A EDIÇÃO
da VERDADE, do BEM e da BELEZA.
“É tal a força da solidariedade das épocas que os
laços da inteligibilidade entre elas se tecem verdadeiramente nos dois
sentidos. A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado.
Mas talvez não seja mais útil esforçar-nos por compreender o passado se nada
sabemos do presente” .
[1] BLOCH, Marc (1886-1944) .
Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa-
América 1976 179 p.
Foto de Emanuele MINETTI em 12.08.2014
Fig. 01 - A História não
é o passado, nem o presente nem o futuro. È a temporalidade que tudo abraça,
interliga e divide em infinitas partes. Este TEMPO não é cíclico, mas é
contínuo. Mesmo um segundo como um “contínuo
pode ser dividido em infinitas partes” como percebeu e escreveu Leonardo da
Vinci.
A propaganda, o marketing e o comércio editam a VERDADE, do BEM e da
BELEZA corrompendo-os como OBJETOS seus. A era PÓS-INDUSTRIAL enfatiza,
reedita e usa o processo da propaganda usado largamente no MANEIRISMO. Este
MANEIRISMO fez circular e reproduzir a VERDADE, do BEM e da BELEZA como
objetos de propaganda, de marketing e de comércio físico e simbólico, especialmente
na PROPAGANDA da FÉ. Por sua
vez a era PÓS-INDUSTRIAL e o MANEIRISMO possuem estreitos laços com o processo do HELENISMO de se apropriar da
VERDADE, do BEM e da BELEZA e transforma-los em mitos na concepção de May
(1992).
Giuseppe ARCIMBOLDO - 1527-1593
Fig. 02 - As mais
estranhas superposições como meio de uma metáfora para construir narrativas
visuais, escritas e simbólicas. Tanto p Helenismo, como o Maneirismo abriram
espaço paara o inconsciente. A obras de
Arcimboldo sonda e constrói esta possibilidade amplamente presente na arte
PÓS-INDUSTRIAL.
A passagem do Renascimento Italiano para o Barroco da Contra Reforma
foi um período de grandes dúvidas, mudanças e rupturas de paradigmas. Rupturas,
mudanças e dúvidas em relação à paradigmas anteriores. Era o instável e o imponderável
MANEIRISMO. Era um tempo de grandes conquistas, aberturas de caminhos e
interpenetração de etnias, culturas e modos de pensar, ver e sentir a vida e as
suas circunstâncias.
Para fazer frente as estas incertezas e dúvidas o MANEIRISMO alterou
profundamente as “MANEIRAS” de SENTIR, de AGIR e PENSAR. Como preço desta mudança teve de deixar, no passado, outras TANTAS
“MANEIRAS” incompatíveis com os novos TEMPOS para s quais trouxe MUDANÇAS
radicais. Interessam as “MANEIRAS” que alteraram de forma permaneceram o PENSAMENTO, a AÇÂO e os
SENTIMENTOS. Alteração sustentada pela entrada da RAZÂO das lentes da ótica e
da descoberta das luas em torno de outros planetas. Alteração irreversível, do mundo empírico, provocada
e sustentada pelo agir das VIAGENS planetárias dos europeus. Alteração do mundo
empírico e dos sentimentos de a criatura humana perder a centralidade e a razão
de existir do Universo nas concepções estudadas por Hauser (1993).
BATALHA de ISSUS em 333 a.C.-mosaico.a jpg
Fig. 03 - A versão visual
da Batalha de Issus, travada por Alexandre Magno contra os exércitos persas,
segue as narrativas escritas do período helenístico. Helenismo no qual a
cultura de Atenas e demais cidades gregas dobrou-se as investidas dos
pragmáticos macedônios seguidos pelos romanos.
MUDANÇAS e alterações de
SENTIR, de AGIR e PENSAR semelhantes já
acontecidos no mundo Mediterrâneo com a entrada da RAZÂO militar romana em
confrontou com o mundo intelectual refinado grego. Os pragmáticos negociantes provocaram,
direcionaram e comandaram mudanças intelectuais, do agir e dos sentimentos
multisseculares cultivados diante e dentro dos misteriosos templos dos deuses
imemoriais. O acumulo, a ostentação e o LUXO expulsando a regrada e austera
vida doméstica. Conhecido como HELENISMO. Esta acúmulo, ostentação e luxo
impressionaram Winckelmann que produziu, no século XVIII, uma extensa obra (1955) s sem ter muito claros
ainda as origens, as competência
iógenes e Alexandre Magno
Fig. 04 – “Não me tires o que não me podes dar” diz
Diógenes ao poderoso Alexandre Magno que tirava o banho de Sol que o filósofo
estava tomando. Como metáfora a luz
e o calor do Sol era a Liberdade que o
macedônio esta tirando dos gregos cuja sabedoria este conquistador tinha
absorvido e estava transformando em propaganda e marketing das suas conquistas
pessoais.
