidos. A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja mais útil esforçar-nos por compreender o passado se nada sabemos do presente .
  Nesta solidariedade - da época de 1900 até 1930 -  permaneceram as sementes de textos, imagens e os próprios agentes. Os agentes foram incorporados aos cursos superiores, acompanharam a evolução e  o crescente volume da imprensa e mídia. As imagens em preto e branco evoluíram para as cores das OBRAS de ARTE e os TEXTO sobre artes originário do período entre  1910 e 1930 estão sendo  visitados, avaliados e transcritos no mundo numérico digital

10 – A REPRODUÇÃO INTERNA do PENSAMENTO das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930: discípulos e prosélitos  



[1]BLOCH, Marc (1886-1944)  . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América  1976  179 p.

Fig. 12 – O sintético discurso “TENHO GANAS de PINTAR” expressa um grande discurso interior do artista   coerente com o seu FAZER ARTÍSTICO  Cabe ao  intelectual,, ao crítico e ao cronista de arte, alargar este discurso interior e projetá-lo  no mundo externo  da SOCIEDAE, do TEMPO e do LUGAR par que possa ser entendido, amado e se reproduza  em tantos  outros “TENHO GANAS de PINTAR”  

A eficácia  de um pensamento pode ser avaliada pela sua reprodução no tempo e no espaço.
A eficácia  do PENSAMENTO das ARTES VISUAS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930  é perceptível no crescimento qualitativo e numérico de instituições, de agentes, de eventos  e no volume da produção das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL que se verificou após esta época.
As instituições de ARTES VISUAIS evoluíram para o nível superior e na atualidade estão espalhadas por toda a face do Rio Grande do Sul[1] . Isto sem contar as ESCOLINHAS de ARTE e ação silenciosa e não observada e registrada da presença e ação das ARTES VISUAIS nos cursos fundamentais e médios e que ainda eram embrionários entre 1900 e 1930,
 A crescente formação de agentes distinguiu e profissionalizou historiadores de arte, curadores, museólogos, arquivistas e profissionais jornalistas especializados em ARTES VISUAIS. Isto sem mencionar publicitários, mediadores e empresários especializados no uso de informações e discursos que se originam do campo estético,
Os eventos das Artes Visuais evoluíram da improvisados  salões, exposições, galerias improvisadas  característicos dos anos 1900 até 1930 para estruturas como e das se cita apenas a BIENAL do MERCOSUL, Estão no calendário cultural de Porto Alegre e do Estado Rio Grande do Sul exposições quase diárias e galerias cada vez mais sólidas e para tempo indeterminado. Os frequentes leilões mantém um ativo Mercado de Arte.
Evidente que cabe o aviso de que não se coloca como causa disto a CRITICA e a REFLEXÃO em relação as entre 1900 e 1930. O que e firma é a SOLIDADE entre ÉPOCAS que na maioria das vezes buscam matar pai e mãe para se afirmar como adultas e aptas para se   REPRODUZIREM por sua vez por meio dos seus próprios discípulos e prosélitos. 

 11 – Os casos das REVISTAS  e a  EXPORTAÇÃO e as TROCAS do PENSAMENTO e as sementes do pensamento das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do Sul entre 1900 e 1930 RAUL BOPP na: Revista ANTROPOFÁGICA



[1] Para além da Escola de Artes do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul


Fig. 13 – A época entre os anos de 1910 e 1930 representa um ponto alto da ERA INDUSTRIAL e da imprensa  em linhas de montagem de fabricas de livros, periódicos e produtos avulsos impressos. Em Porto Alegre as revistas KODAK, MÀSCAR, MADRUGADA e no final a REVISTA DO GLOBO para todos o território brasileiro eram suportes tanto das imagens das obras dos artistas visuais como o textos dos críticos e cronistas da PINTURA praticada na época no Rio Grande do Sul[1]


