terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

157 - LOGÍSTICA do ESTUDO das ARTES - sumário das postagens

LOGÍSTICA no ESTUDO de ARTE na ERA PÓS-INDUSTRIAL

Entende-se LOGISTICA[1] como o processo de acumulação, seleção, locomoção, entrega de produtos necessários para uma determinada ação.
Trata-se, nas postagens a seguir, das ações no processo de busca, de descoberta, de formatação, de veiculação e de recepção de informações relativas ao ESTUDO da ARTE.

SUMÀRIO

0145 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: forma e pensamento
¿ POR QUE CONSTRUIR UMA FORMA ADEQUADA AO MEU PENSAMENTO?
11 de fevereiro de 2016

0146 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: o artista na universidade
 ¿ O artista deve ir para a universidade?
12 de fevereiro de 2016


0147 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: o historiador e  a Arte.
ORIENTAÇÕES  GERAIS para   PESQUISAS e  ESTUDOS de TEMAS de MANIFESTAÇÕES CULTURAIS e ARTÍSTICAS.
13 de fevereiro de 2016

0148LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: CRITÉRIOS  de  CRIATIVIDADE
A Educação Criadora nas Artes: Robert SAUNDERS
14 de fevereiro de 2016


0149 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: a História como narrativa
O TEXTO da OBRA de ARTE   A  DESCRIÇÃO Roland Recht
15 de fevereiro de 2016


0150 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: memória e retrato
O TEXTO da OBRA de ARTE - MEMÓRIA e RETRATO: FACE e INTERFACE do PRIMEIRO SUJEITO «MODERN0» Hans Belting
16 de fevereiro de 2016

0151 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: Ia indústria e  a Arte no Brasil em 1816
CARTA de LE BRETON ao CONDE da BARCA 12 de junho de 1816
17 de fevereiro de 2016

0152 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: a pesquisa estética em Portugal em 1540
¿ POR QUE o BRASIL não RECEBEU a  ESTÉTICA RENASCENTISTA ITALIANA ? FRANCISCO de HOLANDA (1517-1584) e a EDUCAÇÂO ARTÍSTICA em PORTUGAL ao longo do RENASCIMENTO ITALIANO e a DETERMINAÇÃO da ESTÉTICA a SER IMPLANTADA na COLONIA BRASILEIRA
18 de fevereiro de 2016


0153LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: da representação
O quadro da representação e algumas das suas figuras Louis MARIN,
19 de fevereiro de 2016

0154 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: ruptura da representação
Rupturas, interrupções, síncopes na representação   da   pintura Louis MARIN
20 de fevereiro de 2016

0155 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: as palavras e as imagens
As palavras e as imagens: semiótica da linguagem visual
MEYER    SCHAPIRO. Prefácio de Hubert Damisch
21 de fevereiro de 2016

0156 LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: fazer crer e crença
Poderes e limites da representação. Marin, o discurso e a imagem A TEORIA da REPRESENTAÇÃO   CHARTIER 1998,  pp. 173 -189
22 de fevereiro de2016

0157 -  LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE: sumário das postagens
LOGÍSTICA no ESTUDO de ARTE na ERA PÓS-INDUSTRIAL
23 de fevereiro de2016
Os textos e as imagens IMPRESSAS tiveram privilégios e preferências LOGISTICAS quase exclusivas ao longo da ERA INDUSTRIAL.  Os produtos do trabalho intelectual, da pesquisa e da descoberta foram confiados a este meio impresso de veiculação de uma forma quase exclusiva, única e soberana.
Na era PÓS-INDUSTRIAL os produtos do trabalho, da pesquisa e da descoberta  intelectual necessitam serem confiados a MÚLTIPLOS MEIOS em  CONSTANTE ampliação e obsolescência programada.
Antigos, livros, jornais e outros impressos industriais MIGRAM, cada dia mais, para MEIOS novos e inéditos. Expandem-se mídias numéricas digitais ou eletrônicas. Estes MEIOS dialogam e, é possível, fazer  migrar de um suporte para outro. Porém nas percepções e leituras das MENSAGENS há mudanças significativas, senão radicais. Confirma-se cada vez mais verdadeiro de que o “MEIO é a MENSAGEM”. Mudando os MEIOS implica na mudança nas percepções e leituras das MENSAGENS. Supõe-se  atenção redobrada para a OBSOLESCÊNCIA da cada MEIO. Este MEIO possui TEMPO de vida cada vez mais curto.
É mais uma razão para não se confiar a um único e exclusivo MEIO para uma determinada IMAGEM, TEXTO ou LIVRO. Bibliotecas, arquivos, museus, reservas técnicas da era PÓS-INDUSTRIAL ocupam menos espaço físico. Neste novo meio podem ser estocados, acessados e entregar os produtos ao longo das 24 horas por dia e dos sete dias da semana. Evidente que além da atenção redobrada exigem MAIS TEMPO e  DEDICAÇÃO redobrada tanto do seu emissor como do seu eventual receptor.
Nas presentes postagens cabe a ressalva de que elas privilegiam a ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA.  ATUALIZAÇÃO da INTELIGENCIA de quem descobre, veicula e recebe estes produtos do ESTUDO de ARTE.
Outro campo de forças é a PESQUISA ESTÉTICA de QUEM produz a OBRA de ARTE.  Esta OBRA de ARTE PRECEDE e constitui a razão de ser da ATUALIZAÇÃO da INTELIGENCIA.



HISTÓRIA da ARTE e INFORMÁTICA em 1999
THUILLIER, Jacques L’Informatique et l’histoire de l’art - Paris: REVUE DE L’ART nº 117 – 1997-3, pp05.08
http://www.persee.fr/doc/rvart_0035-1326_1997_num_117_1_348337


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