Evidente que a HISTÓRIA NÃO se REPETE e NEM PODE se ESPELHAR em OUTRO
TEMPO. De outra parte estes acontecimentos de transição, rupturas e novas
maneiras de SENTIR, de AGIR e de PENSAR atingem e abalaram culturas, classes sociais e etnias muito
restritas enquanto outra continuam sincronicamente culturas multisseculares.
Gestavam, desenvolviam e reproduziam outras competências e outros
limites explanados na “AUTO-POESIS” de Matura (1996)
O que torna exemplar uma
ruptura intelectual, do agir tradicional e do sentir é quando esta pioneira
torna-se matriz de mudanças para aquelas que parecem infensas às mudanças
MABUSE Jean Gosset 1478-1536 Netuno e Amphitrite 1516 pintura 188 x
123 cm
Fig. 05 – As certezas ainsa
cultivadas no Renascimento italiano
entraram em crise após a morte de Rafael e de Leonardo da Vinci, com a
emergência da Reforma Luterana e os resultados das descobertas das navegações
dos europeus. As narrativas
impressas, a construção das imagens mais voltadas para a descrição visual e a
ciência duvidando dos mitos geraram uma nova sensibilidade, vontade e
conhecimento que recebeu o nome genérico de MANEIRISMO.
Do caldo e do húmus provocado pelo colapso do HELENISMO pode brotar, séculos
depois, o CRISTIANISMO. O CRISTIANISMO era algo completamente distinto do HELENISMO. O CRISTIANISMO criou outras formas de pensar,
agir e sentir o mundo. As formas do CRISTIANISMO
medieval entraram em crise com Renascimento. Contudo o projeto e a essência do
cristianismo continuam vivos e se reproduzem na sua forma ampla até o presente.
Fig. 06 - A era
pós-industrial cria eventos efêmeros comandados pelo marketing e pela propaganda.
Propaganda que retoma e condicionam os CINCO SENTIDOS HUMANOS em espetáculos
nos quais o publico é mero expectador ou no máximo participantes e sem direito
a assumir o poder, deliberar e decidir. Asiim a pós-modernidade retoma o
ideário da Propaganda da Fé da Contra- Reforma e do Maneirismo estético.
Do caldo e do húmus provocado pelo colapso do MANEIRISMO brotou a ERA
INDUSTRIAL na forma da LÓGICA CARTESIANA e amplamente estudada nos seus
produtos por Benjamin (2012) e Adorno (2008). A ERA
INDUSTRIAL racionalizou, planejou e criou uma sensibilidade subsumida pela PÓS-MODERNIDADE
e era PÓS-INDUSTRIAL.
Fig. 07 – A precariedade,
a improvisação e a obsolescência escancarada não deixam mais do que uma imagem
das obras da era PÓS-INDUSTRIAL e PÒS MODERNA História não é o passado, nem o
presente nem o futuro. um “contínuo
pode ser dividido em infinitas partes” como percebeu e escreveu Leonardo da
Vinci
Na encruzilhada de um novo tempo da PÓS-MODERNIDADE e era PÓS-INDUSTRIAL é difícil calcular quem será o herdeiro do
caldo e do húmus provocado pelo seu colapso. Pelos exemplos dos períodos de passagem
o que parece certo que não é possível apostar em qualquer um dos seus elementos
constituintes. Há necessidade aguardar o seu colapso e sua depuração para surgir
uma nova matriz significativa e fecunda de mudanças das “MANEIRAS” de SENTIR,
de AGIR e de PENSAR.
VALE dos CAÌDOS ´Espanha - detalhe de figura da cruz
Fig. 08 – As culturas
totalitárias e personalistas da primeira metade do século XX foram sustentadas
por intensa e massiva propaganda e
marketing dos estados nacionais. As monstruosas figuras do Vale dos
Caídos do Escorial são índices das “MANEIRAS” deste personalismo totalitário para
impor, entre 1936 até 1975, a
História da Espanha a sua própria VERDADE, BEM e BELEZA.
Nestas mudanças das
“MANEIRAS” de SENTIR, de AGIR e de
PENSAR algo está errado quando é necessário procurar nas entrelinhas a BELEZA,
a VERDADE e o BEM. Apesar de a BELEZA, a VERDADE e o BEM não se misturarem com
a realidade e natureza elas constituem como astros distantes inatingíveis. Os
atravessadores, os mediadores e os marqueteiros ostentam o BEM, a VERDADE e a
BELEZA e editam as luzes lhes interessam. O BEM, a VERDADE e a BELEZA manipulados e
habilmente ocultados ficam num plano secundário e são usados apenas para os
seus fins particulares e seus objetivos corrompidos. O BOM ou o RUIM – o BELO
ou o FEIO – a VERDADE ou a MENTIRA são relativizados, naturalizados ou
mitificados diante destes objetivos e fins particulares.
