sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

221 – ESTUDOS de ARTE

O PENSAMENTO de DOM ANTÔNIO do CARMO CHEUICHE (1927-2009).
SUMÁRIO

1 –  Natureza do   PENSAMENTO de Antônio do Carmo Cheuiche....2 –  Obstáculos sociais e culturais que Antônio do Carmo Cheuiche teve de enfrentar no cultivo e na divulgação de seu PENSAMENTO  estético ....3 – O contexto social, econômico e estético do PENSAMENTO de  Antônio do Carmo Cheuiche no Rio Grande do Sul. . 4 –   Antônio do Carmo Cheuiche afirma o seu  PENSAMENTO e colabora na formação da consciência  estética no contexto sul-rio-grandense apesar das fragilidades,  resistências  e silêncio oficial.  5 – Leituras e narrativas  estilísticas do PENSAMENTO de Antônio do Carmo Cheuiche....... 6 – O profissionalismo, a projeção e permanência   do PENSAMENTO  de . Antônio do Carmo Cheuiche. ........7 – Etapas da transição do  PENSAMENTO de Antônio do Carmo Cheuiche o mundo prático e empírico. ......8 -  Permanência do potencial do PENSAMENTO de Antônio do Carmo Cheuiche apesar da sua ausência física, ...09 – O pensamento de Antônio do Carmo Cheuiche introduz outras ESTRATÉGIAS  para se tornar AUTÔNOMO do MUNDO OFICIAL e assim ampliar o seu potencial do intelectual e esteta e se aproximar da lógica da livre iniciativa da ERA INDUSTRIAL. ..10 - O PENSAMENTO de  Antônio do Carmo Cheuiche e o seu legado institucional  . ...  FONTES BIBLIOGRÁFICAS relativas a Antônio do Carmo Cheuiche.......FONTES BIBLIOGRÁFICAS TEÓRICAS CITADAS.......FONTES NUMÉRICAS  DIGITAIS.... 
CHEUICHE, 2012, capa
Fig. 01 –   O olhar e o pensamento de vertente teológica das Artes Visuais  do Rio Grande do Sul tiveram um raro representante no bispo Frei Antônio do Carmo Cheuiche.  A CATEDRAL METROPLOLITANA de PORTO ALEGRE mereceu sua particular atenção  Uma obra sobre a qual  ele vinha  pesquisando, escrevendo mas que ele conseguiu  publicar em vida.  Porem jazem sem grande divulgação  textos e reflexões relativas ao campo dos sentidos humanos e seus vínculos com a transcendência. Jornalista de formação universitária refletiu e escreveu em relação à cultura e o seu papel tendo por base existencial o Rio Grande do Sul
1 –  Natureza do   PENSAMENTO de Antônio do Carmo Cheuiche.

O  PENSAMENTO do clérigo, bispo, jornalista, filósofo e professor Frei Antônio do Carmo Cheuiche nos joga para além do PLANO  PROFANO e nos obriga a entender um mínimo do PLANO do SAGRADO. Para atingir este PLANO SAGRADO ele se vale da CULTURA HUMANA.

Fig. 02 –   Os textos elaborados em PUEBLA no México  apontam para a  “opção preferencial pelos pobres[1]  Esta opção atinge em cheio uma concepção de CULTURA que antes “estava voltado preferencialmente para os ricos”. De um lado estava o imenso patrimônio material e depositado nas mãos de uma igreja que desejava se renovar, mas tinha comprometimentos sérios com um PENSAMENTO  patrimonialista e incoerente com a realidade empírica de povos que tentavam emergir do colonialismo e escravidão . No âmbito desta contradição os textos públicos  de Antônio do Carmo Cheuiche busca ser o jornalista sintético e enxuto e essencial para a compreensão do tema em pauta. De outra parte o TERMO “CATÓLICO” abre o PENSAMENTO  para o universal, para o SEM FRONTEIRAS e para REDE da ÈPOCA PÓS-INDUSTRIAL 
  [clique sobre o texto para ler]

 Frei Antônio do Carmo Cheuiche foi um pensador engajado no seu tempo, lugar e sociedade. Ele pertence a uma geração de pensadores católico latino-americanos que tentou colocar em textos, gestos e iniciativas que entenderam pela TEOLOGIA e aquilo que era possível  representar pela CULTURA naquilo de mais significativo e importante na ÉPOCA-PÓSINDUSTRIAL que estava  atingindo, de forma implacável e irreversível,  este mundo latino-americano.

Porém sua origem e as suas raízes culturais estavam em profunda sintonia com o seu estado natal. Ele era filho da cidade de Caçapava ganhou o mundo. Contudo  os seus retornos à terra de origem eram constantes e fecundos para um PENSAMENTO exercitado nas dialéticas entre ideologias frontalmente contrárias.

Fig. 03 –   A interlocução permanente  do bispo Frei Antônio do Carmo Cheuiche com o seu olhar voltado para a população  do Rio Grande do Sul partiam da sua formação jornalística erudita.   Jornalista de formação universitária refletiu e escreveu em relação à cultura e o seu papel no campo dos sentidos humanos e seus vínculos com a transcendência. Sabendo das suas competências também reconhecia os seus limites no mundo dos sentidos humanos. Assim escolheu a ESTÉTICA e as ARTES VISUAS para estabelecer as conexões entre o PROFANO e o SAGRADO.

