MIRO GASPARELLO:
um PROFESSOR da
ESCOLA DE ARTES do IBA-RS
VITIMA FATAL da
Iª GUERRA MUNDIAL.
"Nesta nossa terra [Itália] até os que não estimam
muito a pintura a pagam muito melhor que em Espanha e Portugal os que muito a
festejam”
Miguel Ângelo para
Francisco de Holanda (1955: 66
Fig. 01 – O autorretrato de Miro –Wladomiro- GASPARELLO é uma das 104 obras deste jovem
artista que pereceu aos 25 anos
de idade vítima da 1ª Guerra Mundial – 1914-1918,
Porto Alegre também
chorou a morte na 1ª Guerra Mundial de um jovem artista muito querido e que deixou
aqui boas lembranças e amigos. Guerra iniciada em 1914 e que produziu uma
hecatombe incalculável de jovens vidas. Entre elas de um jovem artista que
viveu trabalho e deu aula em Porto Alegre e retornou para a Itália para
defender e dar a sua vida pela sua pátria.
Fig. 02 – Uma obra de Miro GASPARELLO que traduz o ambiente, os interesses e os gostos
dos seus colegas artistas e amigos Além
das artes visuais ele apreciava, tomava aulas de instrumentos musicais, As suas
largas pinceladas e a distribuição das figuras sobre a linha de ouro vertical e
horizontal do quadro animam esta composição
O jovem e promissor artista Miro (Wladomiro)
GASPARELLO, (*23.04.1891+31.07.1916) foi uma entre as milhões de vítimas da 1ª
Guerra Mundial. Ele atuou na Escola de Artes do Instituto de Belas Artes do Rio
Grande do Sul de julho de 1913 até fevereiro de 1914.
Na sua pátria de origem,
a Itália, uma geração de artistas fascinados pelo Futurismo foi dizimada pelas
máquinas bélicas que ela exaltava como solução para um novo tempo.
Fig. 03 – A assinatura de Miro GASPARELLO no quadro
acima permitiu identificar e autenticar alguma das 104 obras deste jovem artista. A
produção continuada até os 25 anos de idade ainda necessita ser rastreada e
cada nova exposição se descobre outras que ainda não possuem registro.
Muitos emigrados ao
Brasil se deixassem seduzir pela crença incondicional no Estado nacional. Movidos
por esta insana aventura coletiva retornaram para as suas pátrias de origem
para se serem devoradas por esta sangrenta e fatal miragem. A leitura de “Nações e Nacionalismos desde 1780: programa,
mito e realidade” de Eric Hobsbawn contribui para entender esta miragem.
Compreensão que evita polarizações e confere o devido lugar para que artistas -
como Miro Gasparello - possam completar o seu ciclo de formação, criação e
circulação das mais altas energias civilizatórias.
Fig.
04 – A capa do catálogo de 1974 da obra Miro Gasparello: catalogo della mostra
a palácio Chiericati de Miro GASPARELLO com a apresentação de Gino BARIOLI, Museu
Cívico de Vicenza: de 05 de junho até 31
outubro de 1974
A memória de Miro não
foi esquecida apesar da sua breve vida.
O seu legado foi cultivado, ao longo do tempo, pelos companheiros de formação
artística, pela pátria pela qual deu a vida, colegas e subordinados de armas e
especialmente a sua pequena e valorosa família. Esta tradição italiana de
preservar a obra e a memória dos familiares vinha desde a época do Renascimento.
Esta tradição e culto permitiu a Vasari escrever, em 1550, a vida dos pintores e arquitetos a partir do
ano de 1.300.
No segundo semestre do
ano escolar de 1913 o pintor italiano Miro da Gasparello foi primeiro professor
ajudante convidado da recém-inaugurada Escola de ARTES do IBA-RS. A aventura de
Miro da Gasparello na Américo durou oito meses. A decisão do jovem mestre de
deixar Porto Alegre e retornar para a Itália foi muito sentida.