Batalhas navais no Coliseu Romano
Fig. 09 – A reprodução de
batalhas náuticas no Coliseu Romano pode ter sido um feito hidráulico e técnico
sem precedentes na História. Contudo
moralmente este espetáculo era uma improvisação cruel e desumana para ocultar o poder implacável e indiscutível que o PODER
ROMANA vinha escamoteando desde os tempos de Alexandre Magno e do HELENISMO no
projeto político do “PÂO e CIRCO”
O BEM, a VERDADE e a BELEZA foram mitificados pelo MANEIRISMO como metáforas filosóficas jogadas por cima e por fora das suas vitimas.
Nesta estratégia o MANEIRISMO
alterou as “MANEIRAS” de SENTIR, de AGIR e
PENSAR. A PÓS-MODERNIDADE, na saga do MANEIRISMO e do HELENISMO repetiu
a estratégia dos dois polos opostos. A
PÓS-MODERNIDADE, como o MANEIRISMO e o HELENISMO encurralam
as suas vítimas, de
um lado, num maniqueísmo dos 8 aos 80. Em outras
ocasiões lhes interessa a naturalização como algo que sempre existiu ou
existirá perpetuamente. Ou então chafurdar-se num ecletismo onde tudo é
relativizado e desaparece qualquer fronteira e nada mais interessa
Laocoonte filhos e serpente
Fig. 10 - A oposição e a denúncia da fraude e da corrupção da
VERDADE, do BEM e da BELEZA - promovida pelo sacerdote troiano Lacoonte - foram cruelmente esmagadas e caladas pelas
serpentes a serviço dos invasores e infiltrados no espetáculo do CAVALO de
TRÓIA. O escultor traduziu esta
narrativa para seu próprio tempo e nas formas plásticas do HELENISMO que
ignorava qualquer contrato com a VERDADE, do BEM e da BELEZA de seu próprio tempo e lugar .
A PÓS-MODERNIDADE, como o MANEIRISMO e o
HELENISMO corrompem a confiança e as possibilidades de um contrato sério,
consequente e coerente. Confiança, equilíbrio e proporção são minadas pela base e um pacto torna-se uma
quimera social, econômico e cultural.
BATALHA de ISSUS em 333 a.C.-mosaico.detalhe
Fig. 11 - A projeção num
único individuo - de todos os ideais, esperanças e economias de uma nação -
abre os portais do HELENISMO, do MANEIRISMO e era PÒS-INDUSTRIAL. Porém no desenrolar a materialização desta
esperança, destes ideais e no gasto do acumulo de economias este indivídua
singular revela-se uma evidente falácia. Fraude que demonstra que estas
economias, esperanças e ideias são “contínuos que podem ser divididos em
infinitas partes” como percebeu e escreveu Leonardo da Vinci. Um único
indivíduo - por mais talentoso, perspicaz e forte que seja - ele constitui apenas a ínfima parte do contínuo dos ideais,
das esperanças e das economias desta nação.
O FUTURO só pertence a alguém que se
arroga ao duvidoso ofício de CARTOMANTE.
A CERTEZA ABSOLUTA do CARTOMANTE não deixa
lugar para nenhuma contradição. Qualquer ruptura epistêmica desqualifica,
arruína e desestrutura o EU onisciente, onipotente, eterno e onipresente de
CARTOMANTE. A CERTEZA ABSOLUTA
centra todo o SER no seu EU. Este se basta a si mesma. Este EU possui como prêmio e castigo esta CERTEZA ABSOLUTA.
ROMA sala dos mistérios
Fig. 12 - A ocultação, o
mistério e os mitos encobrem o PODER REAL tanto na PÓS-MODERNIDADE, como foram no
MANEIRISMO ou no HELENISMO. No centro dos mistérios romanos está a seleção,
a transmissão e a legitimação para o EXERCÌCIO EFETIVO do PODER público. Deste
processo estava excluído o escravo, o estrangeiro e de todo aquele considerado
incapaz deste exercício. Evidente que ISTO NÂO PODIA SER DITO ou DIVULGADO, sob
pena de uma revolta e de perturbação política, social e econômica. O escolhido
tenha direito de gerar outros cidadãos reconhecidos como tais por ROMA
A busca da VERDADE, do BEM e do BELO - reduzida ao antropomorfismo do “C O G I T O, E R G O
S U M” cartesiano – foi centralizada, usada e reproduzida como norma
em todas as esferas da VIDA CONTEMPORÂNEA. A VERDADE, o BEM e o BELO
estão a mercê dos juízos absolutos de EU. Este EU ‘JUIZ ABSOLUTO’ é a sofisticação do “HOMEM COMO MEDIDA de TODAS as COISAS do RENASCIMENTO” e a
instalação do LIVRE ARBÍTRIO soberano em todas as circunstâncias da VIDA e
inapelável para instâncias diferentes do EU ‘JUIZ ABSOLUTO’ .
