CONTRIBUIÇÕES ATUAIS
da GERMANIDADE ao BRASIL.
“Canto o hino da
pátria que permite ganhar o pão para os meus filhos”
José SIMON professor rural de uma comunidade
germânica ao longo do Estado Novo.
Fig. 01 – Esta
propriedade rural de DOIS IRMÃOS das
terras de Alcindo Berlitz pode ser considerada como uma GRANDE INSTALAÇÃO a CEU ABERTO na concepção da arte contemporânea. Para tanto, ela
ultrapassou a relação que mantinha entre a sua função e a sua forma e adquiriu
outra identidade.. A função, que sustentou gerações, agora entrou no circuito dos
roteiros turísticos rurais da Rota Colonial BAUMSCHNEIS.
Uma das contribuições mais
significativas da germanidade à cultura brasileira parece ser a mentalidade da ecologia. Os reforços significativos
e visíveis a desta mentalidade ao meio ambiente perpassa esta cultura em todos
os níveis. A figura mais conhecida destes reforços é José Antônio Lutzenberger
(1926-2002) filho do artista e arquiteto Joseph Franz Seraph Lutzenberger
(1882-1951). José Antônio não foi pioneiro mais uma das vozes escutadas desta
mentalidade.
Fig. 02 – A
artista visual Cláudia Sperb interage com
a Natureza por meio das suas obras. Motivada e orientada pela mentalidade erudita
e contatos com a cultura da Índia ela contribui para transformou o seu lugar de
trabalho como uma janela para a civilização. Partindo dos mosaicos bizantinos
enveredou para os pixels digitais quando eles eram novidade na informática.
Desde mundo ampliou a sua experiência existencial com o Nirvana budista. Com
ZERO da cultura budista e com o UM do mundo ocidental manteve uma carreira
coerente consigo mesmo e com o seu mundo visto de uma janela de uma antiga
propriedade dos primeiros imigrantes germânicos.
Esta mentalidade foi
trazida de uma Europa em 1824 e já era evidente para o viajante Arsène Isabelle
(1807-1888) que observava in loco , em 1834, esta harmoniosa interação dos primeiros
colonos com as terras que lhes couberam no Rio Grande do Sul.
“Pensamos estar na
Alemanha. Não pude deixar de experimentar, à vista dessa povoação europeia, um
sentimento de admiração, pois fui imediatamente surpreendido pelo contraste que
me ofereciam esses lugares cultivados com cuidado, esse caminhos abertos
penosamente através das colinas, dos montes e das florestas, essas pequenas
propriedades cercadas de fossos profundos ou sebes vivas, essa atividade dos
agricultores e operários, rivalizando, de modo invejável, pela prosperidade
comum, com o abandono absoluto no qual os brasileiros deixam suas terras”. Arsène
Isabelle , 2010, pp251/2
Este ponto de partida,
na nova terra, nunca foi abandonado e nem entrou em decadência ao longo dos
dois séculos no Brasil. Agora ganha impulso para dar o salto para a era
numérica digital, na qual a informação, o fato de agregar valor de origem, o
ensino e turismo rural são algumas das muitas possibilidades destas terras
cultivadas com tanto esmero ao longo de dois séculos. Isto sem falar da
mentalidade ambiental que possibilita este salto qualitativo.
De outra parte o ameríndio
cultivava e continuar a mentalidade ambiental fundamental para o futuro da
espécie humana. As Artes Visuais da germanidade no Brasil refletem esta
mentalidade das mais variadas formas. É o que verificar nas ilustrações desta
postagem.
Fig. 03 – A metáfora da “janela e a paisagem” numa obra do artista Gastão TESCHE (1932-2005) natural de Santa Cruz do Sul. Esta metáfora traz a consideração e a decisão
em relação ao eterno dilema do imite do que é humano, como a sua Arte, face
aquilo que pertence à Natureza e segue as suas leis implacáveis comandadas pela
entropia universal.
No entanto, com o fim da
era industrial, as suas gigantescas poluições e agressões à Natureza está
revelando o lado oposto, ou seja, o cultivo desta mesma mentalidade do
ameríndio e do primeiro colono.
