O
BRASIL está
carente de ARQUIVOS.
carente de ARQUIVOS.
01 –A
GRAMA ENTRE os PARALELEPÍPEDOS - 02-
O MONUMENTAL ATRASO BRASILEIRO diante de culturas coerentes com a
ERA PÔS INDUSTRIAL 03
– O ARQUIVO VIVO como LUGAR
do TRÂNSITO da TESE para a ANTÍTESE e da SÍNTESE da
TESE- ANTÍTESE e SÍNTESE 04
ESCRAVOS não tem DIREITO à SUA PRÓPRIA MEMÓRIA e MUITO MENOS
a ARQUIVOS- - 05
– COLONOS REPRODUZEM a MEMÓRIA e IMPLANTAM a MEMÓRIA e a HISTÓRIA
da SUA ORIGEM– 06
– QUESTÕES JURÍDICAS, MORAIS, ECONÔMICAS e TÉCNICAS entravam a
CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO e EVOLUÇÃO dos ARQUIVOS brasileiros – 07
–O ACÚMULO de DADOS na LÓGICA TAYLORISTA da ERA INDUSTRIAL 08
–AS CULTURAS ADIANTAS possuem CONDIÇÕES para empreender o
SALTO de
QUALIDADE para o UNIVERSO PÓS-INDUSTRIAL 09
– MATEMÁTICA e PROCESSAMENTO de ALGORITMOS – 10-
A UNIVERSIDADE como LUGAR DE PESQUISA PERMANENTE e a confusão com
a ATUALIZAÇÃO da INTELIGÊNCIA – 11
– O MUSEU de ARTE SEM ADJETIVOS
A
GRAMA entre os PARALELEPÍPEDOS
Fig.01 –
A GRAMA ENTRE OS PARALELOS continua a brotar apesar da violência de
seu condicionamento no meio urbano e da vigilância dos aplicadores
de herbicidas e das capinas mecânicas. Esta
metáfora deve-se ao professor e arquiteto Demétrio Ribeiro1
01
- A GRAMA ENTRE os PARALELEPÍPEDOS
Existe
uma semelhança de um PROBLEMA de uma TESE no âmbito das Ciências
Humanas quando se contempla a vida problemática da GRAMA ENTRE os
PARALELEPÍPEDOS. Evidente que para maioria dos transeuntes esta
GRAMA ENTRE PARALELEPÍPEDOS não chama a menor atenção ou é
merece a reprovação pelo desleixo de quem a deveria domesticar,
eliminar e garantir que nunca mais possa brotar. Nestas Ciências
Humanas o documento pode ser o ponto de espanto que desencadeia a
VONTADE, o SENTIMENTO e curiosidade INTELECTUAL para SABER MAIS. No
entanto para os AMIGOS do SABER e da ECOLOGIA a GRAMA ENTRE
PARALELEPÍPEDOS é um SIGNO no mínimo de uma reflexão sobre a
precariedade da vitória humana sobre a NATUREZA. A GRAMA e a
VEGETAÇÃO cobrindo ao longo de séculos de MACHU PICHU e de tantas
outras ruínas de CONQUISTAS HUMANAS mostram a sorte e o destino dos
PARALELEPÍPEDOS da GEOMETRIA HUMANA.
No
plano metafórico um problema é incentivo para a lógica de sua
existência e um motivo de critica e a busca do seu devido lugar.
Sucedem-se TESE - HIPÓTESES – ANTÍTESE e SÍNTESE.
A
escrita e publicação presente postagem partiu de uma reação ao
texto de Pierre NORA entre “MEMÓRIA e HISTÓRIA”2
produzido em 1981 e, portanto, antes das circunstâncias de ÉPOCA
PÓS-INDUSTRIAL se evidenciarem.
1
RIBEIRO
Demétrio “A
grama entre os paralelepípedos”
– in UFRGS:
identidade e memória 1934-1994 Porto
Alegre: Ed. Da Universidade UFRGS 1994 pp.12-16
2
NORA
Pierre
ENTRE MEMÓRIA
e HISTÓRIA a problemática dos lugares
in PROJETO HISTÓRIA
Revisita do Programa de Estudos Pó Graduação em História e do
Departamento de História da PUC-RS São Paulo: Universidade
Católica de São Paulo 1961 pp 07-28
Fig.02 –
A CIDADE da MICROSOFT onde trabalham 44.000 pessoas1
A
sábia arquitetura deixa lugar para os vegetais e a circulação do
ar e do sol mostra a possibilidade do convívio da criatura humana no
seu meio ambiente. Esta nova cultura da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
permite desenvolver registros nos quais é possível acumular e
gerenciar dados e informações sem poluir, asfixiar e matar.
02
– O MONUMENTAL ATRASO BRASILEIRO diante de culturas coerentes com
a ERA PÓS INDUSTRIAL
A
ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL avança firme
e vertiginosa em algumas culturas. Enquanto torna-se impossível
qualquer espaço e oportunidade, no
BRASIL, para
as bases de uma PESQUISA coerente na BIOTECNOLOGIA, na INFORMÁTICA e
na CORRIDA ESPACIAL.
