SUMÁRIO
do 7º ANO do BLOG: ISTO é ARTE.
16 de Outubro de 2016
1ª postagem:
PRESERVAR é
DIFERENTE de ESTAGNAR
14 de OUTUBRO de
2009
*
SUMÁRIO do PRIMEIRO ANO
12 de OUTUBRO de
2010
**
SUMÁRIO do SEGUNDO ANO
10 de OUTUBRO de
2011
***
SUMÁRIO do TERCEIRO ANO
10 de Outubro de 2012
****
SUMARIO do 4º ANO
do BLOG
12 de Outubro de 2013
*****
SUMARIO do 5º ANO do
BLOG ISTO é ARTE
12 de Outubro de 2014
******
SUMARIO do 6º ANO do
BLOG ISTO é ARTE
12 de Outubro de 2015
Fernando CORONA
(1896-1979) e Cláudio CARRICONDE (1934-1981) – MuraL 1957 Condomínio TANNHAUSER Praça Rui Barbosa nº 220
- PO
Fig. 01 – O grande mobilidade do
sul-rio-grandense - tanto daqueles chegam como daqueles que partem em direção
do oestes brasileiro sempre marcou a arte praticada nos instantes de estadia
nesta terra meridional do Brasil. Assim um blog que possui por objeto as
artes visuais necessita estar atento a este momento, caminhos nas lavouras e
nos eventuais rastros e sementes plantadas a beira destes caminhos de chegada e partida.
SUMÁRIO
do 7º ANO do BLOG -
ISTO é ARTE -
140- ISTO é ARTE GLOSSÀRIO 20 de OUTUBRO de 2015
HISTÓRIA das ARTES VISUAIS no RIO GRANDE do SUL:
GLOSSÁRIO e BIBLIOGRAFIA de TÒPICOS da TEORIA
141- ISTO é
ARTE: RESENHA da ARTE- RS 23 de DEZEMBRO de 2015
RESENHA da
HISTÓRIA das ARTES VISUAIS no RIO GRANDE do SUL.
142 -
ARTE e LIBERDADE em PORTO ALEGRE 31 de DEZEMRO de 2015
O ARTISTA VISUAL nas
CIRCUNSTÂNCIAS do RIO GRANDE do SUL:
O ENSINO-APRENDIZAGEM INFORMAL das ARTES VISUAIS em PORTO ALEGRE.
143 -
ARTE e LIBERDADE em PORTO ALEGRE 16 de JANEIRO de 2016
VASCO PRADO e a sua
CIRCUNSTÂNCIA.
YEDDO TIETZE
(1935-08.06.2016)
http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/gente/noticia/2016/06/familiares-providenciam-retirada-do-corpo-de-yeddo-titze-do-iml-6043923.html
YEDDO TIETZE por
ACHUT
YEDDO TIETZE por
FLAMARION TREVISAN
Fig. 02 – A chegada e a partida silenciosa
de YEDDO TIETZE caracteriza o caminho
solitário de um grande numero de artistas visuais sul-rio-grandenses. Permanece
a sua obra que materializa e sinaliza veredas poéticas únicas e originais na
arte sul-rio-grandense. A permanência
desta obra depende da sinalização por meio de narrativas fidedignas e
reversíveis ao artista, aos seus estudantes, o seu publico e materializado.
144 -
ARTE e LIBERDADE na ERA PÓS-INDUSTRIAL10 de JANEIRO de
2016
TRANSFORMAR a CONTRADIÇÃO em COMPLEMENTARIEDADE.
145 –
LOGISTICA em ESTUDOS de ARTE:
forma e
pensamento. 11
de FEVEREIRO de 2016
¿ POR QUE
CONSTRUIR UMA FORMA ADEQUADA AO MEU PENSAMENTO ?
146 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:
- o artista na universidade. 12
de FEVEREIRO de 2016
¿ O artista deve ir para a universidade ?[1]
147 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:
- o historiador e
a Arte. 13
de FEVEREIRO de 2016
ORIENTAÇÕES GERAIS para PESQUISAS e
ESTUDOS de TEMAS de MANIFESTAÇÕES CULTURAIS e ARTÍSTICAS.
[1] - Texto de uma alocução em
inglês pronunciada por Marcel Duchamp, num colóquio organizado em Hofstra em 13
de maio de 1960.