Ao expandir o olhar e a atenção para além das fronteiras do RIO GRANDE do SUL é necessário não se bloquear com intrigas, com bullyling infantil e desqualificações entre estados brasileiros e regiões geográficas diferentes da identidade local.
Ao considerar a EXPORTAÇÃO e as TROCAS do PENSAMENTO  para além das fronteiras sul rio-grandenses é possível estudar os casos das  REVISTAS de circulação nacional.
No plano nacional  a  Revista ANTROPOFÁGICA[2] teve com secretário o sul-rio-grande RAUL BOPP. No sentido contrário circulou, entre 1929 e 1967, a REVISTA da GLOBO[3] comandada por Érico VERÍSSIMO. Circularam em  plano nacional abundantes referências às ARTES VISUAIS sul-rio- grandenses, Justino MARTINS[4], o cunhado de Érico VERÍSSIMO e também vindo de Cruz Alta, levou esta experiência ao Rio de Janeiro para a REVISTA MANCHETE na qual circularam importantes NOMES,EVENTOS e OBRAS de ARTE do Rio Grande do Sul.  O nome da Revista da Globo pertence. Atualmente, ao conglomerado  da TV GLOBO.
Evidente que nesta postagem se omitem mais do que citam as CRITICA e as REFLEXÃO relativas às ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL entre 1910 e 1930
 
12 –  PERSONAGENS EXEMPLARES   como experimentados na investigação, criação e reprodução do SABER SUPERIOR das ARTES VISUAIS



[1] RAMOS, Paula  A modernidade impressa: artistas ilustradores da Livraria do Globo- Porto Alegre. UFRGS EDITORA, 2016, 656 p , 1368 il. Color  ISBN 978-85-386-0300-9

Fig. 14 – Ângelo GUIDO  colocou, silenciosa e ativamente. a crítica e a crônicas das ARTES VISUAIS praticadas em Porto Alegre num outro patamar intelectual. Sem fazer proselitismo da Semana de Arte Moderna de São  Paulo onde havia interagido com o grupo da Revista KLAXON passou a autor colaborado da Revista da Globo e depois com o Diário de Noticias do Grupo Diário Associados. No exercício da docência universitária sistematizou o ensino superior da HISTÓRIA e ESTPETICA das  Artes Visuais  onde deixou as marcas dele, Estas marcas continuam a ser estudadas sob diversos prismas[1]