2 –  Obstáculos sociais e culturais que Antônio do Carmo Cheuiche teve de enfrentar no cultivo e na divulgação de seu PENSAMENTO  estético.

O pensamento de Cheuiche esteve sólida e intelectualmente  orientado para as tendências ideológicas e teológicas cristãs. Esta definição e estes  limites permitiram ao bispo auxiliar de Porto Alegre uma serena e sólida interlocução na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foi professor emérito,  com as mais variadas tendências do pensamento sem perder o seu norte ou ceder a um ecletismo que comprometesse o seu projeto primeiro.

Fig. 04 –   O olhar e o pensamento de vertente teológica das Artes Visuais  do Rio Grande do Sul tiveram um raro representante no bispo Frei Antônio do Carmo Cheuiche.   Jornalista de formação universitária refletiu e escreveu em relação à cultura e o seu papel no campo dos sentidos humanos e seus vínculos com a transcendência. A própria UNESCO reconhece que 80% da produção mundial de arte de todos os tempos e lugares, possui algum vinculo com o sagrado. Os fetiches ideológicos, culturais e comerciais - que se querem puramente materiais - tocam ou tentam ocupar o lugar do sagrado  mesmo que tente mascarar este vínculo.

3 – O contexto social, econômico e estético do PENSAMENTO de  Antônio do Carmo Cheuiche no Rio Grande do Sul.

A forma introvertida e modesta de agir faz supor que o PENSAMENTO deste clérigo tentou ultrapassado o patamar que SÊNECA notou em alguns que erravam o caminho. No seu livro da TRANQUILIDADE do ÂNIMO ele anotou[1] que:

Penso que muitos poderiam ter atingido a sabedoria, se não se tivessem imaginado ter chegado até ela, se não se tivessem fingido certas coisas em si mesmos, se não passassem por outras com os olhos fechados
LIVROS de ORAÇÔES em EXPOSIÇÂO no MUSEU do MUNDO ÁRABE  em PARIS 2017[1]
Fig. 05 –   Mesmo que muitas religiões, seitas ou igrejas não permitam e não estimulem a imagem as manifestações das  Artes Visuais são intensas. Desde decorações murais, vestimentas, objetos, alfaias e instrumentos litúrgicos constituem notáveis acervos.    Evidente que muitas destas  manifestações do SAGRADO deslizem para fora e sejam ostentados em ambientes PROFANOS não rompem os seus vínculos com a transcendência.  e. o seu papel no campo dos sentidos humano.

O PENSAMENTO de Frei Antônio do Carmo Cheuiche  se originou no contexto de estado do Rio Grande do Sul submetido aos confrontos externos. Confrontos de uma tradição familiar de imigrantes   do Próximo Oriente em contato e interação com  velhas tradições nativas do extremo Sul do Brasil e de uma tradição religiosa cristã em contato com o mundo islâmico e israelita. Ao longo da juventude deste descendente de imigrantes libaneses, tudo isto foi testado pelo ESTADO NOVO do partido único, pela queima das bandeiras regionais e pelo culto de um ESTADO centralista e totalitário.

Se este foi o cenário regional de sua formação, o exercício de suas funções religiosas e pedagógicas ocorreu entre 1945 até 1964. De um lado o seu PENSAMENTO voltou-se ao MUNDO EXTERNO especialmente do UNIVERSO CATÓLICO que se expandiu e afirmou logo após a II GUERRA MUNDIAL. Internamente no RIO GRANDE do SUL e no BRASIL foi a época da consolidação da UNIVERSIDADE BRASILEIRA criada pelo GOVERNO PROVISÓRIO em 1931.

A falta de uma MASSA CRÍTICA local foi suprida por clérigos, pastores e os raros filhos da terra que puderam buscar o doutorado fora do Brasil. Assim a presença na UFRGS de Frei Antônio do Carmo Cheuiche se explica e onde atuavam jesuítas e pastores de renome. Na UFRGS tornou-se PROFESSOR EMÉRITO em FILOSOFIA[2]

Os seus últimos dias foram passados no seu estado natal e entre os parentes que elogiavam o seu gosto pela cozinha[3], pela mesa acolhedora e da interlocução harmoniosa.

4 –   Antônio do Carmo Cheuiche afirma o seu  PENSAMENTO e colabora na formação da consciência  estética no contexto sul-rio-grandense apesar das fragilidades,  resistências  e silêncio oficial. 

O PENSAMENTO de Frei Antônio do Carmo Cheuiche   resultou e se afirmou na convicção que o fez buscar, estudar e apreciar  PLANO SAGRADO que ele socializava por intermédio da CULTURA HUMANA.