Não se trata de uma
Natureza primitiva, intocada preservada e passiva como ha milhões de anos. Mas
a compreensão da sua lógica interna e a sua adaptação a uma vida sustentável da
espécie humana no âmbito desta Natureza. De uma lado é possível afirmar que o
primitivo agricultor, como o agressivo homem industrial, tiveram o seu destino no
museu. De outro lado a era numérica digital trouxe o celular, o computador e
numerosas aplicações da eletrônica. De um lado estas aplicações, favoreceram a
era pós-industrial, por meio de máquinas mais inteligentes, no outro lado, significam turismo rural, albergues e uma
produção orgânica de alimentos e vegetais no campo e na era pós-industrial.
Fig. 04 – O
artista plástico e escultor Francisco STOCKINGER (1919-2009), conhecido com nome XICO, numa das suas
visitas ao Pampa sul-rio-grandense, entrega-se a uma das suas paixões que era o
cultivo de cactos. Certamente as
formas destas plantas são coerentes com as formas plásticas das suas esculturas
inclusive das trágicas formas dos seus “Gabirus” do Nordeste brasileiro.
Não se trata de transformar
em jardins as propriedades agrícolas. Trata-se da compreensão das suas potencialidades
para que o homem contemporâneo encontre um contraponto ao relógio do tempo
industrial.
A compreensão das
potencialidades da Natureza, pelo homem e para a criatura humana, já moveram
artistas como Albrecht Dürer (1471-1528) e Leonardo da Vinci ( 1452-1519). A
obra e as propostas de Joseph Beuys (1921-1986) não estão longe desta
mentalidade na Alemanha contemporânea.
Fig. 05 – A
figura de XICO, nome artístico de
Francisco (Franz) Alexander STOCKINGER (1919-2009 numa foto ao lado de um retrato seu feito
pelo pintor e muralista Aldo Locatelli (1915-1962). Xico, nascido na Áustria,
mudou-se com a família para uma fazenda no Oeste paulista e de lá para a
capital estadual e depois Rio de Janeiro onde assimilou e se apropriou o capital simbólico do seu país de adoção. Na
sua mudança ao Rio Grande do Sul transferiu para este ambiente a produção de sua
obra madura, sem perder o contato com as suas múltiplas origens.
No Rio Grande do Sul
Henrique Luis Roessler (1896-1963) e Balduino Rambo S.J. (1906-1961), não só foram pioneira nesta mentalidade, mas
passaram para a prática com criação de um Jardim Botânico e o Parque do
Itaimbezinho. A continuada campanha pelo meio ambiente da modelo Gisele Bündschen
possui as raízes nestas motivações. Arte e Ciência buscam a sua sintonia fina e
interação com a Vida.
Fig. 06 – O pintor FRANTZ,
nome artístico de Antônio Augusto Frantz Soares, mostra a janela da poluição provocada pelas sobras das tintas que usa
em suas obras. A Arte também é um caminho para a verdade e o conhecimento,
superando o antigo conceito das BELAS ARTES.
Evidente que ninguém se
engana e defende a política da boa célula municipal como o “retorno ao campo idílico e romântico” do
início do século XIX. Este engano não é mais possível. A paisagem
rural só se tornou importante para a criatura humana quando esta perdeu a
íntegra desta paisagem. Dela guardou apenas fragmentos. A perda foi devido ao fato de que a
maioria da população nacional foi compelida a se aglutinar na cidade industrial
e no mundo artificial.
Fig. 07 – A artista Karin LAMBRECHT enfrenta o tabu
da morte transformado em totem. Segue as pistas dos primitivos sacrifícios
humanos comandado pelos Druidas nas florestas europeias. Sacrifícios que o
judaísmo, cristianismo e islamismos transferiram para sacrifícios de animais.
Sacrifícios que as religiões animistas brasileiros ainda praticam, apesar dos
protestos das Associações de Proteção dos Animais, vegetarianos e ecologistas.
Mas Karin vai à campanha gaúcha e documenta a morte industrial de animais e de
lá traz os vestígios e os índices sangrentos para o âmbito da arte consagrada das
galerias de arte, ambiente no qual tenta transformar em totens estes vestígios.