O
SER
HUMANO torna-se incapaz de qualquer autêntica PESQUISA CRIATIVA e
AUTORAL carente
de
um suporte na TECNOLOGIA, na HISTÓRIA
e na MEMÓRIA COLETIVA. Inviabiliza-se o percurso da TESE, o suporte
das HIPÓTESES, da crítica pela ANTÍTESE e SÍNTESE.
Esta incapacidade se configura quando o SER HUMANO abre a porta para
ONIPOTÊNCIA, ONISCIÊNCIA, ONIPRESENÇA EXCLUSIVA e a ETERNA
DOMINAÇÃO.
Estas soberanias
se apropriam da sua mente, coração e vontade. O brasileiro que se
ufana de ter atingido a SABEDORIA ETERNA, UNIVERSAL e ABSOLUTA dá
amostras suficientes e convincentes de que é VITIMA de si mesmo e
joga a areia deste ufanismo nos olhos dos seus observadores.
A
mente do senso comum do brasileiro foi configurada por esta triste
reducionismo maniqueista da MEMÓRIA COLETIVA, da HISTÓRIA
e da TECNOLOGIA. Em outro ambiente e tempo SÊNECA denunciou este
reducionismo maniqueista na sua obra da “SERENIDADE do ÂNIMO”2
quando escreveu:
“penso que muitos poderiam ter
atingido a sabedoria, se não se tivessem imaginado ter chegado até
ela, se não se tivessem fingido certas coisas em si mesmos, se não
passassem por outras com os olhos fechados”
No
BRASIL este triste reducionismo maniqueista e ufanista configurou o
inconsciente coletivo ao longo do absurdo PERÍODO
COLONIAL LUSITANO. Configuração mental primária mantida
astutamente pelo analfabetismo geral da população brasileiro, do
pelourinho intimidatório e pela massa escravizada. A MEMÓRIA
COLETIVA BRASILEIRA congelada e repetitiva era mantido pelo
CENTRALISMO da MEMÓRIA e do DESERTO absoluto de qualquer documento,
imagem ou monumento. A oportunidade para o brasileiro de encontrar
sua próprias potencialidades e se reconhecer a si mesmo era nula. O
absoluto COLONIALISMO - reforçado pela SERVIDÃO
– configuravam-se pela ausência completa de ARQUIVOS PÚBLICOS, de
qualquer IMAGEM INDIVIDUAL do SÚDITO e de algum MONUMENTO, além do
temido VIL PELOURINHO da POSSE LUSITANA. Na METRÓPOLE
o ARQUIVO da TORRE do TOMBO era mantido apenas com o objetivo de
centralizar as ações monocráticas, sagradas e inquestionáveis da
COROA.
1
A cidade da MICROSOFT
https://olhardigital.com.br/noticia/conheca-o-campus-da-microsoft-a-cidade-onde-trabalham-44-mil-pessoas/63153
Fig.03 –
A deprimente cena de um arquivo brasileiro com o piso tomado por 10
cm de água de esgoto. A sala sem climatização, ventilação e sem
escoamento tinha de esperar a evaporação natural da água além
daquel absorvida pelo papel dos documentos. Esta
pedurou por deácadas sendo resolvida pela corajosa iniciativa de uma
arquivista recém-diplomada pelo curso superior de Arquivologia da
Universidade Federal de Santa Maria.
O
BRASILEIRO ACOSTUMOU-SE a este centralismo e aderiu ao hábito
coletivo de dependência da VONTADE, dos SENTIMENTOS e da
INTELIGÊNCIA alheia. Neste HÁBITO de HETERÔNOMO confiava cegamente
que a COROA de LISBOA PENSASSE, DELIBERASSE e DECIDISSE em seu nome.
O BOM e FIEL SÚDITO esperava pacientemente, como retribuição, a
migalha caída da mesa do banquete do seu soberano.
Na
ANTÍTESE,
este triste quadro de reducionismo maniqueista, não é revertido de
um momento para outro. Não adiantam belos edifícios, salas
climatizadas e equipamentos carentes de profissionais motivados e um
público consciente da oportunidade de encontrar e reconhecer a si
mesmo num legítimo arquivo.
03
- O ARQUIVO VIVO como LUGAR do TRÂNSITO da TESE para a ANTÍTESE e da
SÍNTESE.
Uma
TESE se configura a partir de PROBLEMA1.
Esta TESE é imediatamente calçada pelas suas devidas HIPÓTESES na
busca da sua COMPREENSÃO do PROBLEMA e sua magnitude. Esta
COMPREENSÃO
e SEMPRE PRECÁRIA,
PESSOAL e SITUADA. O PROBLEMA não é para ser RESOLVIDO. O seu
objetivo é fazer sair das aparências, das suposições e dos
caprichos da fantasia, fazer caminhar e verificar se ele de fato
existe.