Porém esta socialização era realizada  em raros momentos nos quais emitia as suas descobertas para um seleto público Este público seleto se reunia nas suas aulas de Filosofia. A CULTURA HUMANA lhe permitia as incursões na ESTÉTICA e na FILOSOFIA. A escada para o PLANO do SAGRADO era mais segura com o corrimão da TEOLOGIA. Evidente tinha plena consciência de que este PLANO do SAGRADO podia sofrer as piores corrupções, desvios e mitificações interesseiras de toda ordem. Por esta razão são raros os momentos nos quais emitia as suas descobertas para um seleto público.

 As constantes viagens e interlocuções mundiais figuram como os prenúncios e as consequências  de uma rede mundial e cuja materialidade está cada vez mais concreta na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL. Rede na qual o PENSAMENTO ESTÉTICO relativo às ARTES VISUAIS ainda possui VOZ e VEZ ainda que muito incipientes e tímidos.

Nesta rede mundial percebe (CHEUCHE, 2012. P. 125) e admira os arquitetos da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL que se voltam para o ESPAÇO SAGRADO, para o TEMPO transcendente e para a SOCIEDADE concreta.



http://www.ufrgs.br/museupsi/PSI-RS/Chap6.htm
O prof. Luís Osvaldo Leite também retificou, em 07.12.2017, numa reunião do Grupo de Pesquisa da AAMARGS,  a informação de Dom Antônio ser PROFESSOR EMÈRITO, fato que nunca ocorreu

[3] - Depoimento informal pelo seu primo escritor Alceu CHEUCHE e feita ao autor desta postagem no dia 09.11.2017 no âmbito da Feira do Livro de Porto Alegre

Átrio da Igreja das Dores de Porto Alegre[1]
Fig. 06 –   Os espaços sagrados constituem referências da ARTE SACRA. Esta concepção foi percebida e ressaltada  (2012, p. 125) pelo bispo Frei Antônio do Carmo Cheuiche  nos arquitetos da ÉPOCA PÓS- INDUSTRIAL Assim além das decorações murais, vestimentas, objetos, alfaias e instrumentos litúrgicos constituem notáveis notações urbanísticas disseminadas em todo território do Rio Grande do Sul.  Os sítios das Missões, os terreiros, as grutas e os caminhos sagrados compõem um imenso acervo e que carece de estudo pesquisas e divulgações. As grandes e massivas manifestações da Aparecida, do Círio de Belém do Pará, Navegantes em Porto Alegre - tão bem como as maiores manifestações religiosas afro brasileiras - se dão em espaços abertos e coletivos.

5 – Leituras e narrativas  estilísticas do PENSAMENTO de Antônio do Carmo Cheuiche

Se de um lado o seu PENSAMENTO decorria da TEOLOGIA, do outro sabia que numa universidade leiga A ARTE ocupa o lugar da transcendência e da  permanência das obras[2].

A UNESCO constatou que 80% das obras das artes visuais possuem algum vínculo com o sagrado e transcendência. Se ARTE SACRA possui um adjetivo, este adjetivo é apenas motivador. Isto significa que existem obras de arte e que elas pertencem a CAMPO de FORÇAS autônomas que se materializam em EXPRESSÕES PONTUAIS e PASSAGEIRAS. Permanecem apenas o índices materiais destas expressões nas OBRAS. O ideal é que estas OBRAS de ARTE estejam ao abrigo de instituições.

As instituições nas quais Antônio CHEUICHE exerceu seu trabalho são muito fortes e nas quais domina a IMPESSOALIDADE que renuncia ao nome, à fama e a carreira solo a favor do coletivo.



[2] S realiza. aqui, referência a um REITOR de um UNIVERSIDADE FEDERAL,  que numa palestra para SBPC distinguiu que as UNIVERSIDADES CONFECIONAIS possuem meta e topo a TEOLOGIA- As leigas possuem por meta e topo a ARTE   - SBPC http://portal.sbpcnet.org.br/a-sbpc/quem-somos/
CHEUICHE 2012, p. 19
Fig. 07 –   O texto acima é uma das raras obras públicas  de Antônio do Carmo Cheuiche. Como bom jornalista é sintético e enxuto e essencial para a compreensão do tema em pauta.    Os fetiches ideológicos, culturais e comerciais - que se querem puramente materiais - tocam ou tentam ocupar o lugar do sagrado  mesmo que tente mascarar este vínculos A incontestável quantidade e qualidade da produção mundial de arte com  vinculo sagrado de todos os tempos e lugares. , possui algum
[clique sobre o texto para ler]

O PENSAMENTO de Frei Antônio do Carmo Cheuiche   não circulava ou era divulgado na mídia e na grande imprensa sul-rio-grandense. Esta mídia tinha um profundo respeito e admiração pelo jornalista bispo.

Assim este pensamento necessita ser buscado na memória dos seus estudantes, colegas de magistério e raros textos públicos como da História da Catedral de Porto Alegre.

CHEUICHE, 2012, p.23
Fig. 08 –   O espaço publico de Porto Alegre possui uma acrópole na sua tradicional Praça da Matriz ao redor da qual ergueram-se as edificações mais significativas da capital do Rio Grande do Sul . Como bom jornalista e cronista   Antônio do Carmo Cheuiche põe  em pauta , no texto e nas imagens publicadas,  o essencial para a compreensão deste tema. Evidente que este tema e imagens se abrem para outras pesquisas, narrativas e conclusões para quem for competente nos diversos e variados campos de outras ciências
  [clique sobre o texto para ler]

6 – O profissionalismo, a projeção e permanência   do PENSAMENTO  de Antônio do Carmo Cheuiche.

