sexta-feira, 17 de outubro de 2014

095 - ISTO é ARTE.


O DESENHO do MODELO VIVO
no INSTITUTO de ARTES da UFRGS
Jean-Léon Gérôme (1824-1904 ) Phryneia Despida Diante do Areopago(1861)
Fig. 01- A cultura grega representou o corpo masculino nú (kourus), desde tempos imemoriais. O corpo feminino era representado vestido (koré). A sua representação nua só foi  aceita no período helenístico  após o rumoroso julgamento de Frineia.  O escândalo ganhou proporções públicas quando o pintor Apeles e o  escultor Praxíteles representaram a sua imagem nua. Frineia e os artistas foram absolvidos pelo tribunal de Atenas,  pois os juízes acreditavam que a beleza de um corpo era dádiva divina.

O DESENHO do MODELO VIVO - no ensino institucional das artes visuais- é uma atividade tradicional nos currículos das academias de arte do mundo ocidental. Ela é uma das múltiplas expressões da atividade do Desenho, da Pintura e da Escultura. Fundamenta-se na atenção, no cultivo e ate devoção pela “MENTE SADIA num CORPO SADIO” da cultura greco-romana como dadiva divina e a ser conquistada pelo esforço humano. Esta prática foi retomada com o Renascimento quando o corpo “ERA a MEDIDA de TODAS as COISAS” Está ausente na arte islâmica e outras culturas que vedam a representação figurativa do corpo e o escondem debaixo de pesados véus até o presente.
Aula de Anatomia Artística –Escola de Artes do IBA-RS- Relatório de 1915
Fig. 02- O DESENHO do MODELO VIVO era precedido e acompanhado  pelas disciplinas de ANATOMIA ARTÌSTICA e ANTROPOMETRIA paralelamente com os estudos de moldes de gesso das partes humanas até o corpo inteiro .
O estudo atento do corpo humano sempre foi cultivado e intensificou naquelas tradições que possuem o CORPO HUMANO como referencial e objeto de cultura. O estudo do MODELO VIVO era precedido, nas escolas de artes visuais - ou acompanhado - pelo estudo da ANATOMIA e ANTROPOMETRIA ARTÍSTICAS e o seu respectivo desenho (Fig. 02).
Neste desenho havia fase da prática dos desenhos dos membros – mãos-pés- cabeça, busto e corpo inteiro – em gesso (Fig. 03)
Moldes de Gesso na Sala de Aula de Desenho da Escola de Artes do IBA-RS- Relatório de 1915
  Fig. 03- A sala de Desenho da Escola de Artes do Instituto Livre de Belas Artes do Rio Grande do Sul no ano de 1915. Os moldes de gesso são partes do corpo humano que eram estudados e desenhados antes de enfrentar o corpo inteiro das estatuas de VENUS e APOLO da entrada do prédio da Escola.
O passo seguinte era a observação, estudo e DESENHO do MODELO VIVO.
A Escola de Artes foi criada em 1910 como uma das unidades do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul fundado em 1908. Nos três primeiros anos havia um único professor para todas as disciplinas ministradas para uma turma que não passava de dez alunos. Este frequentavam outras escolas com o objetivo de se  profissionalizarem em diversas outras atividades. 
As estátuas da Vênus de Milo e Apolo na entrada do Instituto Livre de Belas Artes do Rio Grande do sil - Relatório de 1915
Fig. 04- As estatuas de VENUS e APOLO-  da entrada do prédio da Escola - eram a culminância da observação e desenho  dos moldes de gesso das partes do corpo humano que eram estudados e desenhados antes de enfrentar o corpo inteiro.  O DESENHO do MODELO VIVO entrava neste paradigma  que desciam dos modelos olímpicos e perfeitos para observar a Natureza viva e nem sempre tão ideal. É uma pedagogia que acredita e pratica o estudo do GERAL para o PARTICULAR.