O
brasileiro nunca teve PROBLEMA
algum. Por mais pobre e ignorante que ele seja, todos os problemas já
aparecem resolvidos “milagrosamente”
pelos DONOS do PODER central e autocrático. Por este
“MILAGRE
da INTELIGÊNCIA, da VONTADE da SENSIBILIDADE ALHEIA”
qualquer ARQUIVO para ele é um amontoado de papeis velhos e inúteis.
O ARQUIVO é para o brasileiro uma instituição representa apenas
gastos, tempo e esforços perdidos. Para o político e administrador
o ARQUIVO é um perigo a ser evitado, pois a sua carga documental o
poderá incriminar sua corrupção e desvios de conduta.
1
“A
tese é uma suposição em conflito com a opinião geral”.
Aristóteles - Tópicos I - 11
COMPUTADOR QUÂNTICO
Fig.04 –
O COMPUTADOR QUÂNTICO esta abrindo uma fantástica fronteira na ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL O
que os cientistas sabem dele é a sua capacidade de resolver
problemas de complexidade matemática fantástica. Evidente que para
alimentar esta máquina há necessidade de uma acumulo (ARQUIVOS)
destas dados como outro depósito (ARQUIVOS) para armazenar e
disponibilizar os dados processados
A
TESE expressa o pensamento PRECÁRIO, PESSOAL e SITUADO do
pesquisador. Para se dirigir na busca devida de sua SÍNTESE esta
TESE necessita da ANTÍTESE. O verdadeiro sentido desta SÍNTESE é
estar disponível como PROBLEMA para próximo pesquisador do ARQUIVO.
A SÍNTESE convida para um constante recomeçar ao modo da VIDA FÍSICA
que PULSA na ALTERNÂNCIA entre SÍSTOLE e DIÁSTOLE. A VIDA
INTELECTUAL se imobiliza e constitui o seu FINAL quando se anula a
tensão mental – entre os contrários TESE- ANTÍTESE
–e vai para o descarte definitivo no temido ARQUIVO MORTO.
Fig.05 –
Homens, mulheres, velhos jovens e crianças trabalham com ferramentas
as primitivas sem carteira trabalho assinada e sem contrato
Estas condições dispensam qualquer formação e pesquisa além do
que a tradição e necessidade básica impõe esta CONDIÇÃO
de TRABALHO ao SER HUMANO. Nesta condição tudo o ele produz é
destinado ao consumo e ao descarte não sobrando NADA como OBRA. Esta
condição corrompe tanto aos DONOS dos ESCRAVOS como deixa
cicatrizes morais, culturais e econômicas incuráveis em QUEM se
submete à CONDIÇÕES ANÁLOGAS a ESCRAVIDÃO
04
- ESCRAVOS não tem DIREITO à SUA PRÓPRIA MEMÓRIA e MUITO MENOS
a ARQUIVOS-
O
antigo ou recente REGIME da ESCRAVIDÃO
busca o objetivo claro de eliminar qualquer forma ou possibilidade de
a VÍTIMA DELIBERAR, DECIDIR e se MANIFESTAR. A MEMÓRIA da VÍTIMA
passa a ser esvaziada e os referenciais não encontram nenhum apoio
em qualquer instrumento civilizado de qualquer LEMBRANÇA e muito
menos de uma HISTÓRIA.
O
ESCRAVO deve FINGIR que ESTÁ MORTO e ANIQUILADO. Para tanto O DONO
da “PEÇA” trabalha para que esta VÍTIMA PERCA a COMUNICAÇÃO
com o seu GRUPO de ORIGEM, da sua FALA MATERNA de sua LÍNGUA NATIVA,
além de esquecer os seus COSTUMES e o seu PERTENCIMENTO à UM CLÃ.
A
capacidade de DELIBERAR e de DECIDIR não é devolvida ao ESCRAVO por
nenhum ato governamental. A LEI ÁUREA - aparentemente generosa e
celebrada com pompa e circunstância - não devolve ao CATIVO e nem
repara as severas perdas do seu TEMPO de VIDA,
de sua TERRA, do seu POVO e do seu TRABALHO. Esta a razão os
afrodescendentes
escolheram o dia
20 de novembro para comemorar a busca autêntica de sua
LIBERDADE.
Busca brutalmente interrompida sem
qualquer documento
deste
movimento além daqueles do predador.
Os
relatórios2
dos presidentes da Província de Rio Grande do Sul preferem citar os
números de cativos oficiais, o seu valor venal por município e o
total da “ECONOMIA da FORÇA SERVIL” como acontece no relatório
de 18883.
Valor
venal que os “DONOS das PEÇAS” reclamavam individual e
coletivamente do novo REGIME REPUBLICANA. Este simplesmente ignorou
esta “ECONOMIA da FORÇA SERVIL” e diante das reclamatórias nos
tribunais, mandou queimar toda ESTA DOCUMENTAÇÃO.