Pelo lado positivo estes índices mostram - para a criatura humana atual - o
abismo do qual ela se elevou e sublimou sentimentos universais de sua origem
primitiva.
Na Europa esta busca do
encanto pela vida rural manifestou-se no mito da campanha, na célula do clã de
origem e do castelo feudal. No Brasil o mito correu para recuperar as matas
derrubadas, o clã da taba ou para a “harmonia” casa grande do engenho rural. A
obra de José de Alencar é sintomática deste mito de algo já perdido para a
criatura vivendo a vida urbana.
Fig. 08 – Karin
LAMBRECHT de volta d campanha gaúcha, onde documentou sacrifícios de animais, traz e expõe os vestígios e os índices
sangrentos no âmbito da arte consagrada nas galerias de arte na busca de
transformar estes vestígios em totens. Os milhares de crucifixos e as cenas do
Gólgota, transformados em obras de Arte, em todos os tempos, embotaram a sensibilidade humana para o seu sentido
sangrento. Karin busca um olhar diferente e recorre a outros signos sangrentos para
sensibilizar, até a náusea e a revolta, os observadores de suas obras que
através delas são convidados a perceber o lado aversivo de toda a civilização
humana.
Aqueles que esperam da
arte uma missão irão permanecer empoleirados sobre os muros, a beira das
estradas, e jogando pedras sobre os transeuntes. Ainda não descobriram que Arte
está no que produz, e não no que produz.
Encontram-se muito distantes do pensamento do filósofo alemão:
“A
arte não pode ter sua missão na cultura e formação, mas seu fim deve ser alguém
mais elevado que sobre-passe a humanidade. Com isso deve satisfazer-se o
artista. É o único inútil, no sentido mais temerário” Nittzsche 2000, p.134[1]
A Arte encontra, neste
modo de ser, a sua própria autonomia e maneira se colocar acima do que é a pura
e simples Natureza humana.
[1] NIETZSCHE, Frederico Guillermo (1844-1900) Sobre
el porvenir de nuestras escuelas. Barcelona: Tusquets, 2000. 179.
Fig. 09 – OCA MALOCA da artista austríaca Maria
Tomaselli. Nesta imagem a instalação da década de 1980,
pertencente a um acervo de Brasília, quando
restaurada e exposta em São Paulo numa 2010. Certamente traz as instalações de
Joseph Beuys à memória. No entanto pode ser vista também como uma apropriação
das soluções das favelas e da e dos abrigos dos ameríndios. No lado psicológico
pode ser o retorno ao ventre materno. Na
arquitetura sugere à cabana primitiva de Le Corbusier transposta aos trópicos.
No mercado de arte ao acúmulo de obras e sobras.
Colocar a Artes ao
serviço de uma etnia, de uma nação ou de uma ideologia significa a sua
corrupção e o seu amesquinhamento da sua essência e do seu sentido universal. A
transformação da Arte em algo utilitário, unívoco, fixo ou fazê-la retornar para a
Natureza entrópica, constitui sempre o beco na qual a Arte é assaltada e prostituída.
Fig. 10 – O artista
plástico e gráfico Nelson JUNGBLUTH
(1921-2008), nascido em Taquara, teve a sua obra gráfica pública divulgada pelo
mundo afora nas asas da VARIG. Porém a sua obra particular de artes
plásticas, teve sustentação ate os seus últimos dias de sua vida. Os temas
desta obra brotavam de um visual sul-rio-grandense, redimensionado para imagens
de cunho universal.
A Arte sempre vem
carregada da sua origem e das circunstâncias em que ela nasce. No entanto, ela,
na sua forma mínima, se constitui em índice máximo no qual carrega e revela o
sentido e a mentalidade de quem a produz e de quem a recebe. Este índice jamais
a esgota ou ela se confunde ou se limita à sua forma e sua utilidade imediata.
A corrupção, do reducionismo da Arte, pode ser cultivada tanto por aquele que a
produz como por aquele que a recebe.