A Escola de Artes estava
no seu 4º ano de funcionamento. Os seus 23 estudantes mantinham esta
instituição com o apoio de magras e incertas verbas públicas e particulares. O
seu solitário diretor Libindo Ferrás assumiu novamente ao seu encargo todas as
aulas da Escola. No entanto fez grandes elogios e se frustrava pelo fato desse
pintor e professor qualificado não puder continuar na Escola no ano seguinte.
No relatório do ano de 1914 Libindo lamentava a retorno para a Europa de Miro
da Gasparello onde pereceu, em 1916, como soldado da 1a Guerra
Mundial.
Fig. 05 – Na sua passagem pela Escola de Artes do
Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul permaneceu esta obra de Miro GASPARELLO em Porto Alegre e que integra,
atualmente, o Acervo da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo do Instituto de Artes
da UFRGS. Não se sabe ainda se ela consta na lista das 104 obras deste jovem artista e
professor, Obra assinada e sem data Desenho
sobre cartão 56 x50 cm -
A Pinacoteca Barão de
Santo Ângelo do Instituto de Artes da UFRGS possui no seu acervo uma das suas
obras. Ela foi exposta em 1961 quando o Instituto ainda estava fora da
universidade local e começava a movimentar a sua Galeria. Esta exposição e a
obra foram comentadas por Ângelo Guido em “Galeria
do IBA: arte rio-grandense do passado ao presente” (1961, 24 p.). José de FRANCESCO, ex-aluno da Escola de Artes, colheu depoimentos
entre colegas e professores e as registrou e publicou em 1961 nas páginas 45 e 140 das suas “Reminiscências de um artista em Porto Alegre”.
Fig. 05 – Outra obra assinada e datada de Miro GASPARELLO que consta da lista das 104 obras
deste jovem artista. A composição dinâmica da diagonal no quadro as
pinceladas rápidas e pastosas, a
distribuição das figuras sobre a linha de ouro vertical e horizontal do quadro
animam esta composição deste jovem
pintor de 20 anos de idade.
A estadia de 8 meses em
Porto Alegre pode-se considerar uma
visita. Esta visita foi importante para as duas partes. Para a Escola a
presença de um estrangeiro cumpre o papel que Simmel assinala nestes
personagens vindos de outras terras e culturas. A presença de alguém portador
da experiência adquirida numa instituição iniciada em 1550 era especialmente
significativa numa instituição que estava começando a sua caminhada. É possível
que na Escola de Artes de Porto Alegre aparentemente nada tenha mudado. Porém o
exemplo, o ensino e a obra de Miro Gasparello permaneceram mesmo que não tenha sido
decodificado ao longo dos 8 meses de sua ação direta e pessoal.
A decisão do jovem de
retornar para a Itália foi acertada sob muitos aspectos. Uma delas é não se
deixar moldar pelo meio ambiente local. Nesta ambiente local a recente
escravidão ainda determinava quem mandava e obedecia numa sociedade o que incluía
os artistas. A sua autonomia facilmente poderia ser comprometida no inexistente
sistema de arte local e no incipiente regime republicano. Além disto, ele
deveria recomeçar a sua maneira de pensar, de falar, de agir e a sua própria
história. Se para os locais pareceu um
enigma o gesto do jovem e talentoso professor de retornar para a Itália, ela
permaneceu como várias lições do jovem mestre. Lição de interrogação e de espanto
que pode ser o ponto de origem de um novo saber. Permaneceu a lição e a
motivação da necessidade de a sociedade local adequar a civilização na qual não
importa mais o lugar geográfico. Pelas recentes e crescentes ondas migratórias
parece que a humanidade está muito longe deste ideal de distribuição igualitária
da cultura e do bem estar apesar dos avanços tecnológicos
Estas condições
culturais estavam presentes na Itália no final do Renascimento quando Miguel
Ângelo as apontava para Francisco de Holanda (1955: 22)
“nasceis na província que é mãe e
conservadora de todas as ciências e disciplinas, entre tantas relíquias dos
vossos antigos, que em nenhuma outra parte se acham, que já de meninos, a
qualquer cousa que a vossa inclinação ou gênio se inclina, topais ante os olhos
pelas ruas muita parte daquelas, e costumados sois de pequenos a terdes vistas
aquelas cousas que os velhos nunca viram noutros reinos”.