Em 1913 o IBA-RS adquiriu um quadro de Pedro Weingärtner (1853-1929). Este artista presenteou a Pinacoteca em formação, em retribuição, com várias gravuras e desenhos. Um destes é uma pose de Modelo Vivo que ele praticara na Europa em 1878 (Fig. 05)
Pedro WEINGÄRTNER – Desenho de Modelo VIVO ACERVO PINACOTECA BARAO de SANTO ÂNGELO
Fig. 05- Um dos estudos do DESENHO do MODELO VIVO praticados, em 1878,  por  Pedro Weingärtner  nos seus estudos europeus. Esta obra foi doada, por ele, em 1913, para o acervo da Escola de Artes do IBA-RS. Ele era convidado pelo diretor da Escola para eventuais visitas e aconselhamento dos estudantes e para compor as bancas obrigatórias do final do ano. Estas obras eram vistas nas paredes da Escola antes de constitui um acervo separado

Weingärtner era uma espécie de conselheiro, fazia parte das bancas e certamente alertou sobre a prática do DESENHO do MODELO VIVO. Com a Guerra 1914-1918 vários professores da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA) do Rio  de Janeiro, não podendo ir para a Europa, aturam na Escola, com este número reduzido de estudantes. Traziam a prática MODELO VIVO da antiga da Imperial Academia de Belas Artes e dos seus estágios europeus.
Relatório de 1918 de Libindo Ferrás da 1ª Aula de Modelo Vivo  Escola de Artes do IBA-RS ARQUIVO do IA-UFRGS-
Fig. 06- O relatório de 1918 da Escola de Artes, elaborado pelo seu diretor Libindo Ferrás e destinado ao Presidente do IBA-RS que o remetia o relatório ao Presidente do Estado do Rio Grande do Sul. Este pleiteava verbas pra a Assembleia dos Representantes (Assembleia Legislativa)  Certamente pode ter havido sessões de Modelo Vivo mas que escaparam do registro escrito e documental.
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INTRODUÇÃO da PRÁTICA do MODELO VIVO na ESCOLA de ARTES do
INSITUTO de BELAS ARTES do RIO GRANDE do SUL.

Há controvérsias e imprecisões nos documentos do Arquivo do IA se foi o professor Luís Augusto de Freitas (1863-1962) foi o introdutor da prática MODELO VIVO como disciplina. Libindo Ferrás (1877-1951) registrou - no seu Relatório do ano de 1918- “DESENHO do MODELO VIVO: as aulas de desenho de modelo vivo, que em consequência da falta de modelos, só foram inaugurados em 19 de julho, funcionando regularmente até o encerramento das aulas. Foram dadas 45 lições”. (Fig. 06)  Em 1918 as aulas foram encerradas no dia 28 de outubro devido à epidemia da Gripe Espanhola. Havia 12 alunos matriculados. Destes 3 estavam no Curso Preliminar, 8 no Curso médio e 1 no superior. Paralelamente funcionava um curso noturno com 12 alunos livres. Em ambos as aulas eram dadas por Luís Augusto de Freitas e Libindo Ferrás que era professor, diretor e conservador do IBA-RS. Freitas foi contatado pelo IBA-RS em 21 de junho de 1917 com a mediação de Lucílio de Albuquerque (1887-1939) em visita ao Estado e a Escola. O modelo era pago por sessão e a parir das contribuições dos estudantes. Nos 4 meses de 1918 foram pagos 180$000 aos modelos. Em 1919 a Escola pagou para os 8 meses a quantia de 696$000 aos modelos. (Fig. 11)Estes eram ocasionais. Em 1939 vemos um veterano da Guerra do Paraguai pousando (Fig.07) com modelo para Christina Balbão (1917-2007)
Foto do Relatório das aulas de Escultura de Fernando Corona  entre 1938- 1965 Arquivo do IA-UFRGS
Fig. 07- A estudante Christina HELLFENSTELLER BALBÂO modelando um busto a com um modelo, que segundo ela, era um veterano da Guerra do Paraguai   As disciplinas de Modelagem e da Escultura foi introduzida com a contratação de Fernando Corona. Como arquiteto recuperou o porão do antigo prédio do IBA-RS adquirido em 1913. Christina havia cursado o curso de Pintura e esno n a Escola de Artes. Fez o se 2º curso superior em Escultura. Não hvaia a possibilidade de fazer simultaneamente Pintura e Escultura .