Apesar do profissionalismo do monge jornalista não existem evidências públicas de algum movimento coletivo ou mesmo individual para estudar, sistematizar, preservar ou divulgar PENSAMENTO de Frei Antônio do Carmo Cheuiche   

Evidente que o seu pensamento transcendeu, em muito, o mundo empírico, o senso comum e o aquilo que  a mídia consegue transmitir no seu limitado repertoria de massa.

Esta distância é um evidente problema. Mas pelo fato de esta distância se constituir num PROBLEMA CONCRETO e PALPAVEL  ele desafia para um TESE. Tese descrita por Aristóteles (Tópicos I – 11) [1]  que:
uma tese também constitui um problema, é evidente: pois do que dissemos acima deduz-se necessariamente que ou a grande maioria dos homens discorda dos filósofos no tocante à tese, ou uma ou a outra classe está em desacordo consigo mesma, já que a tese é uma suposição em conflito com a opinião geral

Em contrapartida no ESPAÇO CULTURAL do RIO GRANDE do SUL estes SIGNOS MATERIAIS desta TRANSCEDÊNCIA são CONCRETOS e PALPAVEIS. Aconteceram nas diversas etapas culturais, ocorreram no âmbito dos diversos regimes políticos, econômicos e sociais  do passado, do presente e tendem a se projetar no futuro.

Os SIGNOS MATERIAIS da TRANSCEDÊNCIA continuam presentes em eventos, espaços sagrados e manifestações sensoriais para os cinco sentidos humanos. Isto apesar de ocorrer oposições ferozes a toda e qualquer busca do PLANO do SAGRADO TRANSCEDÊNCIA, períodos de estagnação e mais contraditórias manifestações.  

Os terreiros, os centros de peregrinações e os ritos mais secretos ou públicos povoam as mentes, induzem as vontades e expressam sentimentos que buscam atingir o PLANO do SAGRADO.  

Porém os piores inimigos muitas vezes são os internos a destas manifestações. Entre ele é possível nomear a meia cultura, a mitificação e a apropriação do poder e do o patrimonialismo corrompem e desqualificam este PLANO do SAGRADO.

Neste quando desalentador faz todo sentido localizar e estudar PENSAMENTO de Frei Antônio do Carmo Cheuiche.   Neste PENSAMENTO não há lugar para proselitismo cujo objetivo é acumular poder e patrimônio individual. Em vez da mitificação sumária e imediatista ele se abre para a mudança e  exercício do livre arbítrio. A meia cultura é convidada para se completar e admitir que ela não atingiu, ainda, a sabedoria definitiva e consolidada.

O PENSAMENTO de Frei Antônio do Carmo Cheuiche induz alguém a se tornar apto e qualificado para as mudanças necessárias, para o novo e admitir que a ARTE apenas está começando.

CHEUICHE, 2012, p.36
Fig. 09    As Artes Visuais  do Rio Grande do Sul devem ao jornalista e cronista   Antônio do Carmo Cheuiche o mérito de uma SINTESE PROVISÓRIA em relação às TESES e às CONTRADITÓRIOS suscitadas pela evolução, etapas e realizações da  CATEDRAL METROPLOLITANA de PORTO ALEGRE Assim ele não se furta às CONTROVÈRSIAS suscitadas pela recusa de um projeto vencedor de um concurso internacional de uma CATEDRÀL GÒTICA em CONCRETO e que foi relegado a favor de um outro projeto de tendências estéticas bem diferentes do concurso vencedor.

7 – Etapas da transição do  PENSAMENTO de Antônio do Carmo Cheuiche o mundo prático e empírico.

O jovem estudante de um colégio carmelita, se engajou cedo nesta ordem.
Os estudos de FILOSOFIA, de TEOLOGIA e do JORNALISMO são etapas do amadurecimento do seu pensamento. O magistério na UFRGS, PUC-RS e outras instituições superiores foram simultâneos com o se exercício sacerdotal, A ascensão ao bispado de Santa Maria e Porto Alegre, ampliaram as portas e os pontos de conexão para a sua circulação pela América Latina e mundial. Sabendo delegar esta variedade de funções não se percebem, numa visão abrangente,  rupturas na sequência linear do seu projeto.

Esta coerência interna e externa apagaram os traços de contradições e percalços especialmente de quem se movia numa cultura sem grandes voos conceituais, de tradições cristalizadas numa ambiente sem estímulos para a transcendência.
CHEUICHE 2012, 143 p.38
Fig. 10 –   O projeto assinado pelo Comendador GIOVANNI BAPTISTA GIOVENALLI possui tendências estéticas bem diferentes do concurso vencedor Sem conhecer o Rio Grande do Sul e tendo como ajudantes locais uma série de profissionais, fornecedores e apoiadores que ficaram na sombra da maioria dos estudo relativas ao tema. O apesar de todas as controvérsias relativas a este projeto interventor, o jornalista e cronista   Antônio do Carmo Cheuiche pauta a sua narrativa em relação à CATEDRAL METROPLOLITANA de PORTO ALEGRE naquilo que foi possível com este projeto.