Fig. 11 – Um
detalhe da obra de Carlos TENIUS, do
ano de 1979, que enfrentou o tabu de
um regime que estava agonizando e os seus heróis passavam por uma intensa
crítica publica. Assim o seu “Monumento
ao General Castelo Branco” não deixa de ser um dos vestígios deste período
de arbítrio. Ganha o status de totem
ao ser colocado num lugar de prestígio como o centro do jardim público do bairro
“Moinhos de Vento”, denominado “Parcão” no lugar do antigo Hipódromo e da 1ª
sede do Grêmio Futebol Clube.
Não é suficiente
estimular, promover ou praticar Arte. Se ela vier corrompida só pode fazer os
estragos que fez no regime nazi-fascista, como seja estetizar o crime e criar apenas marketing.
Fig. 12 – Ruth
SCHNEIDER (1943-2003) artista que mereceu um museu no centro histórico de
Passo Fundo. Sua obra investiga a sua memória e imaginação infantil instigada
pela existência de uma boate da periferia da cidade e onde acontece um mundo
fantástico e que ela transforma e recria em instalações, pinturas e objetos.
As nove postagens anteriores
fizeram perceber o imenso universo civilizatório desenvolvido pela germanidade.
Contudo o universo empírico exige aguçar os olhos para não ficarmos limitados ao
aqui e o agora. Nem há como se assustar com o severo patrulhamento exercido
sobre esta etnia pelo Estrado brasileiro, pois todos os Estado possuem o
direito ao seu centralismo e à sua própria identidade, muitas vezes construídos
com os maiores e árduos sacrifícios, como a brasileira, construída contra o
colonialismo europeu. Não menor sentido retornar a estes status colonial, mesmo
que venha de uma outra nação ou etnia
Fig. 13 – Nelson
WILBERT (1969- ) fez a sua vida e carreira artística em
Porto Alegre e na Argentina. Contudo mantém o mais estreito contato com o mundo
artístico do Rio Grande do Sul. A
matéria, de suas obras, retoma as mais
profundas tradições pictóricas do Ocidente.
No presente quando um grande
número destes Estados está buscando o comércio simbólico e material com todas
as etnias, poder contar, no interior de suas fronteiras, com este patrimônio da
germanidade, é mais uma ajuda para esta abertura.
Fig. 14 – RUI, nome artístico de Flávio SPOHR, junto com Dóris UHR SPOHR, manteve a arte de
vestir no nível mais alto possível em Porto Alegre. Com formação superior no
Instituto de Artes e com intenso estágio em Paris manteve bem alto o princípio
de Leonardo da Vinci de que a “obra é algo mental”. As obras de Rui
passaram primeiro ao espaço mental, a partir do Sistema da Moda de Roland
Barthes, para, depois, migrarem ao mundo semiótica da escrita sobre a Moda. Desta
para a sua construção física na qual se tornam essenciais o corte e a costura
comandada, não só pela técnica, mas a serviço da mentalidade e do pensamento. A
fidelidade a estes princípios que mantém esta longa carreira. Ao mesmo tempo
Flavio mantém um precioso arquivo desde as sua suas origens e de todas as suas
criações, até os dias atuais.
Este artigo toma a forma
de uma narrativa constituída com letras e imagens em relação ao que é público
percebe, neste instante, em relação o tema ARTE e GERMANIDADE no BRASIL[1]
Contudo tudo isto que foi escolhido aqui está sujeito à critica, a revisões e
rupturas epistêmicas e estáticas necessárias para encontrar o ENTE autêntico da
ARTE no seu SER. Com estes novos dados outros farão narrativas bem mais
coerentes, concisas e documentadas.
[1] -
Certamente este projeto já estava na mente e na
a ação de Dona Leopoldina desde a Independência do Brasil. Ver texto Dr.
Moacyr Flores http://www.ihgrgs.org.br/artigos/cartas_leopoldina.htm
Fig. 15 – O
trabalho honesto e coerente do Prof.