2
Relatórios dos presidentes da Província de São Pedro do Rio
Grande do Sul no Regime Imperial
http://hemerotecadigital.bn.br/acervo-digital/relatorios-presidentes-provincias-brasileiras/252263
Fig.06 –
O recurso ao POPULISMO, PROPAGANDA e MARKETING pretendem eternizar
momentos pontuais de decisão de lideres monocráticos e arrastar
seus pseudo projetos como fetiches através do TEMPO, SOCIEDADE e
LUGARES. Contraditoriamente
este
POPULISMO,
PROPAGANDA e MARKETING é contra o acúmulo e preservação da dados
e a sua elaboração. Este POPULISMO sabe que são momentos pontuais
transitórios,
de histeria coletiva. O COLONIALISMO devastador de vontades pela
ESCRAVIDÃO VOLUNTARIA arrastam a sensibilidade humana para heteronormativa num INCONSCIENTE COLETIVO IRREPARÁVEL
e distante da realidade objetiva vivida
Não
existe nenhuma centelha de remorsos morais nos DONOS das “PEÇAS”
ou VONTADE de uma RECONCILIAÇÃO
NACIONAL Muito menos um projeto de uma
DEVIDA
indenização à sua “ECONOMIA da FORÇA SERVIL”. Constavam
apenas, nos papeis oficiais, os VALORES VENAIS da “ECONOMIA da
FORÇA SERVIL” que os “DONOS
das PEÇAS”
reclamavam do novo REGIME REPUBLICANO. A QUEIMA promovida no início
do REGIME REPUBLICANO da DOCUMENTAÇÃO
dos ESCRAVOS1
foi mais um ato econômico e jurídico. Neste ato não constavam as
provas materiais das severas perdas irreparáveis sofridas pelo
ESCRAVO privado da sua TERRA de origem, do seu POVO, do seu TRABALHO
e do seu TEMPO.
ESCRAVOS
nunca tiveram o DIREITO à SUA PRÓPRIA MEMÓRIA e MUITO MENOS a
ARQUIVOS além das etiquetas dos seus preços fixados em seu leilão
em haste publica e registrados em cartórios pelos escrivães
juramentados. São
estes
registros cartoriais que foram queimados por ordem Ruy Barbosa o
Ministro de Justiça do novo REGIME REPUBLICANO.
1
QUEIMA dos DOCUMENTOS da ESCRAVIDÃO
http://naofoinogrito.blogspot.com/2018/02/162-nao-foi-no-grito.html
Fig.07 –
Os sonhos das VIAGENS ESPACIAIS, os gigantescos centros de
informática e suas numerosas e integradas equipes possuem a lógica
comum de COLONIZAR o ESPAÇO EXTERNO com os VALORES HUMANOS. Os
VALORES IMATERIAIS ganham corpo nestes novos ESPAÇOS FÍSICOS. . No
entanto o COLONIZADO só recebe de SEGUNDA MÃO e ele reproduz estes
componentes ESPAÇOS FÍSICOS sem atingir os VALORES IMATERIAIS que
mantém ativo os seus COLONIZADORES
05
- COLONOS REPRODUZEM a MEMÓRIA e IMPLANTAM a MEMÓRIA e a HISTÓRIA
da SUA ORIGEM.
Os COLONIZADORES partem de sua TERRA
em MISSÃO. Esta MISSÃO LEVA GENTE, da SUA CULTURA de ORIGEM, para
LUGARES e AMBIENTES com o firme projeto de IMPLANTAREM os seus
próprios valores onde pretendem os reproduzir. Nesta MISSÃO buscam
sufocar e eliminar qualquer concorrência dos COLONIZADOS1.
Estes são tratados como POVOS EXÓTICOS senão HOSTIS. A sua ARTE e
sua CULTURA são no máximo troféus a serem recolhidos e mostrados
como objetos da barbárie, inferioridade e decadência dos
COLONIZADOS.
Os COLONIZADORES sentem-se apoiados
e estimulados a destruir, devastar e desqualificar a quem querem
subjugar, queimar tudo o que lembra a CULTURA do COLONIZADO como o
foram os escritos maias e astecas.
Assim não existe notícia de nenhum
arquivo sério no BRASIL COLONIAL a não ser aqueles do breve período
holandês no Nordeste e que os invasores levaram consigo quando
fracassaram.
1
Uma questão que intriga- e que possui muitas evidências - é o acúmulo e
a saturação da propaganda nazista e fascista capaz de seduzir
povos e culturas muito adiantadas. Por enquanto permanecem no
terreno da especulação - a espera de provas – a interferência
russa na vontade do povo norte-americano para eleger um dos seus
presidentes.
Fig.08 –
A perda de documentos, obras e monumentos brasileiros nada significam
para o PODER ORIGINÁRIO BRASILEIRO, pois nada dizem de importante e
vital além de um eventual MARKETING, PROPAGANDA e POPULISMO de um
restrito grupo de burocratas. Estes
possuem vida própria e uma realidade na qual um único chefe
onipotente que tudo o que ele sabe, quer e sente. No entanto este
sentimento faz parte de uma mentalidade disseminada por todo o
planeta e que expressão explicita no incêndio da catedral de Notre
Dame de Paris1
06
- QUESTÕES JURÍDICAS, MORAIS, ECONÔMICAS e TÉCNICAS entravam a CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO e EVOLUÇÃO dos ARQUIVOS BRASILEIROS
A LEGISLAÇÃO da ESCRAVIDÃO no BRASIL manteve-se intacta e vigente
até o final do REGIME IMPERIAL. Apesar da boa intenção do REGIME
REPUBLICANA esta LEGISLAÇÃO SUBMERSA ainda desponta ativa até os
dias atuais em tido território brasileiro2.