8 -  Permanência do potencial do PENSAMENTO de Antônio do Carmo Cheuiche apesar da sua ausência física,

Na medida em que o PENSAMENTO de Dom CHEUCHE resultou se afirmou na convicção que o fez buscar, estudar, apreciar o PLANO da TRANSCENDÊNCIA e do SAGRADO, a obra física da CATEDRAL de Porto Alegre o fez retornar ao PLANO EMPÍRICO e dos SENTIDOS HUMANOS. Em relação e este objeto de suas especulações escreveu e publicou:

CHEUICHE 2012, p. 125
Fig. 11 –   No texto relativo à CATEDRAL METROPLOLITANA de PORTO ALEGRE Dom Antônio CHEUCHE enfatiza e sublinha  o vinculo que certos  lugares possuíam com  sagrado em  todos os tempos e culturas. Assim passa para o acidental as tendências estéticas das formas adotadas, os regimes políticos e os seus eventuais interesses  Formas estéticas, regimes e interesses que tocam ou tentam ocupar o lugar do sagrado  e acabam se expressando  como fetiches ideológicos, culturais e comerciais em que se querem puramente materiais.  Enquanto isto as autênticas ARTES VISUAS possuem - e estão reconquistando - as suas competências de estabelecer as conexões entre o PROFANO e o SAGRADO. Realizam estas conexões por meio do VAZIO, do SILÊNCIO e da ASCESE  de algo que ultrapassa os limitados sentidos, a percepções e o imaginário humano. - 
  [clique sobre o texto para ler]

09 – O pensamento de Antônio do Carmo Cheuiche introduz outras ESTRATÉGIAS  para se tornar AUTÔNOMO do MUNDO OFICIAL e assim ampliar o seu potencial do intelectual e esteta e se aproximar da lógica da livre iniciativa da ERA INDUSTRIAL.

É necessário convir que a ARTE se constitui num campo autônomo e singular. Impor-lhe qualquer adjetivo, instrumentalização ou uso resulta em algo que a compromete, reduz ou corrompe. Mesmo que a ARTE receba o adjetivo de SAGRADA ou SACRA isto não acrescenta e nem diminui o fato de SER ARTE ou NÂO SER ARTE.

No contrário também e necessário cuidar para não elevá-la ao nível de panaceia geral da civilização, de sua mitificação ou da invasão do seu campo especifico.

A profunda mitificação, a intriga entre suas sucessivas manifestações,  a sua transformação em produto cultural e num patrimonialismo cumulativo característica da ERA INDUSTRIAL estão sendo superados na medida em que avança a ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL.

Nesta  ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL valem  a advertência de   Nietzsche  (2000, p.134)[1] de que “a arte não pode ter sua missão na cultura e formação, mas seu fim deve ser alguém mais elevado que sobre passe a humanidade. Com isso deve satisfazer-se o artista. É o único inútil, no sentido mais temerário” 

A concepção de Marcel DUCHAMP que expressou numa universidade norte-americana (in 1991-pp236-239)[2] reafirma esta busca de transcendência e papel de autonomia. DUHAMP aponta um papel reparador deste PLANO SAGRADO quando ele ele se vale da CULTURA HUMANA:

o artista encontra-se face ao mundo fundado sobre o materialismo brutal no qual tudo é avaliado em função do BEM ESTAR MATERIAL e no qual a religião, depois de ter perdido muito espaço, não é mais a grande distribuidora dos valores espirituais. O artista é hoje em dia um estranho reservatório de valores para-espirituais em oposição absoluta com o FUNCIONALISMO diário, pelo qual a Ciência recebe uma admiração cega. Digo cego, porque não creio mais na importância suprema destas soluções científicas que não atingem mais os problemas pessoais do ser humano”.

A maior qualidade desta  ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL é a enorme incógnita que paira sobre ela. Como qualquer ERA anterior valem, nesta incógnita de algo novo, os projetos, as pesquisas e a problemas que fazem emergir as TESES a serem testadas em ambientes eruditos no qual se cultiva primordialmente o hábito da integridade intelectual, moral e estético. Por sua vez Vanderson Rodrigues de Quadros sob a orientação da Profª Drª Maria Beatriz Furtado Rahde caracterizou[3] este novo período que se abre para a humanidade como :

complexo e desconstruído, o pós-moderno, em contraste com o moderno, abarca as mais amplas polivalências do imaginário humano. A busca da liberdade - nas criações estéticas das imagens - não obedecem a cânones, como acontecia em muitas tendências modernistas, mas caminha noutras direções, numa hibridação entre o real e o imaginário, que traduz, reinterpretam e, por isso mesmo, transforma tradicionais conceitos estéticos em novas possibilidades imagísticas.