Consta em SANOULLET, Michel. DUCHAMP
DU SIGNE réunis et présentés par.. Paris Flammarrion, 1991, pp. 236-239
André VENZON -
Consumidores de espaço -
VISITA ao ATELIER de ANDRÈ VENZON em
14.01.2015
Fig. 03 – A imagem caminho interrompido,
certamente, constitui-se em metáfora dos bloqueios sociais, econômicos e
políticos que todos os artistas sofre numa cultura incipiente e pobre como a
sul-rio-grandense Esta cultura, ao contrário de cultura hegemônicas e com
sistemas de arte em pleno funcionamento, não é capaz de colocar a mão no cartão
de crédito e investir na obra da criador desconhecido. Ou passa por cima e por
fora de qualquer informação que não tenha a fortuna de ser consagrada por
elogios recíprocos
148 – LOGÍSTICA em
ESTUDOS de ARTE
- CRITÉRIOS de CRIATIVIDADE
14 de FEVEREIRO de 2016
A
Educação Criadora nas Artes
SAUNDERS, Robert, «A
educação criadora nas artes» .AR´TE 10. São Paulo : Max
Limonad. Ano II, nº 10,
1984. pp. 18/23.
149 – LOGÍSTICA em
ESTUDOS de ARTE
- a História como narrativa
15 de FEVEREIRO de 2016
A DESCRIÇÃO O TEXTO DA OBRA DE ARTE : Roland Recht
RECHT, Roland .Le texte de l´œuvre d´art: la description. Strasbourg/ Colmar: Presse
Universitaire/Musée d´Unterlinden, 1998 pp. 11-17
150 – LOGÍSTICA em
ESTUDOS de ART
- memória e retrato
16 de FEVEREIRO de 2016
Hans Belting
O TEXTO DA
OBRA DE ARTE : MEMÓRIA e RETRATO:
FACE e INTERFACE do PRIMEIRO SUJEITO «MODERN0»
BELTING, Hans «Memória
e retrato : face e interface do primeiro sujeito moderno» in RECHT,
Roland .Le texte de l´œuvre d´art.: la description. Strasbourg/
Colmar: Presse Universitaire/Musée d´Unterlinden, 1998 pp. 171-182 -
Vista
do interior da Praça do Comércio – Rio de Janeiro obra do Arquiteto Auguste
Henri Victor Grandjean de MONTIGNY (116-1850)
Fig. 04 – O Brasil comemora, em 2016,
o bicentenário da chegada e do início da
intervenção da Missão Artística Francesa. Estes artistas eram, no Brasil, os
testemunhos vivos da Revolução Francesa (1789) e os agentes ativos do Império
Napoleônico. Aconselhados pelos dois irmãos Humboldt vieram com o projeto
no qual a arte havia se decidido pelas normas unívocas e lineares e coerentes
da ERA INDUSTRIAL. Porém a contribuição desta Missão naufragou e não produziu nada muito além de uma repartição na qual reinava o
colonialismo, o favorecimento pessoal
típica do regime escravocrata. Porém externamente com a intervenção da Missão Artística Francesa o
ARTISTA assumiu o seu NOME. Com esta intervenção distinguiu-se do artesão, começou a produzir para um mercado fora da
Corte e da Igreja e especialmente atualizar sua
inteligência a sua pesquisa da fora do âmbito ibérico.,
151 – LOGÍSTICA em
ESTUDOS de ARTE:
- Indústria e Arte no Brasil em 1816
17 de FEVEREIRO de 2016
CARTA de LE BRETON ao
CONDE da BARCA
152 – LOGÍSTICA em
ESTUDOS de ARTE
- a pesquisa estética em Portugal
18 de FEVEREIRO de 2016
- ¿ POR QUE o BRASIL não RECEBEU a ESTÉTICA RENASCENTISTA ITALIANA?