Se houve uma vigorosa legislação a favor da SERVIDÃO BRASILEIRA, o
registro contra esta ESCRAVIDÃO LEGAL anda disperso em alguns museus
sem que tenha atingido a configuração de algum centralismo
documental. Este CENTRALISMO DOCUMENTAL ANTIESCRAVIDÃO não se
EFETIVA apesar do CENTRALISMO POLÍTICO estar crescendo a olhos
vistos em todo planeta conforme documentou MOUNK(2019)3.
Na CONSCIÊNCIA COLETIVA BRASILEIRA este centralismo - sem ARQUIVOS ESPECÍFICOS - retarda ao máximo a formação, manutenção e sua
reprodução. Quem manda na CONSCIÊNCIA COLETIVA BRASILEIRA é o
cacique, o coronel e os donos dos bancos e, de preferência, com os
documentos básicos distantes dos olhos do público e longe de um
ARQUIVO SÉRIO
e PROFISSIONAL.
As
QUESTÕES MORAIS patinam diante de uma AUTONOMIA de uma firme e
consequente VONTADE de alocar gente, instituições, verbas e
técnicas para colocar os ARQUIVOS no ÂMBITO OPERACIONAL e JURÍDICO.
Houve um leve e pequeno susto do administrador brasileiro diante da
RESPONSABILIDADE FISCAL e impeliu momentaneamente ter a mão os
documentos comprobatórios de sua administração. As operações
denominadas LAVA JATO evidenciam as fraudes, os subterfúgios
reinventados com a firme decida implantação da RESPONSABILIDADE
FISCAL BRASILEIRA. Operações pontuais e intempestivas que comprovam
a carência de ARQUIVOS sólidos e profissionais para acompanhar e
avaliar o exercício das funções públicas ou particulares.
As
QUESTÕES ECONÔMICAS permitem esconder, desviar, maltratar e
apropriar verdadeiras fortunas do POBRE PODER ORIGINÁRIO
BRASILEIRO4.
Hábitos arraigados históricos e hereditários impossíveis de
coibir com singelos e impotentes discursos, decretos ocos de efeitos
ou operações midiáticas da polícia.
Como
estes atos são inócuos e ineficazes ¿ por
que documentar, acumular provas escritas e visuais e preservá-los?
Os ARQUIVOS não passam de amontoados burocráticos de documentos
carentes de uma ENTRADA, um devida CLASSIFICAÇÃO, HIERARQUIZAÇÃO
e a POSSIBILIDADE
de uma CONSULTA IMEDIATA e responsável.
1
DEONTOLOGIA
do PATRIMÔNIO
O
CENTRALISMO e o PERSONALISMO ATROPELANDO as INSTITUIÇÕES e os seus
AGENTES
2
2019
- RIO GRANDE do SUL - homem resgatado de condições analogas à
escravidão no
3
MOUNK.
Yascha (1982 - ) O
povo contra a democracia: por que nossa Liberdade corre perigo e
como salvá-la (1ª
ed.) São Paulo: Companhia das Letras , 2019, 443 p. ISBN
978-85-359-1208-9
4
O BRASILEIRO É POBRE
https://www.poder-originario.com/news/o-brasileiro-e-pobre/
FACE BOK
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=641124143003408&set=p.641124143003408&type=3&theater
Fig.09 –
O ACÚMULO de DADOS provenientes da aceleração da ERA INDUSTRIAL
dados que necessitam de ARQUIVOS e de MAQUINAS que só nações mis
aditadas conseguem armazenar, gerenciar e recuperar na hora
conveniente Este
acúmulo da dados só é possível em regiões com garantia de sua
autoria, como a sua difusão por satélites de sua propriedade. Estes países podem silenciar, desqualificar e corromper qualquer sinal
proveniente dos seus COLONIZADOS e USUÁRIOS DEPENDENTES
como o BRASIL
07
- O ACÚMULO de DADOS na LÓGICA TAYLORISTA da ERA INDUSTRIAL
As
QUESTÕES TÉCNICAS dos ARQUIVOS BRASILEIROS mantém o nível de
organização dos ALMOXARIFADOS das FABRICAS da ERA INDUSTRIAL. Neles
continuam vigentes os mesmos critérios TÉCNICOS do TAYLORISMO e
FORDISMO.
Este
fato material e logístico leva a que ESTATÍSTICAS e PESQUISAS anda
operem na mesmo lógica sem se importar e examinar a novas formas
criativas de TRABALHO que emergem da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL1.
As
estatísticas brasileiras privilegiam ainda a QUANTIDADE
sem grande atenção para a QUALIDADE do que estão medindo apesar
dos evidentes novos fatores.