Na listagem das fontes bibliográficas da presente postagem se confere um destaque para a produção intelectual de Maria Beatriz Furtado RAHDE. Este destaque é devido à qualidade superior desta produção e pela proximidade com o PENSAMENTO de Dom CHEUICHE. De outra parte ela possui um currículo como fundadora da Escola de Artes da FEEVALE em Novo Hamburgo e sua decisiva ação pedagógica na Faculdade de Educação e na FAMECOS da PUCRS em cujo âmbito produziu e divulgou seu PENSAMENTO orientado pela IMAGEM e especialmente da História em Quadrinhos (HQ). Maria Beatriz cultivou, no PLANO SAGRADO, profundas convicções e práticas que a mantiveram num projeto coerente com a Igreja Maronita[4] de Porto Alegre dos seus antepassados.

 Se DUCHAMP manda o artista para a UNIVERSIDADE. Nesta instituição ele terá muita sorte neste ambiente estranho de escutar a VOZ e o PENSAMENTO de um  Antônio do Carmo Cheuiche   entre tantos outros comprometidos na busca e na distribuição dos valores espirituais. De outra parte o diálogo na UNIVERSIDADE com os outros campos científicos, humanos e culturais testa, seleciona e afirma valores específicos do campo das artes. Além deste pertencimento questiona eventuais sentimentos de onipotência, de onisciência, de onipresença e de eternidade característicos de campos que se instalam e se fecham em torre de marfim.

Fig. 12 –    Grupo de Pesquisa da AAMARGS reunido no dia 07 de dezembro de 2017  com p Prof. Dr. Luiz Osvaldo LEITE com o objetivo estudar e trocar informações relativas ao PENSAMENTO de Dom Antônio CHEUCHE. O Prof. LEITE exaltou a figura de  DOM ANTÔNIO do CARMO CHEUICHE o homenageou como um  espírito superior. O caracterizou como CARMELITA e identificado com as obras desta ordem em Porto Alegre e sua passagem pelos conventos desta ordem no interior do Rio Grande do Sul. Porém lamentou a falta de acervos documentais da ordem que não arquivou, ou ainda não disponibilizou,  a sua produção intelectual.
Vídeo relativo ao Luiz Oswaldo Leite



10 - O PENSAMENTO de  Antônio do Carmo Cheuiche e o seu legado institucional .

Ao dar forma ao texto que busca o sentido da Catedral de Porto Alegre,  Antônio do Carmo Cheuiche, com muita diplomacia, desvela um pouco do seu PENSAMENTO OCEÂNICO permanecerá submerso até o momento. Espera-se pela intervenção de um mergulhador habilidade e profissional para conseguir trazer a tona  esta sabedoria oceânica. PENSAMENTO diplomático, pois todos conhecem as controvérsias e contradições que se acumularam ao redor deste tema.

Porém quando vão longe as intrigas, os interesses frustrados e os projetos e os sonhos não realizados,  permanece o PENSAMENTO de todos os envolvidos em dar algo melhor possível para Porto Alegre a capital do Estado do Rio Grande do Sul. É o que conseguiu este jornalista e bispo.

Não se conhece os originais e os manuscritos que deram origem ao livro da Catedral de Porto Alegre  editado em 2015. Mas na essência o que transparece é o projeto de Antônio do Carmo Cheuiche de dar voz e vez aqueles envolvidos em dar algo melhor possível para Porto Alegre. Evidente que em obra de tal magnitude as ideias, os projetos e interesses divergissem ou estivessem franca oposição com aquilo que se conseguiu realizar.

 Aos que editaram e divulgaram este obra há de se elogiar a sua qualificada forma gráfica e especialmente a sua disponibilidade  integral no espaço numérico digital em  https://issuu.com/077906/docs/livro_catedral

Para quem possuir interesse em conhecer o talento, a sensibilidade e inteligência de Antônio do Carmo Cheuiche recomenda-se  um pequeno índice pela verificação, com os próprios e mentes, esta obra impressa, ou então, na sua versão digital.

 Certamente esta obra irá despertar o interesse no conhecimento da origem, do desenvolvimento, sua expansão  e aquilo permanece de institucional do PENSAMENTO  deste clérigo, jornalista, professor, filósofo e bispo  sul-rio-grandense com largo circuito internacional.

Fig. 13 –   Imagem do Grupo de Pesquisa da AAMARGS, reunido no dia 07 de dezembro de 2017,  com o Prof. Dr. Luiz Osvaldo LEITE com o objetivo estudar e trocar informações relativas ao PENSAMENTO de Dom Antônio CHEUCHE. Entre os diversos documentos e memórias que o Prof. LEITE apresentou ai Grupo estava  o texto relativo à CATEDRAL METROPLOLITANA de PORTO ALEGRE Dom Antônio. Narrou as sua peripécias em busca de outros documentos, obras e informações de DOM ANTÔNIO do CARMO CHEUICHE. Não os encontrou na UFRGS, nem na Cúria Metropolitana, nem na ordem Carmelita. Mas possui esperança de localizá-los num  convento da Ordem, pois diz que este acervo deve ser imenso devido as viagens de DOM CHEUICHE nas quais acumulou especialmente peças sacras,
A iniciativa da presença do Prof. Dr. Luiz Osvaldo LEITE, no do Grupo de Pesquisa da AAMARGS, deve-se ao Dr. Prof. Arnoldo Walter DOBERSTEIN.