FRANCISCO de HOLANDA (1517-1584) e a
EDUCAÇÂO ARTÍSTICA em PORTUGAL ao longo do RENASCIMENTO ITALIANO e a
DETERMINAÇÃO da ESTÉTICA a SER IMPLANTADA na COLONIA BRASILEIRA
153– LOGÍSTICA em
ESTUDOS de ARTE:
- da representação 19 de FEVEREIRO de 2016
21. O quadro
da representação e algumas das suas figuras[1]
MARIN, Louis «O quadro da
representação e algumas das suas figuras» in De la Represéntation. Paris : Gallimard- Seul. 1994 pp342-363
[1] - Conferência pronunciada no
Centre Georges- Pompidou no dia 19 de dezembro de 1987, e publicado em Art de voir : art de décrire II, n° esp.
dos Cahier du Musée d’ art moderne,
1988. Pp. 62-81
Ruth SCHNEIDER (1943-2003)
– Instalação - no Museu de Passo Fundo
Fig. 05 – A obra de Ruth SCHNEIDER levou a
pesquisa estética para a cidade universitária de Passo Fundo. É um passo
para a mobilidade do artista
sul-rio-grandense fora da região metropolitana de Porto Alegre e conhecida
acumuladora de instituições e de recursos econômicos e humanos. A obra e gesto
descentralizador de Ruth SCHNEIDER é a metáfora de uma semente de arte competente para abrir novas veredas, com
novos agentes e instituições de arte.
154– LOGÍSTICA em
ESTUDOS de ARTE:
- ruptura da representação 20 de FEVEREIRO de 2016
MARIN, Louis «Rupturas, interrupções, síncopes na
representação da pintura» in De la Représentation. Paris :
Gallimard 1994. pp. 364- 376
155– LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:
- as palavras e as imagens 21 de FEVEREIRO de 2016
MEYER SCHAPIRO. As palavras e as
imagens: .semiótica da
linguagem visual
Tradução do inglês por
Pierre Alferi Prefácio de Hubert Damisch[2]
156 – LOGÍSTICA em ESTUDOS de ARTE:
fazer crer e
crença 22 de FEVEREIRO de 2016
Fig. 01 - CHARTIER, Roger. Au bord de la falaise . Paris: Albin Michel, 1998, 291
7. A TEORIA da REPRESENTAÇÃO Poderes e limites da representação.
Marin, o discurso e a imagem.
CHARTIER 1998, pp. 173 -18
157 - LOGISTICA do ESTUDO das ARTES – - sumário das postagens
LOGISTICA do ESTUDO das ARTES 23 de FEVEREIRO de 2016
LOGISTICA do ESTUDO das ARTES 23 de FEVEREIRO de 2016
LOGÍSTICA
no ESTUDO de ARTE na ERA PÓS-INDUSTRIAL.
[1] - Texto aparecido em Elipse, blancs, silences. Atas do colóquio da Cicada – Centre
Inter-Crítica des Artes du Domaine Anglophone (Pau, Université de Pau e des
Pays de l’Adour, Departamento de Estudos ingleses e norte americanos) 1992, p.
77-86
Joachim-LE BRETON (1760-18819)
Fig. 06 – Joaquim LE BRETON foi o líder da
Missão Artística Francesa no Brasil após ter sido o Secretário Perpétuo do
Institut de France ao longo dos
sucessivos governos de Napoleão Bonaparte. Aconselhado por Alexandre
Humboldt veio ao Brasil a convite do Conde da Barca, Trouxe mais técnicos do
que artista s, com o objetivo de impulsionar, no Brasil, a ERA INDUSTRIAL a
partir do Rio de Janeiro Escreveu numa carta ao Conde da Barca com vistas à
corte de Dom João VI, datada de 12 de junho de 1816. na qual detalha o seu
projeto. Patrulhado pelo embaixador dos Bourbons na corte do Rio de Janeiro,
viu o seu projeto transformado em mais uma repartição burocrática oficial.. A sugestão
do DIA da ARTE no BRASIL partiu de Joaquim LE BRETO.
158 - ESTUDO
das ARTES – O DIA da ARTE 05 de MARÇO de 2016
O DIA da ARTE: 12 de
agosto.
159 - ESTUDO
das ARTES – 10 de MARÇO de 2016
PINTURA HISTÓRICA.