Fig. 10 –
O MEIO é a MENSAGEM. Apesar da precariedade, novidade e evidentes
blefes os meios eletrônicos carregam consigo um MEIO NOVO e INÉDITO
Este
meio gera MODAS e MODISMOS e que possuem a virtude de simular
complexos de culpa, de atraso e inferioridade em quem resiste em
adotá-los
08
- AS CULTURAS ADIANTADAS possuem CONDIÇÕES para empreender o SALTO
de QUALIDADE para o UNIVERSO PÓS-INDUSTRIAL.
Outros
povos e culturas estão convocando as MAQUINAS e COMPUTADORES
QUÂNTICOS. Máquinas capazes de processar - em questão de segundos
- dados relevantes e vivos como todos os celulares do mundo e
coletivo das máquinas da primeira geração de computadores.
programa-quantico-faz-calculo- pela-primeira-vez/
EXPERIMENTO com
CÁLCULO QUÂNTICO
https://hypescience.com/
Estacionamento
VW Wolfburg ALEMANHA
Fig.11 –
O ESTACIONAMENTO VERTICAL e ROBOTIZADO de CARROS da VW em Wolfburg,
na Alemanha mostra que a noção e prática de ARQUIVO não se limita
à documentos. As
estradas, os prédios e equipamentos inteligentes mostram algo que
apenas está iniciando como amostras da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
09
- MATEMÁTICA
e PROCESSAMENTO de ALGORITMOS
A
percorrer os caminhos da MATEMÁTICA consolidaram-se acervos do
pensamento humano brilhante, fabuloso e transmissível. O legado da
cultural imaterial islâmico mantém presente ativo a ÁLGEBRA
assimilada pela cultura humana de todo o planeta. Cultura humana que
passa por nomes das mais diversas nacionalidade, culturas até
atingir o século XX. Esta assistiu a emergência da LEI da
RELATIVIDADE e sua aplicação expressa em fórmulas universais da
Matemática.
A
FÍSICA
e o CÁLCULO QUÂNTICO
fazem o contraponto ao abrir os vastos inesgotáveis horizontes para
entender as fronteiras da ELETRÔNICA APLICADA e dos CAMPOS
MAGNÉTICOS. Espaços investigados por ALAN TURING e aplicados aos
computadores1
e antes dele por TESSLER em contraponto ao pragmatismo industrial
e econômico de
Tomás
EDSON.
Matemáticos,
físicos e cientistas brasileiros deram notáveis contribuições
como CÉSAR
LATTES
entre tantos outros cientistas. No
entanto, suas
BIOGRAFIAS e ARQUIVOS estão longe do grande público mofando em
prateleiras ou simplesmente foram descartados depois que houve alguma
sombra maligna e injusta pairando sobre estes notáveis.
1
Alan TURING
https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/19161-cientistas-que-mudaram-o-mundo-alan-turing.htm
ARQUIVO
do INSTITUO de ARTES da UFRGS em instalação em 2004no prédio da
Ex Faculdade de Medicina
Fig.12 – A
deprimente cena dos mesmos Documentos
do Arquivo do IA-UFRGS
da
Fig.03 desta postagem acondicionados em
sala da antiga Faculdade de Medicina da UFRGS logo após a sua
transferência, em 1999 do subsolo da Rua Senhor dos Passos, nº248 e
sua higienização superficial até 2002 e antes de sua
sistematização por profissionais qualificados. É
possível, ao menos, salvar um passado documental de um recente a
espera de meios eletrônicos competentes com a garantia de sua
preservação e socialização por tempo indeterminado.
Com
escassos recursos e com uma sala ociosa de um antigo prédio com
respeitável pé direito e com a persistência e a lógica dos
profissionais capacitados que sabem o que estão fazendo
10
- A UNIVERSIDADE como LUGAR DE PESQUISA PERMANENTE e a confusão com
a ATUALIZAÇÃO
da INTELIGÊNCIA
Por
enquanto a UNIVERSIDADE BRASILEIRA ainda está tateando em rituais
burocráticos, e reduz a sua função de aparelho ideológico sem
menor vestígio de um salutar hábito de integridade1
intelectual, moral e estético.
O
aparelho ideológico busca inculcar modelos arcaicos de aprendizagem
condizente com o taylorismo de PROFISSÕES há muito extintas ou
loteadas pela pura burocracia2
que não e comove ou presta atenção à natureza e às condições
da Nação que é sua mantenedora.
A
pesquisa autoral da UNIVERSIDADE BRASILEIRA é inibida pela sua
função burocrática primordial de um SISTEMA com UMA ÚNICA ENTRADA
OBRIGATÓRIA (vestibular), um DESENVOLVIMENTO LINEAR (currículo) e
um PRODUTO (diploma). Este SISTEMA DISPENSA QUALQUER ARQUIVO, pois os
seus DOCUMENTOS de
ENTRADA, DESENVOLVIMENTO e SAÍDA são
absolutamente iguais e redundantes.
De
fato não se trata de outra COISA do que a ATUALIZAÇÃO
da INTELIGÊNCIA3.