A CRITICA e a REFLEXÂO em relação as ARTES VISUAIS do RIO GRANDE do SUL entre 1900 e 1930  teve  PERSONAGENS EXEMPLARES e EXPERIMENTADOS   na investigação, criação e reprodução do SABER SUPERIOR das ARTES VISUAIS.
Estes nomes foram objetos de uma investigação levado adiante, ao  longo do ano de 2017, pelo GRUPO de PESQUISAS da AAMARGS. Publicou-se uma síntese dos  resultados desta investigação preliminar e que foram disponibilizados  no presente blog[2]
Argumentava-se, naquela ocasião, que o mundo dos pensamentos, das cogitações e das concepções é o mundo ideal e sempre perfeito em si mesmo. Nas artes visuais não é diferente.  O fazer prático dos sentidos humanos é acompanhado pela luz dos ideais estéticos, pelo halo das cogitações e dos pensamentos emanado dos projetos estéticos. Leonardo da Vinci vinculou intimamente este mundo pratico do agir com o pensamento na sua sentença: “a pintura é uma coisa mental”. Evidente que a PINTURA e o PENSAMENTO  possuem a sua autonomia e distinções  entre si mesmos. Carlos Scarinci dizia que “é possível escrever um tratado de estética sem nunca se deter sobre uma obra física resultante do fazer artístico”. O artista visa, na sua forma sintética de pensar, no seu agir e fazer prático,  socializar a sua OBRA para a “torcida” do espectador. O pensado colhe esta semente, a planta e faz germinar e crescer.
No contraditório a palavra, o pensamento e reflexão facilmente podem ser corrompidos, Corrupção que coloca   palavras onde faltam ideias. Nesta  corrupção o espectador especula de fora equivocada sobre aquilo que ele  percebe nas obras de arte. Uma grande proporção de produtores de  artes estão sentindo que produzem para os seus concorrentes, expõem para os já convertidos e restringem terrivelmente o circulo do seu poder estético. Os pensadores estabelecem vínculos externos com aqueles do grupo externo aos produtores da arte. Neste ambiente de mediação pelo verbo, imagem e narrativas falsificado existem evidentes riscos de fraudes, de corrupções e de meias verdades..
O arquiteto Le Corbusier  sentenciava e  argumentava i(n Boesiger, 1970, p.168).[3] que nada é transmissível a não ser o pensamento Desaparecem os  prédios, as esculturas ou as mais gloriosas pinturas. Permanece e se transmitem a descrição e a  crítica da pintura clássica grega,  mesmo que ninguém as tenha visto no atualidade. Do Colosso de Rodes como da fabulosa Atlântida permanecem os registros escritos. Cabe o alerta de que o PENSAMENTO pode produzir também “fake news”, intrigas, miragens  e disparates estéticos.
 O filtro do TEMPO, da SOCIEDADE e do LUGAR irá destilar este PENSAMENTO o mostrar a sua coerência com a OBRA de ARTE que precede fisicamente  o COGITAR, o REGISTRAR e o ANALISAR. Está ali o papel da HISTÓRIA CRÍTICA e o HÁBITO da INTEGRIDADE INTELECTUAL e ESTÉTICA sem CONCESSÕES e FACILIDADES.
A safra dos PENSADORES das ARTES VISUAIS se encontra nesta filtragem.  Cabe muita investigação, conexões entre a OBRA e a REFLEXÃO sem precipitação para formar juízos, categorias e muito menos INTRIGAS entre estes  PENSADORES.
Não cabe apontar GÊNIOS, LUMINARES ou o MELHOR de TODOS. Cabe refazer, caso a caso. os caminhos, os acertos e equívocos mantendo o perfeito CONHECIMENTO da OBRA, da ÉPOCA e da RECEPÇÃO dos seus contemporâneos.

13 –  DISCURSO da CURADORIA e a  ATUALIDADE  da PRODUÇÃO INTELECTUAL e ESTÉTICA das ARTES VISUAIS  do Rio Grande do Sul



[1]   SILVA, Úrsula Rosa da - A critica de arte em Ângelo Guido. Curitiba: Appris, 2017 247p ISBN 978-85-473-0833-9

[2] SÍNTESE do ESTUDO dos PENSADORES das ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES.

[3]   BOESIGER, Willy .  Le Corbusier Les Derniers  œuvres  Zurich : Artemis, œuvres complètes 1970, , v.8,  208 p
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15 – A ação da “PALAVRA que ORIENTA o OLHAR” praticada pelo historiador Arnoldo Walter DOBERSTEIN Esta pratica foi no dia 09 de outubro de  2018  no mesmo prédio que abrigou a Salão de Outono de Porto Alegre de 1925   Mudam os atores, mudam as técnicas e o tempo,  permanece a necessidade de a PALAVRA sublinhar e evidenciar o PENSAMENTO do ARTISTA VISUAL . PENSAMENTO  coerente com o FAZER e a OBRA do ARTISTA