Na presente postagem buscou-se alguns índices externos do seu PENSAMENTO ESTÉTICO e os seu vínculos com a CULTUTRA e a ARTE SUL-RIO-GRANDENSE.

      FONTES BIBLIOGRÁFICAS relativas a Antônio do Carmo Cheuiche...
CHEUICHE, Frei Antônio do Carmo (1927-2009) – Catedral Metropolitana de Poro Alegre: guia histórico-artístico – Porto Alegre: Diagramme Produções,  2012, 143 p. il   ISBN 9788564393035 Disponível na INTERNET em:

----------. Cultura e evangelização. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995, 171p
. disponível em:


[1] NIETZSCHE, Frederico Guillermo (1844-1900)  Sobre el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.      


[2] Marcel Duchamp, num colóquio organizado em Hofstra em 13 de maio de 1960.
    Consta em SANOULLET, Michel. DUCHAMP DU SIGNE réunis et présentés par.. Paris Flammarrion, 1991, pp. 236-239

[3] QUADROS Vanderson Rodrigues de Transformações iconográficas pós-modernas: tipificação do imaginário estético. orientadora: Profª Drª Maria Beatriz Furtado Rahde- Porto Alegre:  Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul



DETALHE do LIVRO de ORAÇÔES em EXPOSIÇÂO no MUSEU do MUNDO ÁRABE  em PARIS 2017[1]
Fig. 14 –  O convívio das antepassado de bispo Frei Antônio do Carmo Cheuiche, com  religiões, seitas ou igrejas do Próximo Oriente  que não permitam imagens nas  Artes Visuais os direcionou para textos, símbolos e ambientes arquitetônicas mais contidas na mimese naturalista e figurativa.  A pintura plana as cores, as linhas e textos desempenham um papel fundamental nas potenciais conexões que ainda permitem com o VAZIO, o SILÊNCIO e a ASCESE  de algo que ultrapassa os limitados sentidos, a percepções e o imaginário humano. Sempre é necessário ressaltar o papel que os iconoclastas, as tendências religiosas islâmicas e judaicas desempenharam no PROXIMO e MÈDIO ORIENTE e que o  bispo Frei Antônio do Carmo Cheuiche sempre respeitou nos seus escritos, gestos e interações, com estas culturas.  

FONTES BIBLIOGRÁFICAS TEÓRICAS CITADAS
ARISTÓTELES–Tópicos – Aristóteles - Tópicos I – 11.

NIETZSCHE, Frederico Guillermo (1844-1900)  Sobre el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179

SANOULLET, Michel. DUCHAMP DU SIGNE réunis et présentés par.. Paris Flammarrion, 1991, pp. 236-239

QUADROS Vanderson Rodrigues de Transformações iconográficas pós-modernas: tipificação do imaginário estético. rientador: Profª Drª Maria Beatriz Furtado Rahde- Porto Alegre:  Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

POSSIVEIS FONTES NÂO CITADAS .
CAUDURO, Flávio V. “A Dialética da Criação”. In Comunicação e Corporeidades. Coleção COMPÓS. João Pessoa: Ed. Universitária, 2000, p.45-60.

CAUDURO, Flávio V. “A estética visual do palimpsesto no design pós-moderno”, trabalho apresentado no GT Fundamentos Teóricos e publicado nos Anais P&D Design 2000, AEnD-BR/Estudos em Design, Vol.2, 755-760 , Novo Hamburgo, FEEVALE, 29 outubro a 1 novembro 2000.

RAHDE, Maria Beatriz. “Leitura de imagens para a comunicação e a educação estética”. Contato. Revista Brasileira de Comunicação, Arte e Educação. Brasília, ano 1, n. 4, jul/set. 1999, pp.13-22.

RAHDE, Maria Beatriz. “Leituras iconográficas e pós-modernidade: Da criação humana à criação do humano/máquina”. Revista FAMECOS. Porto Alegre: nº 11, dez.1999, pp. 75-83.

RAHDE, Maria Beatriz. “De la création de Lunivers de la Science Fiction: Le décodage des canons classiques dAlex Raymond par Philippe Druillet. Sociétés. RevuedesSciences Humaines et Sociales. Socialité Contemporaine. Paris: De Boeck Université, no. 67, 2000/1 pp. 51-58.

 RAHDE, Maria Beatriz Furtado. Imagem. Estética moderna&pós-moderna. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.
RAHDE, Maria Beatriz. “O professor e a arte na modernidade & pós-modernidade”. In: ENRICONE, Delcia (org). Ser Professor. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001, pp. 125-141.

RAHDE, Maria Beatriz. “Possibilidades imagísticas no contexto educacional. Da Antigüidade à Pós-Modernidade”. Revista Educação. Porto Alegre: PUCRS, ano XXIV, no. 44, pp. 83-91, agosto, 2001.

RAHDE, Maria Beatriz. “Imagens de arte/comunicação. Tendências modernas & pósmodernas”. In: Jacks, N. (org). Tendências na comunicação. Porto Alegre: RBS/L&PM, 2001, pp. 22-29.