160 - ESTUDO das ARTES –
ARTE e INDÚSTRIA no BRASIL 21 de MARÇO de 2016
A MISSÃO ARTISTICA e a ERA
INDUSTRIAL no BRASI
“Criando simultaneamente
uma Escola de Belas Artes, ‘los nobles artes’, e uma escola de desenho para as
artes e ofícios, se possa preservar a primeira pela segunda”. Lebreton, 12 de junho de 1816,
161 - ESTUDO das ARTES –
ARTE e INICIATIVA CIDADÃ 26 de MARÇO de 2016
ARTE e INICIATIVA CIDADÃ 26 de MARÇO de 2016
A
MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA e a INICIATIVA CIDADÃ no BRASIL
“Basta que alguns negociantes lhes assegurem trabalho e
existência, fornecendo-lhes locais para as oficinas e as matérias primas; façam
tais negociantes com que se vendam os produtos de trabalho e deixem parte do
lucro aos chefes das oficinas e o objetivo será alcançado”. Le Breton em 12 de junho de 1816 ao Conde da
Barca,
162 - A LOGISTICA do ESTUDO das ARTES
– Sumário 29 de MARÇO de 2016
A
MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA no BRASI
Publicam-se, a seguir, os sumários de cinco postagens
que tratam da MISSÂO ARTÍSTICA FRANCESA no BRASIL disponíveis nos endereços eletrônicos na rede
mundial. Estas cinco postagens tratam desta MISSÃO quando, em 2016, completam-se
duzentos anos da sua presença, das suas ações e das repercussões em território
nacional.
Aldo LOCATELLI
(1915-1962) Cinquentenário do IBA-RS - 1958
- Mural
Fig. 07 – A culminância da administração
de Tasso Corrêa deu-se no Cinquentenário do Instituto de Belas Artes do Rio
Grande do Sul. No dia 22 de abril de
1958 foi realizado 1º Salão
Pan-americano de Arte, se realizou o 1º Congresso Brasileiro da Artes e um
Salão da Escola de Artes. O mural de Aldo LOCATTELLI foi pintado em
fevereiro de 1958 num conjunto de outros murais do Salão de festas do IBA-RS e
destinado.
163 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA 22 de ABRIL de 2016
APONTAMENTOS
do PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR DIAS CORREA (1901-1977)
nas CIRCUNSTÂNCIAS INSTITUCIONAIS da ARTE do RIO GRANDE do SUL
164 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA 23 de ABRIL de 2016
As CIRCUNSTÂNCIAS da FORMAÇÃO do PENSAMENTO de
TASSO BOLÍVAR
DIAS CORRÊA
165 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA 24 de ABRIL de 2016
A UNIVERSIDADE BRASILEIRA e a ARTE no PENSAMENTO de
TASSO
BOLIVAR DIAS CORRÊA
166 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA 25 de ABRIL de 2016
O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR
DIAS CORRÊA
PASSA para o MUNDO
EMPÍRICO
167 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA 26 de ABRIL de 2016
O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR
DIAS CORRÊA
EXPRESSO em CONTRATO INSTITUCIONAL
168 – O PENSAMENTO de TASSO CORRÊA 27 de ABRIL de 2016
O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR
DIAS CORRÊA
ASSUME as FUNÇÕES de LIDER
169– O PENSAMENTO de TASSO
CORRÊA . 28
de ABRIL de 2016
O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR
DIAS CORRÊA
ASSUME as FUNÇÕES como CONSTRUTOR
170– O PENSAMENTO de TASSO
CORRÊA . 29 de ABRIL de 2016
O PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR
DIAS CORRÊA ATINGE
a sua CULMINÂNCIA
171– O PENSAMENTO de TASSO
CORRÊA . 30 de ABRIL de 2016
CONCLUSÕES e FONTES LOGÍSTICAS relativas
ao
PENSAMENTO de TASSO BOLIVAR
DIAS CORRÊA
FONTES BIBLIOGRÁFICAS e NUMÈRICAS DIGITAIS
Pináculo restaurado do Clube dos Gondoleiros da Av. Presidente
Roosevelt (Eduardo) NAVEGANTES – Porto
Alegre - RS
Fig. 08 – A mobilidade do
sul-rio-grandense é legendária e pioneira tanto por água, como na terra ou no ar.
Esta disposição para o movimento físico,
as mudanças e os diversos meios reflete-se nas artes visuais. Nestas artes
as mudanças conceituais, disposição para o novo e o inédito o colocam próximo
das pesquisas estética coerentes com o seu meio telúrico, humano e do tempo que
lhe concedido pela vida. Assim um blog que possui por objeto as artes visuais
necessita estar atento a este momento, caminhos nas lavouras e nos eventuais
rastros e sementes plantadas a beira
destes caminhos de chegada e partida.