Antes disto temos registro fotográfico de MODELOS VIVOS nas aulas do professor Francis Pelichek (1896-1937) que iniciou em 1922 o magistério na Escola e ministrando as aulas de DESENHO e com MODELO VIVO até 1937.
No Curso de Artes Plásticas que substituiu, em 1938, a Escola de Artes do IBA-RS as docentes Christina Balbão e depois Alice Soares[1] ministrarão a disciplina DESENHO do MODELO VIVO. Outro docente que ministrou esta disciplina foi o espanhol Benito Mazon Castañeda[2].



[1]- Existe registro no Livro de Atas n° II do CTA,p 34v. do dia 21.3.1945a aprovação de Alice Ardohain Soares para o cargo de assistente das cadeiras de Desenho e Desenho de Modelo Vivo. Consta, compondo banca  de Português e de Matemática, junto com Cristina Balbão no dia 30.1.1950 no Livro n° II do CTA p. 99v.
[2]-   Benito Manzon Castañeda (1885-1955)  foi contratado em 20.11.1948 por  mais dois anos para reger as cadeiras de Desenho, Desenho de Modelo  Vivo e Pintura. (Livro n° 2  de Atas do CTA p. 90v) 
Aula de Desenho de Modelo Vivo –Escola de Artes do IBA-RS- Diário 91922-1932)  de Francis PELICHEK
Fig. 08- Uma aula de  DESENHO do MODELO VIVO na época do Professor Francis PELICHEK Os diversos estágios dos cursos Escola de Artes se encontravam nestas sessões para baratear o e ratar o custo do modelo. Não hava chamada ou frequência obrigatória. As aulas era preparação pra as BANCAS FINAIS para as quais eram convidados artistas e profissionais externos credenciados e convidados pela Escola para tal fim. Também havia possibilidade dos EXAMES VAGOS quando um estudantes se submetia à uma Banca para saltar etapas.
Porém é de se supor que houve sessões de DESENHO de MODELO VIVO em Porto Alegre avulsas e anteriores a esta prática institucional  da parte de artistas e de grupos interessados nestes estudo. Disto é testemunho o desenho doado por Weingärtner que é de 1878. Ele nunca pode ser  contratado pela Escola pois esta se sentir constrangida por pagar salários aviltantes aos seus docentes e só por “AULA DADA” sem direito férias ou qualquer outra vantagem suplementar
 Não há registro de preconceito contra o DESENHO do MODELO VIVO na Escola de Artes. Esta prática também completava as aulas de Anatomia na Faculdade de Medicina, nas práticas em cadáveres e acompanhado por cirurgiões. Os artistas ilustravam estes procedimentos cirúrgicos.
Certamente há necessidade de distinguir entre MODELO VIVO e MODELO VIVO NU (Fig. 10). Mas até os dias atuais existem dúvidas até que ponto mostrar ou esconder o corpo humano. É um velho continuado exercício de transformação do TABU - a temer - em TOTEM - a ser adorado. Exercício entre forças contrárias e num frágil equilíbrio homeostático entre esconder (TABU) exibir (TOTEM). Num grupo humano o TABU do corpo humano nu transforma-se num TOTEM na medida em que este coletivo conhece a si mesmo, possui as normas coletivas que respeita. Conhecimento, vontade e que afastam sentimento da ambiguidade diante do corpo humano nu. Os juízes de Frineia passaram por este processo do TABU e no final reconheceram os dons transcendentes a serem cultivados e venerados TOTEM. Parece que as escolas de arte, as tribos e os clãs de parentesco oferecem esta segurança coletiva na qual corpo pode  visto ao natural, não constitui TABU e, até pode ser um TOTEM a ser cultivado. 
Fonte: Regulamento do Instituto de Belas Artes aprovado em 24 de março de 1939  cap. XIV art. 104, complementado pelo pesquisador.
Fig. 09  Tábua Curricular das disciplinas e dos docentes de MODELO VIVO  do Curso Superior de Artes Plásticas (1938-1968) do IBA-RS. Com a progressiva aumento numérico da afluência dos estudantes candidatos ao CURSO SUPERIO desapareceram os CURSO FUNDAMENTAL e MÈDIO. Nesta etapa o domínio do DESENHO dos MODELOS de GESSO era um pré-quesito cobrado no  VESTIBULAR especifico. O DESENHO - neste CURSO SUPERIOR-  confunde-se com o DESENHO do MODELO VIVO
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O OBJETIVO do  MODELO VIVO na ARTE e numa INSTITUIÇÃO.