RAHDE, Maria Beatriz. “A solidão do herói”. Sessões do Imaginário. Porto Alegre, no. 7 , FAMECOS/PUCRS, dez. 2001, p. 40-41.

RAHDE, Maria Beatriz. “Iconografia e comunicação: a construção de imagens míticas”. LOGOS. Rio de Janeiro: Faculdade de Comunicação Social da UERJ, ano 9, nº17, 2002, pp.19-29. RAHDE, Maria Beatriz. “Les multifaces des bandes dessinées. De la rationalité moderne à l'imaginaire postmoderne”. Cahiers de l' Imaginaire. Montpellier, France: Université Paul- Valéry, nº 20, juin, 2002. pp. 99-107.

RAHDE, Maria Beatriz Furtado & CAUDURO, Flávio Vinicius. “Testartes: imagens de pós-modernidade”. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, No.21, agosto 2003. Porto Alegre: EDIPUCRS, pp. 135-143.

RAHDE, Maria Beatriz Furtado. A gênese ética e estética na comunicação visual de Foster, Calkins, Gould e Raymond. CD-Rom. INTERCOM, Minas Gerais: 2003.

 RAHDE, Maria Beatriz Furtado. Leituras imagísticas do herói e do imaginário mítico pósmoderno.CD-Rom XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Porto Alegre: PUCRS, 2004, pp 1-12.

RAHDE, Maria Beatriz Furtado & CAUDURO, Flávio Vinicius. Philippe Druillet e a pós-modernidade. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, Nº24, 2004. Porto Alegre: EDIPUCRS, pp. 135-143. 2031 29

RAHDE, Maria Beatriz Furtado & CAUDURO, Flávio Vinicius. Imaginaria Brasiliensia. Sociétés. Paris, França: v.83, 2004, pp 7-17. RAHDE, Maria Beatriz Furtado & CAUDURO, Flávio Vinicius. Algumas características das imagens contemporâneas. CD-Rom XIV Encontro Anual Compós. UFF, Niterói, Rio de Janeiro: 2005, pp 1-12.
FONTES NUMÉRICAS  DIGITAIS


In Maria Beatriz RAHDE

Dom CHEUCHE entre os calouros de 1.953



Igreja Maronita de Porto Alegre


Frei Antônio do Carmo CHEUICHE JORNALISTA


Frei Antônio do Carmo CHEUICHE Inaugura VIA SACRA

Frei Antônio do Carmo CHEUICHE Homenagem em 15.10.2009

Frei Antônio do Carmo CHEUICHE e sua CONTRIBUIÇÂO NO ENSINO SUPERIOR
IGREJAS e CEMITÈRIOS em PORTO ALEGRE
EXPOSIÇÂO de ARTE SACRA em PARIS 2017

DOCUMENTOS de PUEBLA MÉXICO

PROPOSTA de ESTUDO dos PENSADORES das ARTES VISUAIS do RS
Estudado,  no dia 24.08.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 03
Olinto Olympio de OLIVEIRA (1866-1956)
Estudado,  no dia 19.10.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 09
Fábio de BARROS (1881-1951)
Estudado,  no dia 28.09.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 07
Ângelo GUIDO GNOCCHI ( 1893-1969)
Estudado,  no dia 21.09.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 06
Fernando CORONA (1895-1979)
Estudado,  no dia 14.09.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 05
Tasso Bolívar Dias CORRÊA (1901-1977)
Estudado,  no dia 05.10.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 08
Athos DAMASCENO FERREIRA (1902-1975)
Estudado,  no dia 31.08.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 04
Herbert CARO (1906-1991)
Estudado,  no dia 26.10.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 10
Aldo OBINO (1913-2007)
Estudado,  no dia 09.11.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 11
Alice SOARES (1917-2005)
Estudado,  no dia 16.11.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 12
Francisco Rio-pardense MACEDO (1921-2007)
Estudado,  no dia 23.11.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 13

Carlos SCARINCI (1932-2015)
Estudado,  no dia 30.11.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 14
Walmir AYALA (1933-1991)
Estudado,  no dia 14.12.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 16
João Carlos TIBURSKY (1950 -+17.04.2011)
Estudado,  no dia 21.12.2017, pelo GRUPO de PESQUISA - Registro na ata nº 17
SINTESE das postagens dos PENSADORES das ARTES VISUAIS do RS
Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.
NORMAS do CREATIVE COMMONS 
Este BLOG possui ASSISTÊNCIA TÉCNICA e DIGITAL de  CÌRIO JOSÉ SIMON
Referências para Círio SIMON
E-MAIL
SITE desde 2008
DISSERTAÇÃO: A Prática Democrática
TESE: Origens do Instituto de Artes da UFRGS
FACE- BOOK
BLOG de ARTE
BLOG de FAMÌLIA
BLOG “ NÃO FOI no GRITO”  - CORREIO BRAZILENSE 1808-1822
BLOG PODER ORIGINÁRIO 01
BLOG PODER ORIGINÁRIO 02 ARQUIVO
VÌDEO
                     CURRICULO   LATTES

Nenhum comentário:

Postar um comentário