172– GONDOLEIROS e NAVEGANTES. 03 de JUNHO de
2016.
GONDOLEIROS e NAVEGANTES.
173– QUATRO CAUSAS de uma OBRA de ARTE.06 de JULHO de 2016 .
QUATRO CAUSAS de uma OBRA de ARTE.
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/07/173-quatro-causas-de-uma-obra-de-arte.html
174– ENCICLOPÉDIA RIO-GRANDENSE 19 de JULHO de 2016 .
ENCICLOPÉDIA RIO-GRANDENSE 1956-1958
A ENCICLOPÉDIA
RIO-GRANDENSE foi um projeto elaborado, editado entre os anos de 1956 e 1958 e
impresso na EDITORA LA SALLE de CANOAS-RS
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/07/174-enciclopedia-rio-grandense.html
175– ICONOLOGIA das ARTE VISUAIS-RS
07 de AGOSTO de 2016
LEITURAS de OBRAS das ARTES VISUAIS do RIO GRANDE
do SUL
ICONOGRAFIA
e ICONOLOGIA de OBRAS de ARTES VISUAIS de DIFERENTES PROJETOS POLÍTICOS do RIO
GRANDE do SUL
Helios
SEELINGER, (1878-1965) - Pelo Rio Grande Pelo Brasil 1925
Fig. 09 – O período da Republica Velha
havia sido uma continuidade disfarçado do Império Brasileiro de fato. Este
imobilismo politico, econômico e social contrastava vivamente com grande
mobilidade do sul-rio-grandense. Os artistas visuais tomaram os seus rumos
próprios de mudanças possíveis nas suas circunstâncias. Dispensaram os modismos
da Semana de Arte Moderna de São Paulo. O quadro “Pelo Rio Grande Pelo Brasil”
de Seelinger é um índice das circunstâncias da recepção e da reação ao gesto
heroico e inflamado de Otávio Corrêa[1] ou antecipa os impulso da marcha da Coluna Prestes e os germes
da Revolução de 1930.
176
– Grupo de pesquisa da AAMARGS. 09 de AGOSTO de 2016
GRUPO DE PESQUISA
– AAMARGS – 2016-02
O Grupo de Pesquisadores é uma
resposta ao pedido da presidência da Associação de Amigos do Museu de Arte do
Rio Grande do Sul (AAMARGS). A AAMARGS é a instituição legal[2]
e a contrapartida da Sociedade Civil ao Estado do Rio Grande do Sul que criou
e mantém o Museu de Arte desde 1954.
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2016/08/176-grupo-de-pesquisa-da-aamargs.html
177 – ICONOGRAFIA INDÍGENA SUL-RIO-GRANDENSE. 15 de AGOSTO de 2016
CONTINUAÇÂO e COMPLEMENTO de 01
Artes visuais indígenas sul-rio-grandenses
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/06/arte-no-rio-grande-do-sul-03.htm
ICONOGRAFIA
de OBRAS das ARTES VISUAIS INDÍGENAS.
178 – ICONOGRAFIA
MISSIONEIRA SUL-RIO-GRANDENSE.21 de AGOSTO de 2016
CONTINUAÇÂO e
COMPLEMENTO 02 -o projeto
civilizatório jesuítico no Rio Grande do
Sul
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/06/arte-no-rio-grande-do-sul-04.html
ICONOGRAFIA de OBRAS das ARTES VISUAIS
MISSIONEIRAS.
179 – ICONOGRAFIA AFRO SUL-RIO-GRANDENSE. 26 de AGOSTO de
2016
. Continuação e complemento de Artes Visuais
afro-sul-rio-grandenses
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-05.html
11.02 - UMA OBRA de ARTES VISUAIS AFRO-SUL-RIO-GRANDENSES.
180 – ICONOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE. 07 de SETEMBRO de
2016
Continuação e complemento de Artes Visuais
afro-sul-rio-grandenses
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-06.html
13.02 - UMA
OBRA das ARTES VISUAIS AÇORIANAS
SUL-RIO-GRANDENSES ou o projeto iluminista no Rio Grande do Sul.