O SISTEMA da UNIVERSIDADE BRASILEIRA supõe que o DIPLOMA estimula a
criatividade, a livre iniciativa e a realização de todas as
potencialidade de quem deixa os bancos acadêmicos.
Os
arquivos dos EGRESSOS da UNIVERSIDADE BRASILEIRA
não são tão animadores como alguns supõem. A MEMÓRIA e os
eventuais REGISTROS deste trânsito dos
EGRESSOS pela ACADEMIA estão embaçados por este SISTEMA
UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO que não deixa de ostentar as severas
marcas do COLONIALISMO e da SERVIDÃO VOLUNTÁRIA4
reforçada pelo diploma.
1
WEBER,
Max. Sobre a
universidade. São
Paulo : Cortez, 1989. 152 p.
2
PORTANTIERO
Juan
Carlos(1934-2007)..
Estudiantes
y Política en América Latina: el proceso da la Reforma
Universitaria (1918-1938).
México:
Siglo Veintiuno,1978,
461 p.
3
“ O direito permanente à pesquisa estética; a atualização da
inteligência artística brasileira; e a estabilização de uma
consciência nacional” in ANDRADE, Mario O
movimento modernista:
Conferência lida no salão de Conferências da Biblioteca do
Ministério das Relações Exteriores do Brasil no dia 3 de abril de
1942. Rio de Janeiro :Casa do Estudante do Brasil, 1942, p.45.
4
BOÉTIE, Étienne 1a. (1530-1563) Discurso
da Servidão Voluntária. Tradução
de Laymert G. dos Santos. Comentários de Claude Lefort e Marilena
Chauí. São Paulo : Brasiliense, 1982. 239p
https://pt.wikipedia.org/wiki/Étienne_de_La_Boétie
CORREIO do POVO - Porto Alegre ANO 124 Nº 211 foto ALINA SOUZA Dia 29.04.2019 MARGS
Fig.13 –
O PROCESSO de REAPROVEITAMENTO de PRÉDIOS da ERA INDUSTRIAL
caracteriza a ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL Esta busca incorporar e saber
administrar tudo o que bom de todos os estágios culturais pelos
quais evoluiu a humanidade
O MUSEU de ARTE do RIO GRANDE do SUL ganhou primoroso prédio com a
readequação da antiga DELEGACIA FISCAL FEDERAL do Rio Grande do Sul
e que estava acanhado para estas funções. Neste exemplo a ÉPOCA
PÓS-INDUSTRIAL demonstra que ela NÃO
se limita à INFORMÁTICA.
A sua aspiração vai à direção de sublinhar e aproveitar os BENS
SIMBÓLICOS de uma CULTURA mesmo que estejam nas mais antigas e
desgastadas condições. O Turismo, a Arte. o Lazer e a Cultura
constituem potentes motores
desta força emergente
11
- O MUSEU de ARTE SEM ADJETIVOS.
O
atual conceito e prática de MUSEU1
ainda estão com um pé na ERA INDUSTRIAL. ERA INDUSTRIAL que
acumulou, criou a sessão de almoxarifado enquanto uma peça ainda
tinha uma expectativa de alguma utilidade ou funcionalidade.
1
LEON,
Aurora.
El Museu:
teoria, práxis y utopia. Madrid : Cátedra, 1995. 378 p.
Fig.13 –
A CORRUPÇÃO dos ÓTIMOS É PÉSSIMA. Quando o céu radiante e
esplendoroso de Brasília se cobre estas borrascas fazem lembrar que
estamos num país tropical e de densas floresta Esta
proximidade
da
floresta, o clima tropical o repentino mau tempo evidenciam a
precariedade de uma arquitetura improvisada e emocional e um risco
permanente de retonrar paras as ruinas como as Missões Jesuíticas,
Machu Pichu ou as ruinas maias da florestado Yucatan. Não houve
arquivo que pudesse salvar, em tempo, este abandono e
desqualificação da inteligência, sensibilidade e vontade destes
povos, apesar de estarem perambulando nas atuais cidades dos seu
colonizadores
Evidente
que a materialidade de um DOCUMENTO e de uma OBRA de ARTE expressa o
MEIO FÍSICO e são afetados pelo TEMPO de sua criação como pela
ECONOMIA1
e pela SOCIEDADE que a distingue das demais culturas. Existem dúvidas
em relação a possibilidade de uma CIVILIZAÇÃO TROPICAL.
Civilização na qual a criatura humana prefere viver o INSTANTE, o
EVENTO e levar ao ESQUECIMENTO IMEDIATO e DEFINITIVO de tudo que cai
sob o seu domínio.
Mesmo
nesse ESQUECIMENTO IMEDIATO, na fugacidade do INSTANTE e do EVENTO
eles supõem e lembram que um ARQUIVO é um ORGANISMO VIVO e ATUANTE.
O DESCARTE - a caminho do LIXO – é o ARQUIVO MORTO.