Porém a autonomia
financeira do artista era extremante importante para que o artista também
tivesse a autonomia estética. Miguel Ângelo é incisivo e direto para o jovem
lusitano Francisco de Holanda (1955: 66)
“Nesta nossa terra [Itália]
até os que não estimam muito a pintura a pagam muito melhor que em Espanha e
Portugal os que muito a festejam, por onde vos aconselho, como a filho, que não
vos devíeis partir dela, por que hei medo que, não o fazendo, vos arrependereis”.
Palazzo Cheiricati 1550 de Andrea Palladio 1508-1580 ou Andrea Pietro Della
Gondola
Fig.
07 – O Palácio Chiericati, sede do Museu Cívico de Vicenza. e cujo diretor Gino BARIOLI organizou uma mostra das obras de Miro Gasparello, entre 05 de
junho até 31 de outubro de 1974 e editou
um catálogo de 91 p
Veneza tinha perdido a
hegemonia do comercio para os ibéricos na época em que Francisco de Holanda
dialogava com Miguel Ângelo. As fortunas dos antigos comerciantes venezianos
estavam migrando para o interior. A cidade de Vicenza era um destes pontos de aplicação
deste capital venezianos. Ali Andrea Palladio - apelido de Andrea Pietro Della
Gondola (1508-1580) – estava trabalhando em várias obras que levam a sua marca
singular.
Fig. 08 – O mapa das operações militares italianas (flechas em vermelho) para conter EXPEDIÇÃO PUNITIVA “STRAFE EXPEDITION” austríaca (flechas em cinza) no âmbito da 1ª Guerra Mundial – 1914-1918. O tenente Miro GASPARELLO foi ferido gravemente na defesa do Monte Novegno no 03 de junho de 1916 e transportado para Stara Pazova, na Sérvia, onde faleceu no dia 31 de junho de 1916 aos 25 anos de idade vítima dos ferimentos de projetil no seu peito,
Clique sobre a imagem e veja a localização do MONTE NOVEGNO
Miro Gasparello se
encontrava na sua pátria quando ocorreu o fato que desencadeou a 1ª Guerra
Mundial. Ele instalara o seu atelier no Palácio Breganze na Praça do Castelo de
Vicenza quando, no dia 28 de junho de
1914, extremista Gavrilo Prinzip assassinou o Arquiduque Francisco
Ferdinando. Miro não ficou indiferente
aos fatos e no seu ímpeto juvenil se apresentou como voluntário para defender a
Itália. Não precisava servir, pois era único filho homem da sua família.
Fig.
09 – Um contingente de prisioneiros
italianos resultantes da EXPEDIÇÃO
PUNITIVA “STRAFE EXPEDITION” austríaca já
no âmbito da 1ª Guerra Mundial – 1914-1918. O tenente Miro GASPARELLO foi transportado para Stara
Pazova, onde faleceu no dia 31 de junho de 1916 e foi sepultado no cemitério da
prisão de onde seus restos mortais foram removidos para Vicenza em junho de
1926 e receber as homenagens oficiais da cidade
A sua mobilização
tornou-se efetiva quando, em maio de 1916, a Império Austro Húngaro resolveu
organizar uma EXPEDIÇÃO PUNITIVA [STRAFE
EXPEDITION] contra os altiplanos alpinos da Itália. Miro foi deslocado para
este front com o posto de Tenente de Granadeiro de Sardenha. Foi ferido no
peito no dia 03 de junho de 1916. Levado como prisioneiro para Stara Pazova na
Sérvia. No seu leito erguia-se e continuava a desenhar, conforme carta do seu
colega de prisão, capitão Guerrino Pagnini, datada de 04 de fevereiro de 1917 e
destinada á mãe do artista Maria Rugolon. Em consequência do ferimento veio a
falecer na prisão em 31 de julho de 1916. Foi enterrado no cemitério desta
prisão. Seus restos mortais retornaram, dez anos depois, para Vicenza em 26 de junho
de 1926. Nas homenagens que lhe foram prestados a cidade parou. Tanto nos atos
oficiais como no cortejo fúnebre para o memorial dos mortos da guerra foi
registrado pelo noticiário local.