TELMO LAURO MÜLLER (1926-2012) manteve sem mitos e metafísicas gratuitas o
acervo físico e o patrimônio imaterial das diversas
gerações que se sucederam ao redor da Colônia de São Leopoldo iniciada, de
fato, no dia 25 de julho de 1824. Para seguir, esta honestidade e coerência, colocou em prática o preceito de
Max Weber do “cultivo do hábito da
integridade intelectual”. Onde muitos descendentes enriquecidos, destes
imigrantes, gostariam ver nobreza, riqueza e títulos, ele ressaltou, nestes
imigrantes pioneiros, a pobreza, as posses
mínimas e o honesto cultivo das suas origens e da sua condição de expatriados.
O que se quer é uma
contribuição semelhante aquela que as grandes civilizações forneceram ao mundo,
sendo a pátria e a motivação de artistas em todas as manifestações de arte com expressão
universal. Se o Brasil souber preservar
o projeto universal da “pesquisa estética
permanente, a atualização de sua inteligência e a busca de uma consciência
coletiva” expresso por Mário de Andrade em 1942, estará também neste mesmo
caminho das grandes culturas planetárias. Certamente que as energias que o
Brasil recebeu de todas as etnias mundiais serão as chaves para abrir as portas
de todas as culturas de todas estas nações com as quais se relaciona
exemplarmente tanto no plano interno
como no externo.
Fig. 16 – O Artista Yeddo NOGUEITA TITZE (1935-2016) cultivou a honestidade e coerência, colocando em
prática o preceito de Max Weber do “cultivo
do hábito da integridade intelectual”. Formado em Artes Visuais do
Instituto de Artes da UFRGS, voltou a sua obra para as artes da Tapeçaria arte
na qual se aperfeiçoou na França com André Lhote e nos ateliers de Aubusson. De
volta ao Brasil foi um dos iniciadores do Centro de Artes da UFSM e depois foi
chefe do Departamento de Artes Vis uais janela e a paisagem de
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ALVES,
José Francisco – Stockinger: vida e obra. Porto Alegre : MultiArte, 2012, 308 p.
ilust.
ANDRADE, Mário. O movimento modernista. Rio
de Janeiro : Casa do Estudante do Brasil, 1942, 81 p..
ISABELLE.
Arsène (1807-1888), - Viagem ao Rio da Prata e ao Rio Grande do
Sul tradução e nota sobre o autor Teodomiro Tostes; Introdução de
Augusto Meyer [2ª reimpressão] Brasília : Senado Federal 2010 , XXXI p. + 314
p.( Ed. Senado Federal v.61)
Fig. 17 – Maria Anitta LINCK dignificou o mundo da cerâmica na cultura
sul-rio-grandense, elevando esta Arte onde esta atividade tinha pouca tradição
erudita e popular . Foi mentora do primeiro curso superior de Cerâmica do
Brasil, desenvolvido no Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da
UFRGS. Porém o essencial de sua carreira está nos potes e nas obras cerâmicas
que produziu ao longo de uma profícua carreira artística.
ALGUNS
ÍNDICES NUMÈRICOS DIGITAIS de ARTISTAS e
das suas OBRAS
ANELISE BREDOW
Cláudia SPERB
EDELWEISSATELIER
http://www.edelweissatelier.com/index.php?p=home
Flávio SCHOLLES
FUNDAÇÃO GAIA
FRANTZ -Antônio Augusto Frantz Soares
ITAIMBEZINHO
JARDIM BOTÂNICO do RIO GRANDE do SUL
LAMBRECHT – Karin
LUIS SIEGMANN – placa para
Maria Anita LINCK
Maria TOMASELLI
MERCADO de ARTE 2012
MONUMENTO 1924 à IMIGRAÇÂO ALEMÂ
MOVIMENTO ROESSLER
http://www.hagah.com.br/rs/novo-hamburgo/local/90905,2,movimento-roessler-para-defesa-ambiental.html
HENRIQUE LUIS ROESSLER (1896-1963)
PETZOLD, Nelson Ivan (1931-
RAMBO Balduino S. J. (1906-1961)
RINCÃO GAIA
Rincão
Gaia faz 25 ano CORREIO do POVO ANO 117 Nº 262 - PORTO
ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2012 p.15 Geral
STOCKINGER
YEDDO
TITZE
Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado
de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de
apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários. ...
mail ciriosimon@cpovo.net
1º blog :
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