ARCIMBOLDO- - Giuseppe 1527-1593 - Retrato do Imperador Rodolpho II 1590
Fig. 13 - A ocultação da
efígie do Imperador Rodolfo sob a máscara de legumes oculta também o seu PODER REAL. Esta obra
do MANEIRISMO prepara o tempo em que um rei da França irá escancarara o seu
PODER REAL ao declarar o “ESTADO: SOU EU”
A humanidade andou sobre o seu planeta
na convicção que ele era um grande prato. Esta humanidade especulou e tinha
CERTEZA que os astros se moviam ao redor da SUA TERRA. Portanto a SUA VERDADE,
sua VONTADE e seus SENTIMENTOS eram a origem, medida e o instrumentos deste SEU
mundo.
René Descartes sofisticou esta certeza. Porém seria falta de inteligência
confundir o “mundo Cartesiano” com o
TEMPO e o mundo como o percebemos, expressamos e trabalhamos hoje . A frase “C O G I T O, E R G O
S U M” necessita ser contextualizada e separada de quem levou
a “CULPA de TUDO”. A
fortuna da frase deve-se mais ao mundo posterior a René Descartes do que a “uma profecia que se
realizou”. Se não fosse esta frase certamente outro iria formular e escrever e
sintetizar algo com o mesmo efeito e com
fortuna semelhante.
PARIS - PALÁCIO de TOQUIO - Museu de Arte Contemporãnea - Le Monde
13.04.2012
Fig. 14 - A dança dos
esqueletos e troca de flores num happening PÒS-MODERNO evidencia a continuidade do SER eo TEMPO que
lhe é concedido gratuita e indistintamente. TEMPO que constitui um “contínuo possível dividir em infinitas
partes” e no qual o SER HUMANO ocupa
uma fração mínima, como percebeu e escreveu Leonardo da Vinci
Em contrapartida nada impede o exame e o retorno para a Criatura Humana. A corrupção de uma obra de arte, produzida pela
Criatura Humana, inicia com a sua
separação de quem a produziu. Esta
corrupção se consuma e eterniza pela sua transformação de um fetiche posto no
altar de outra coisa. A fama é esta
outra coisa. A fama deforma e transtorna, não só a vida de um artista, como mitifica, corrompe e se apropria da
memória dele após o seu
desaparecimento. Os instrumentos da
propaganda e do marketing editam, desvinculam e reproduzem a VERDADE, do BEM e
da BELEZA de quem se apropria e os separa de quem os produziu.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ADORNO, Theodor
Wiessengrund (1903-1969) Teoria estética. Lisboa. Edições 70
, 2008, 555p
BENJAMIN, Walter 1882-1840 A
obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica. Porto Alegre:
Zouk, 2012 127 p. il
HAUSER Arnold (1892-1988) Maneirismo:
a crise da renascença e surgimento da arte moderna (2ªed) São
Paulo: Perspectiva, 1993 463 p
MATURANA R., Humberto (1928-)e VARELA. Francisco(1946-).El árbol
del conocimiento: las bases
biológicas del conocimiento humano. Madrid: Unigraf. 1996, 219p.
____.La realidad: ¿objetiva o construida?. Barcelona: Antropos, 1996.
159 p.
MAY, Rollo. La
necesidad del mito: la influencia de los modelos culturales en el
mundo contemporáneo. Barcelona: Paidos Contextos, 1992. 297p.
WINCKELMANN, Johannes Joachim
(1717-1768). Historia del Arte en la antigüedad. Con un
estudio crítico por J.W.Goethe.
Introducción y traducción del alemán por Manuel Tamayo Benito. Madrid : Aguilar, 1955. 1285p.
FONTES
NUMÈRICA DIGITAIS
A fama asfixia o gênio
E R G O &
E G O.
MINETTI Emanuele Branca de Neve em 12.08.2014
PAPA FRANCISCO e EVOLUCIONISMO
OBRA de ARTE na ÉPOCA de SUA REPRODUBILIFADE TÉCNICA
O BEM, a VERDADE e o BELO.....
nas ENTRELINHAS.
O MAIOR ERRO é a CERTEZA ABSOLUTA.
René Descartes
Sócrates “só
sei que nada sei”
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Círio SIMON
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