Quando se aproxima o
centenário de sua morte a cidade e região estão se movimentando para dar ênfase
à produção artística do jovem Miro. Mesmo durante a 1ª Guerra mundial foi
realizada, em 1917, uma exposição de sua obra. Além dos atos oficiais de 1926,
em sua memória, expuseram-se as suas obras numa sala específica. O grande
momento de fixação da memória de Miro Gasparello aconteceu de 05 de junho até
31 de outubro de 1974. Esta exposição foi preparada profissionalmente e aconteceu
na Pinacoteca Cívica do Palazzo Cheiricati de Vicenza. Ela recebeu uma apresentação
do diretor Gino BARTIOLI que abre o catálogo da obra artística de Miro
Gasparello. Numa contabilidade preliminar arrolou-se 104 obras que chegaram até
os dias atuais. As autoridades do município de Arcugnano aprovaram uma verba
para estudar e apresentar as obras de Miro Gasparello na sua cidade. Esta
exposição aconteceu do dia 15 de dezembro de 2012 até 02 de janeiro de 2013 e
sob a curadoria do prof. Enzo Mastella.
Fig. 10 –
Mais um dos 4 autorretratos conhecido
de Miro GASPARELLO e uma das 104 obras conhecidas
e documentadas deste jovem artista O
exercício do autorretrato é uma das constantes nos currículos das escolas. Ele
se foi intensificando à medida em que o artista conquistava autonomia, nome de
arte e colocava a assinatura nas suas obras. O que agora parece natural era
proibido praticamente no Brasil colonial o deixa a cultura brasileira com três
séculos sem conhecer o rosto dos seus artistas..
Na medida em que a
civilização avança para a mundialização planetária, a memória local torna-se
dialeticamente primordial e indispensável. O repertório local não é só um
filtro. Ele também confere sentido, motivação e proporção para avançar para o
diferente, para o desconhecido e enriquecimento do repertório humano Por esta
razão a educação coerente com o SER humano inicia pela proximidade e identidade
local e empírica para que ele tenha meios para atingir os patamares mais
longínquos, universais e abstratos.
A intensa movimentação
da cidade de Vicenza ao redor do projeto da recuperação, estudo e socialização
da memória da vida e da um dos seus filhos é uma lição. A presente postagem
deve as informações relativas a Miro Gasparello graças as FONTES NUMÉRICAS
DIGITAIS registradas a seguir. Nelas é possível verificar o sólido trabalho
logístico preliminar necessário antes de aproveitar o novo espaço pós-industrial
da informática.
Fig. 11 – Outra assinatura de Miro GASPARELLO e que consta na imagem da
fig. 05 desta postagem. Esta assinatura é um índice da conquistava autonomia do artista. Com
o Romantismo, da exaltação do EU e da divulgação do nome do artista como
“gênio” a assinatura tornou-se uma garantia de uma obra única diante do múltiplo não assinado da indústria
cultural.
Diante desta vida e
obras abertas por Miro Gasparello são possíveis infinitas conclusões e lições. O
imenso vazio provocado pela eliminação física de um jovem artista permanece
aberto para a especulação do leitor. No aspecto negativo é um atentado contra a
civilização a eliminação física de um jovem. Soma-se , além de um atentado a
vida a interrupção abrupta de uma promissora carreira artística.
Fig. 12 – Obra que consta no acervo da cidade de
Vicenza e que mostra os hábitos da “Belle Époque” subitamente interrompida com a 1ª Guerra Mundial de
1914 até1918,
Tentando racionalizar
esta perda e preencher este vazio conclui-se que a determinação e o heroísmo
deste jovem mostraram quanto a extensão da vida é relativa. A relação do SER
humano com o TEMPO lhe é concedido depende da intensidade e profundidade do
projeto civilizatório de que ele é portador. O jovem Miro Gasparello viveu os
seus curtos e contados instantes de vida com uma intensidade e urgência sem
fundo mensuráveis pelos seus observadores. Estes guardaram e revivem até os
dias presentes isto que é característico de uma obra de arte autêntica. A obra
de arte contém o máximo no mínimo de sua forma física.