181 – ICONOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE. 12 de SETEMBRO de 2016
O projeto imperial na província sul-rio-grandense
14.0 - Uma
obra de Manuel Araújo Porto-alegre como
índice da busca da autonomia das artes visuais brasileiras que se moveram no
paradigma político da independência em oposição ao paradigma do vassalo
colonial dependente.
Continuação e complemento de:
182 – ICONOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE. 19 de SETEMBRO de 2016
O projeto imperial é substituído pelo projeto republicano
sul-rio-grandense Continuação e
complemento de:
15.0 - Uma obra de Pedro Weingärtner colocada entre
os paradigmas imperiais e os republicanos brasileiros.
[1] Otávio CORRÊA - http://www.ciriosimon.pro.br/pol/pol.html
LIKS, Afonso – Otavio Corrêa o civil dos 18 de Forte de
Copacabana Porto Alegre; Quatro Projetos, 2016, 144 p. il
[2] - A AAMARGS teve o seu Estatuto aprovado em Assembleia
Geral Extraordinária em 05.11.2013 e registrado no Registro Civil de Pessoas
Jurídicas de Porto Alegre em 21.01.2014
Sotero COSME, (1905-1978) - capa nº 1 da Revista do
Globo em 05.01.1929
Fig. 10 – A frágil e efêmera Era
Industrial sul-rio-grandense foi acompanhada por significativa produção gráfica.
As promessas, desta produção, tiveram que tomar os caminhos de lavouras
alheias para a sua produção. Esta migração aconteceu com Sotero COSME que
passou a Trabalhar para o Instituto Brasileiro do Café e depois para Paris onde
elaborava os cartazes franceses dos filmes de Hollywood. Passou seus últimos dias
em Florença como Pedro Américo e Ernesto Frederico Scheffel (1927-1915)
RAMOS, Paula A modernidade impressa: artistas
ilustradores da Livraria do Globo- Porto Alegre. UFRGS EDITORA, 2016, 656 p , 1368 il. Color ISBN 978-85-386-0300-9
183 – ICONOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE. 28 de SETEMRO de 2016
Continuação e complemento do projeto imperial é substituído pelo projeto
republicano sul-rio-grandense
Dos primórdios do
ILBA-RS e a sua Escola de Artes
16.0 - Uma
OBRA de LIBINDO FERRÁS como índice da origem
da PINACOTECA do INSTITUTO de ARTES da UFRGS
184 – ICONOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE. 04 de OUTUBRO de 2016
Continuação e
complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses
http://profciriosimon.blogspot.com.br/2015/07/arte-no-rio-grande-do-sul-10.html
17.0 – Uma obra de Francis Pelichek como
índice das artes visuais do Rio Grande
do Sul e de um estrangeiro com olhar
maravilhado que criou com carinho e competência profissional a partir da
cultura local.
185 – ICONOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE. 12 de OUTUBRO de
2016
Continuação e complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses
19.0 - Uma obra de Ado Malagoli: um
artista visual erudito paulista como agente
institucional de um projeto civilizatório no Rio Grande do Sul
Silvestre PECIAR BASIACO
-Monumento à Imigração no trevo para Silveira Martin
Fig. 11 – Os sul-rio-grandenses de todos
os tempos que chegam de todas as partes
como aqueles que partem em todas as direções traze, deixam e levam pelos seus caminhos as sementes do futuro. O
presente blog é um pobre e mínimo registro das artes visuais e dos pensamentos
que emanam de algumas obras físicas dispersas e que permanecem nos caminhos
entre as lavouras culturais e estéticas do Rio Grande do Sul.
Este
material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de
ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio
financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado
em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA e DIGITAL de CÌRIO JOSÉ SIMON
Referências para Círio SIMON
E-MAIL
SITE desde 2008
DISSERTAÇÃO: A Prática Democrática
TESE: Origens do Instituto de Artes da
UFRGS
FACE- BOOK
BLOG de ARTE
BLOG de FAMÌLIA
BLOG “ NÃO FOI no GRITO “ - CORREIO BRAZILENSE
1808-1822
BLOG PODER ORIGINÁRIO 01
BLOG PODER ORIGINÁRIO 02 ARQUIVO
VÌDEO
CURRICULO LATTES
Nenhum comentário:
Postar um comentário