Como INSTITUTO o objetivo maior desta prática era a EDUCAÇÃO e FORMAÇÃO dos estudantes. O INSTITUTO não era - e nem é - uma FACULDADE cujo objetivo precípuo é a profissionalização dos seus estudantes numa determinada área. No caso da ESCOLA de ARTES a entrada no mercado de arte e a profissionalização era uma opção pessoal.  O objetivo maior da prática do desenho do MODELO VIVO era a FORMAÇÃO e a EDUCAÇÃO do estudante em relação ao seu próprio corpo. Numa entrevista , em 1996, com Olga Paraguassu  me assegurou que - graças às aulas, como  estudante da Escola de Artes - era capaz de compreender e descrever a morfologia completa de um órgão do corpo  ao médico a quem ela procurava. Olga realizou seus estudos de MODELO VIVO como  estudante da Escola de Artes na década de 1930.
O primeiro estudante formado no Curso Superior da Escola de Artes foi, o artista Francisco Bellanca(1895-1974). Ele entrou no mercado de arte como desenhista sendo as suas obras mais conhecidas os escudos de Porto Alegre e Passo Fundo.  Ele ilustrou também de vários livros de anatomia e teses de professores a Faculdade de Medicina de Porto Alegre. Os médicos sempre foram um sustento e um apoio financeiro aos artistas visuais. da Escola de Artes. Vários deles foram membros da mantenedora do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul. Eles formavam coleções e os adquiriam para as  suas residências e consultórios.

A PROFISSÃO de MODELO no DESENHO da PINTURA e ESCULTURA
O Desenho é fundamental em todas as artes visuais e plásticas. A concepção da FORMA mental projeta-se inicialmente no grafismo sobre uma superfície. Os bons fotógrafos compõe as suas tomadas em gráficos como fazia  Henri Cartier-Bresson (1908-2004). Pintores compõem os seus quadros com o grafismo, escultores estruturam os volumes espaciais pelo desenho. Arquitetos concebem o espaço arquitetônico e urbanístico pelo Desenho. A moda, o artesanato valem-se do grafismo antes de cortar tecidos ou aplicar metais e pedras preciosas.
 O MODELO VIVO está presente em todas estas atividades, na medida em que estas criações são concebidas para e função das proporções do CORPO HUMANO. Assim os escultores também o usaram deste que a escultura foi introduzida na Escola de Artes em 1939  (Fig. 06)
O princípio da busca das proporções do CORPO HUMANO varia evidentemente como TEMPO da pose. Da instantaneidade da fotografia até a lenta e trabalhosa atividade do escultor,

HISTÓRIA e NATUREZA da PROFISSÃO de MODELO no Rio GRANDE do SUL
Esta variedade de especializações entre atividades de modelos vivos dificulta a norma legal, o contrato e a sindicalização. Mas acima disto está a oscilação das tendências estítica que ora se fixam na figura humana e em outras ocasiões esquecem ou contornam o antropomorfismo de um modelo humano 