FONTES BIBIOGRÁFICAS
BARIOLI,
Gino - Miro Gasparello: catalogo
della mostra a palazzo Chiericati de 05 de giugno – 31 ottobre 1974 –
Vicenza: Museo civico di Vicenza- 1974, 91 p.
DE
FRANCESCO, José (1895-1967)
Reminiscências
de um artista. Porto Alegre: do autor, 1961 162 p
GUIDO,
Ângelo (1893-1969)- GALERIA IBA-RS: arte rio-grandense do
passado ao presente 1961- Catálogo da inauguração da Galeria de Arte do
IBA-RS - Porto Alegre: IBA-RS -1961.
HOBSBAWM Eric J. (1917-2012) Nações
e Nacionalismos desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de Janeiro:
Paz e Terra 1990, 230 p.
HOLANDA, Francisco de (1517-1584) Diálogos
de Roma: da pintura antiga. Prefácio de Manuel Mendes. Lisboa :
Livraria Sá da Costa, 1955, 158 p.
SIMMEL, Georg
(1858-1918) Sociología
y estudios sobre las formas de socialización. Madrid: Alianza.
1986, 817. 2v.
CORREIO DO POVO ANO 119 | Nº 120
PORTO ALEGRE, TERÇA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE
2014 ■p. 23
Há um século no Correio do Povo Pesquisa e edição: DIRCEU CHIRIVINO | chirivino@correiodopovo.com.br
Correio do Povo do dia 28 de janeiro de 1914, quarta-feira, noticiava:
DIVERSAS
■ Professor
Miro de Gasparello —
No “Itajubá”, seguirá hoje para Santos, onde
tomará o vapor para a Italia, o jovem pintor italiano Miro de Gasparello,
professor do Instituto de Bellas Artes desta capital. Dos seus quadros
ultimamente expostos no salão do “Club Caixeiral”, foi vendido mais o
“Outomno”. Miro de Gasparello leva para a Italia os trabalhos a pastel e os
sanguineos que expoz no “Club Caixeiral”, os quaes serão expostos em Veneza.
FONTES NUMÉRICAS
DIGITAIS
ACADEMIA OLIMPICA de VICENZA
AMIGOS de GASPARELLO
ARTISTAS ITALIANOS no RS
AUTORIZAÇÃO e VERBA
para EXPOSIÇÃO de OBRA INÉDITAS de MIRO de GASPERELLO
BIOGARAFIA de MIRO (WLADIMIRO) GASPARELLO
BARIOLI,
Gino - Miro Gasparello: catalogo della mostra a palazzo Chiericati de 05 de
giugno – 31 ottobre 1974 – Vicenza: Museo civico di Vicenza- 1974
Monumento ao STRAFE EXPEDITION austríaca de 1916
“STRAFE EXPEDITION” austríaca de 1916
ESCOLA DE ARTES do INSTITUTO de BELAS ARTES no TEMPO de MIRO
GASPARELO
NACIONALISMO e ARTISTAS
OBRA de MIRO GASPARELO no Acervo
da PINACOTECA BARÃO de SANTO ÂNGELO – IA-UFRGS
ORIGENS do INSTITUTO de ARTES da
UFRGS
SIMON, Cirio - Origens do Instituto de Artes da UFRGS:
etapas entre 1908-1962 e contribuições nas constituição de expressões de
autonomia dos sistema de artes visuais no Rio Grande do Sul Porto
Alegre : Orientação KERN, Maria Lúcia Bastos .PUC - RS, 2003—570 p..- versão
2012. em DVD Disponível digitalmente: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/2632/000323582.pdf?sequence=1
PALALCIO BREGANZE
– VICENZA
STARA PAZOVA
VICENZA –
Pinacoteca Cívica MUSEU CHIERICATI Palazzo Cheiricati 1550 de Andrea Palladio
1508-1580 ou Andrea Pietro Della Gondola
Este
material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de
ensino-aprendizagem
Não
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eventuais usuários
Este
material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a
formação histórica deste idioma.
Círio SIMON
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