Num olhar retrospectivo e numa síntese da relação - entre as  ARTES VISUAIS praticadas no RIO GRANDE do SUL entre os anos de 11900 e 1930 - é possível verificar que os discursos e os textos da interação entre a CRITICA e a REFLEXÂO em NÃO constituíam PALAVRAS COLOCADAS onde FALTAM IDEIAS, CONEXÔES e COERÊNCIA.
A figura e as concepções e as funções do CURADOR, do MUSEÓLOGO ou do ARQUIVISTA, estavam sendo exercidas mesmo que fossem na intuição apesar de ainda não se caracterizar  as funções especificas, autônomas  e separadas do produtor de ARTES VISUAIS
Entre 1900 e 1930 a PINTURA do RIO GRANDE do SUL estava carregada de ideias, de projetos e de  concepções coerentes com a sociedade, o lugar e o tempo. Os DISCURSOS dos intelectuais penetram, e extraem do lugar  estes projetos, ideias e concepções que moviam o ARTISTA para traduzi-las pelo VERBO, a PALAVRA e o TEXTO para esta sociedade .
Numa percepção  a partir da atualidade  chega-se à conclusão que a CRITICA e da REFLEXÃO, relativa à arte  no Rio Grande do Sul, foram  possíveis no período 1900 até o ano de 1930. Com muito mais razão esta possibilidade existe esta possibilidade nos dias atuais. Na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL não há desculpa desta REFLEXÃO e desta CRITICA não existirem sob o pretexto da FALTA de ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA. Todas a mídias permitem a interação, reversão e a crítica das fontes e o acúmulo numérico digital relativas REFLEXÃO e CRÍTICA de ARTES VISUAIS desde o  passado  mais remoto até o instante de quem esta lendo esta postagem. Da mesma forma permitem CRITICAR este passado, entre 1900 e 1930, e REFLETIR  em relação às ARTES VISUAIS deste período. Quem não conhece este período passado está fadado a repeti-lo como falta de sentido e farsa.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS

BOESIGER, Willy .  Le Corbusier Les Derniers  œuvres  Zurich : Artemis, œuvres complètes 1970, , v.8,  208 p

BLOCH, Marc (1886-1944)  . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América  1976  179 p.

CHIAPINI MORAES LEITE, Lígia. Modernismo no Rio Grande do Sul: materiais para o seu estudo. São  Paulo : Instituto de Estudos Brasileiros, 1972, 358p.

CORONA, Fernando (1895-1979).«Cem anos de forma plásticas e seus autores» in Enciclopédia Sul-Rio-Grandense. Canoas : La Salle.2º vol. Pp.141-161, 1968.
___________. Caminhada nas Artes (1940-1979). Porto Alegre : UFRGS/ IEL/ DAC/ SEC 1977, 241
DAMASCENO. Athos (1902-1975) Artes plásticas no Rio Grande do Sul (1755-1900). Porto Alegre : Globo, 1971, 520 p

GUIDO Ângelo (GNOCCHI) (1893-1969). «Pedro Weingärtner, pintor romântico» in Revista do Globo: Porto    Alegre, ano 2,  no  1 (025o fascículo) jun. 1931 s/p.
_________. Pedro Weingärtner. Porto Alegre : Divisão de Cultura- SEC/RS –1956, 228 p.

PÄCHT, Otto    Historia del Arte y metodologia. Madrid : Aliança Forma 1986 127 p..
_______Questions de méthode en histoire de l’art. Paris : Macula, 1994. 167p.

PLATÃO ( 427-347) – A REPÚBLICA – Tradução di J. Guinsburg  2º volume . São Paulo : Difusão Europeia do Livro, 1985, 281 p.

RAMOS, Paula  A modernidade impressa: artistas ilustradores da Livraria do Globo- Porto Alegre. UFRGS EDITORA, 2016, 656 p , 1368 il. Color  ISBN 978-85-386-0300-9

SILVA, Úrsula Rosa da - A critica de arte em Ângelo Guido. Curitiba: Appris, 2017 247p ISBN 978-85-473-0833-9

REVISTAS
KODAK Porto Alegre : Revista[1]

MADRUGADA. Porto Alegre ; Revista[2]

MÁSCARA[3]. Porto Alegre,  Ano 7, Nº 7, jun. 1925 – Salão de Outono

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
SÍNTESE do ESTUDO dos PENSADORES das ARTES VISUAIS SUL-RIO-GRANDENSES.


FERNANDO CORONA – cronista do CORREIO DO POVO

SUMAERIO das POSTAGENS relativas a Fernando CORONA

 GALERIA de ARTE ao PREÇO FIXO
Acervo da PINACOTECA BARÂO de SANTO ÂNGELO http://www.ufrgs.br/acervoartes/

Para além da Escola de Artes do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul

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