Aula de Modelo Vivo na Escultura – Curso de Artes Plásticas  do IBA-RS- Foto de Salomão Scliar do Relatório das aulas de Escultura de Fernando Corona  entre 1938- 1965 Arquivo do IA-UFRGS
Fig. 10- A estudante Dorothea Pinto da Silva VERGARA num trabalho de Modelagem e Escultura de corpo inteiro com um MODELO VIVO Esta foto foi realizada por Salomão Scliar, irmão de Carlos Scliar para um reportagem da Revista Cruzeiro dos Diários Associados.
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DIFICULDADES da PROFISSÂO de MODELO
 Regionalmente a produção plástica visual é uma atividade numericamente muito estreita e pontual. Isto dificulta constitui, manter e sustentar uma profissão separada e autônoma de MODELO VIVO.   Um curso sistemático e institucional enfrenta inclusive a variedade desta atividade da PROFISSÃO de MODELO. A sindicalização também parece distante até pelo fato de instituir a existência de um CARGO institucional cuja função seja o de MODELO VIVO.  
Relatório de 1919 de Libindo Ferrás das Aula de Modelo Vivo entre 1918-1919  Escola de Artes do IBA-RS ARQUIVO do IA-UFRGS-
Fig. 11- Numa SOCIEDADE CULTURAL - que se rege pelo CONTRATO e a monetarização - o preço estipulado é um índice importante do sentido e do seu projeto civilizatório. Um quadro do relatório de 1919 resenha os pagamentos  realizados pela Escola de Artes em dois anos sucessivos ao MODELOS VIVOS. Este quadro foi elaborado pelo seu diretor Libindo Ferrás e destinado ao Presidente do IBA-RS
  ( para ler clique sobre o gráfico)
Tabela de RETRIBUIÇÕES do TRABALHO de MODELO
Varia de contrato para contrato e de época para época. Entre 1918-1919 um modelo recebia entre 20$000 até 120$000 por mês (Fig.11) contra 45$000 pago ao professor pelas aulas dadas no mês[1]. Porém como não existia a disciplina de MODELO VIVO nem esta cargo nem a função os contratos eram avulsos e muitas vezes realizados individualmente e pelos estudantes que necessitavam deste serviço sem envolver contratos institucionais. A Escola não tinha como justificar gastos em uma disciplina oficialmente inexistente.
O mesmo procedimento era adotado, mais tarde, no MARGS na medida em alguns artistas ofereciam AULAS de MODELO VIVO. Assim está aberto um campo de pesquisa dos diversos preços e retribuições que estes grupos, profissionais e amadores ofereciam e remuneravam os seus modelos.
PROFISSÃO de MODELO e GÊNERO
A percepção empírica e pessoal de que o modelo vivo é uma atividade exclusivamente feminina não possui grandes fundamentos em pesquisas sólidas e documentadas. Na pesquisa documental  é possível encontrar índices como os modelos do Apolo e da Vênus (Fig. 04) que indicam a busca de um equilíbrio nesta representação desde a origem da Escola. Há fotos de modelos masculinos como também o desenho de Pedro Weingärtner, de 1878 (Fig. 05) e doado em 1913, indicam esta prática do MODELO VIVO MASCULINO.

FUTURO da PROFISSÃO de MODELO
A produção plástica visual a partir das proporções do CORPO HUMANO não deixou de existir. Muito menos a habilidade de educar a visão, o grafismo e a modelagem corporal. Evidente que  a atividade do DESENHO DO MODELO VIVO irá se eclipsar ou  perecer completamente,  se a CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL caso se render e reingressar numa outra fase  iconoclasta ou aumentar as restrições islâmicas ao cultivo  da MENTE SADIA num CORPO SADIO.

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS

RELATÓRIOS de LIBINDO FERRAS da  ESCOLA de ARTES no ARQUIVO

ACERVO PINACOTECA BARAO de SANTO ÂNGELO

DESENHO de PEDRO WEINGÄTNER

JULGAMENTO de FRINEIA

KORÉ &; KOURUS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_da_Gr%C3%A9cia_arcaica


MODELO VIVO – Jornal do Comércio Porto Alegre 31.10.2014

TESE:
SIMON, Cirio  - Origens do Instituto de Artes da UFRGS: etapas entre 1908-1962 e contribuições nas constituição de expressões de autonomia dos sistema de artes visuais no Rio Grande do Sul Porto Alegre : Orientação KERN, Maria Lúcia Bastos .PUC - RS, 2003—570 p..- versão 2012. em DVD
Disponível digitalmente
REPOSITÓRIO  UFRGS
SITE PESSOAL

DOMÍNIO PÚBLICO BRASILEIRO




[1] Tabela de CONVERSÂO 1$000 para DOLAR em 1919  http://www.ocaixa.com.br/bancodedados/dolaranualmedio.htm

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Círio SIMON








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