Fig.14 –
A resposta positiva e coerente com um país tropical e de florestas
se encontra e resiste, há dois séculos, sob o céu e as intempéries
na colina da cidade de Congonhas do Campo de Minas Gerais
Aleijadinho
escolheu a PEDRA SABÃO, que, além de ser da região e abundante,
possui a propriedade física de cristalizar a sua superfície com a
agua da chuva criando uma pele mineral. Por esta razão a PEDRA SABÃO
foi escolhida para revestir a estátua de CRISTO REDENTOR sujeita à
severas variações térmicas, poluição do ar e de umidade, Dois
verdadeiros arquivos coerentes om a realidade brasileira.
O
MUSEU de ARTE é o lugar chegada e abrigo da OBRA de ARTE quando ela
migra para o ESPAÇO SIMBÓLICO e LUGAR de MEMÓRIA materializado
quando desapareceu esta funcionalidade e utilidade imediata.
MUSEU
de ARTE é LUGAR de MEMÓRIA na medida em que este ESPAÇO SIMBÓLICO
guarda vestígios materiais dos momentos de criação quando QUEM
PRODUZ ARTE estava vivo e atuante física, mental e moralmente.
Como
em qualquer DOCUMENTO o que interessa numa OBRA de ARTE é a
materialidade deste momento de criação. Momento de criação que já
vai longe no tempo e do qual resta um vestígio capaz de fazer esta
ponte entre o passado e presente
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
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Mario O movimento
modernista: Conferência
lida no salão de Conferências da Biblioteca do Ministério das
Relações Exteriores do Brasil no dia 3 de abril de 1942. Rio de
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ARISTÓTELES (384
a.C. -322 a. C) TÓPICOS
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Cultural 1983 197 p. – Coleção os Pensadores
BOÉTIE,
Étienne 1a. (1530-1563) Discurso
da Servidão Voluntária. Tradução
de Laymert G. dos Santos. Comentários de Claude Lefort e Marilena
Chauí. São Paulo : Brasiliense, 1982. 239p
https://pt.wikipedia.org/wiki/Étienne_de_La_Boétie
LEON,
Aurora.
El Museu:
teoria, práxis y utopia. Madrid
: Cátedra, 1995. 378 p.
MOUNK.
Yascha (1982 - ) O povo
contra a democracia: por que nossa Liberdade corre perigo e como
salvá-la (1ª ed.) São
Paulo: Companhia das Letras , 2019, 443 p. ISBN 978-85-359-1208-9
NORA
Pierre
ENTRE
MEMÓRIA e HISTÓRIA a problemática dos lugares
in
PROJETO HISTÓRIA Revisita do Programa de Estudos Pó Graduação em
História e do Departamento de História da PUC-RS São Paulo:
Universidade Católica de São Paulo 1961 pp 07-28 ISSN 0102-4442
PORTANTIERO
Juan
Carlos(1934-2007)1..
Estudiantes
y Política en América Latina: el proceso da la Reforma
Universitaria (1918-1938).
México:
Siglo Veintiuno,1978,
461 p.
RIBEIRO
Demétrio “A grama entre
os paralelepípedos” –
in UFRGS:
identidade e memória 1934-1994 Porto
Alegre: Ed. Da Universidade UFRGS 1994 pp.12-16
Sobre isso, afirmou Demétrio Ribeiro em meados da década de 1990:
“Não posso omitir aqui que a categoria profissional dos arquitetos
honrou-se com a impossibilidade de se achar um colega para integrar a
chamada Comissão de inquérito, na realidade um comitê de falsas
delações” (Ribeiro, 1994, p. 15).
WEBER,
Max.
Sobre
a universidade.
São Paulo : Cortez, 1989. 152 p.
FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
SÊNECA Da tranquilidade do
ânimo, p. 08
A
cidade da MICROSOFT
FONÉTICA DIGITALIZADA
MICROSOFT
e a COMPUTAÇÃO QUÂNTICA
COMPUTADOR QUÂNTICO
+
COMPUTAÇÃO QUÂNTICA: do
que se trata
+
7 questões
EXPERIMENTO com
CÁLCULO QUÂNTICO
https://hypescience.com/
MICROSOFT
META MATERIAIS RUSSOS
QUEIMA dos DOCUMENTOS da ESCRAVIDÃO
http://naofoinogrito.blogspot.com/2018/02/162-nao-foi-no-grito.html
Relatórios dos presidentes da
Província de São Pedro do Rio Grande do Sul no Regime Imperial
http://hemerotecadigital.bn.br/acervo-digital/relatorios-presidentes-provincias-brasileiras/252263
Relatório de 1888 do
presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul
Tafona
SEGURANÇA
NACIONAL e ARQUIVOS
FORMATIVO
em vez do INFORMATIVO
QUANTIDADE de DESPREGADOS no BRASIL em 2019
2019 - RIO GRANDE do SUL -
homem resgatado de condições analogas à escravidão no
DE ONTOLOGIA do PATRIMÔNIO
O CENTRALISMO e o PERSONALISMO ATROPELANDO as INSTITUIÇÕES e os seus
AGENTES
O
BRASILEIRO É POBRE
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TURING
1
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/icpuy/portantiero/lanzaro_dados.pdf
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