EMÍLIO SESSA
um
um
olhar italiano no Rio
Grande do Sul.
Fig. 01 – O apoio
financeiro da Caixa Econômica Federal sublinha, confere um suporte digno à obra do artista Emílio
Sessa. Tal apoio transcende, em
muito, um mote de propaganda e marketing
empresarial. Nesta elevada transcendência este apoio sustenta um projeto
civilizatório compensador a mais elevada possível. Projeto civilizatório
compensador da qual este artista foi a semente depois de passar pela destruição
de sua pátria que este entregues ao um tresloucado marketing e propaganda
tresloucados e muito longe de tudo o que é civilizado
Este blog teve oportunidade
de registrar, no dia 30 de outubro de 2009, a efeméride do 1º aniversário do Instituto
Cultural Emílio Sessa (ICES). Registra-se agora, três anos depois, o lançamento
de primorosa obra impressa como resultado entre os muitos resultantes da ação
continuada desta valorosa equipe.
Doberstein, 2012 , capa -detalhe
Fig. 02 – O
lançamento oficial do livro “Emilio Sessa – primeiro tempo”, no dia 29 de outubro de 2012, as 19h00, no
dito “Palacinho” de Porto Alegre, é
mais um mérito do trabalho de grupo do ICES A obra gráfica que materializa uma
aula de objetividade, narrativas coerentes e uma produção gráfica a altura do
esmero, cuidado e bom gosto do biografado.
A mensagem dsta obra material é reforçada pelo mundo virtual de um site,
de um blog e um boletim em permanente movimento e atualização..
O enfoque deste blog é
mais institucional. O artista Emílio Sessa já se encontra fisicamente em
outra dimensão. Porém, os seus pensamentos e as suas obras permanecem e
carregam o máximo deste artista no mínimo de sua frágil forma. Além de
entregues à uma cultura como a nossa, carente de soluções mínimas de
necessidades humanas básicas, as obras e o pensamento do mestre correm duplo
perigo numa cultura entrópica. Nestas circunstâncias o trabalho institucional
torna-se crucial, urgente e produtivo para a obra de Arte e para a memória da
vida dos seus autores. Nesta direção o ICES esta tratando de reunir, estudar
catalogar e divulgar a obra e pensamento plástico de Emílio Sessa para um novo
mundo de observadores e desafiado por esta dupla urgência e fragilidade.
Doberstein, 2012 , p.147
Fig. 03 – Emilio
Sessa, a sua família, como os seus
colegas da Missão Artística, estavam impregnados da cultura italiana. Nesta
singularidade cultivavam a competência construída ao redor do projeto
peninsular continuado, renovado e
reproduzido nos variados locais, climas e tempos em tendências coerentes. A
tecnologia foi humanizada, pela cultura
italiana, através de todos os tempos e lugares. Humanização proporcional ao
ambiente cultural e ecológico e expresso
na música, na moda, na mesa, nos objetos, nas ferramentas de trabalho e de lazer
como a Lambreta pilotada pelo artista Emílio Sessa com os filhos na carona.
Trata-se do olhar neutral de estrangeiro de Emílio Sessa e da forma como ele orientou os olhares e orientou o pensamento local. Olhar que continua
a frutificar, quase duas décadas, no local onde trabalhou num profícuo labor no auge de sua vida somática e
mental. O seu olhar civilizado, esteticamente carregado do melhor que a Itália
produzia contribuiu e orientou aquilo que ele trouxe como uma semente para ativar
uma nova civilização no Rio Grande do Sul. A reprodução deste olhar fecundo
está entregue, agora, aos companheiros do Instituto, que leva o seu nome e no
qual se perfila um dos seus filhos. O livro é uma prova material e qualificada
desta fecundidade do mestre italiano na cultura sul-rio-grandense.
Doberstein, 2012 , p.33 - detalhe
Fig. 04 – Os
artistas Aldo Locatelli, Atílio Pisoni e Emílio Sessa trabalhando juntos no
mural do Aeroporto de Porto Alegre. Ao modo da Missão Artística Francesa, vinda
ao Brasil em 1816 e depois de debacle do Império Napoleônico pode-se falar de Missão Artística Italiana no Rio Grande do Sul após o debacle da II
Guerra Mundial. Ambas as Missões trabalharam em obras públicas e particulares
Na foto esta
Missão os três estão junto a um mural temática da aviação que celebra os seus
precursores, trabalhadores, potencialidades
e riscos. Esta equipe estava
desenvolvendo um tema de um modo transporte que os seus membros usavam frequentemente nos seus deslocamentos no
imenso território brasileiros e nas suas conexões com a sua pátria de origem.
Porém o ambiente cultural não forneceu todos os elementos necessários para
assegurar o pleno desenvolvimento do potencial de um projeto destes e dos seus
agentes. Muito menos a cultura local
permitia a reprodução institucional autônoma desta Missão Artística Italiana no
Rio Grande do Sul.
A neutralidade do olhar
estrangeiro lhe confere autoridade na concepção de Georg Simmel. O primeiro
olhar sobre o Novo Mundo foi de um italiano bem como daquele que teve a
autoridade reconhecida para conferir-lhe o nome de América. Na senda aberta -
por estes dois olhares pioneiros - milhões de compatriotas atravessaram o
Atlântico. Aqui ajudaram a projetar, erguer e desenvolver as bases de uma nova
civilização apesar de culturas milenares fundarem e desenvolverem aqui portentosas civilizações, antes dos
europeus chegar.
No Brasil não foi
diferente. No Rio Grande do Sul a massiva imigração de 1875 foi precedida e
continuada por outras levas e milhares de agentes avulsos. Evidente a Península
itálica é um mosaico de culturas e que estes migrantes receberam, no RS,
arbitrariamente uma unidade que não possuem de fato na sua origem e apenas unificada
em 1870. O mesmo reducionismo local pode ser apontado em relação aos eslavos,
alemães, espanhóis, orientais e mesmo lusitanos. Uma nova pátria, nação e
Estado, mesmo o brasileiro, exerce este
pedágio no rumo da sua própria unidade.
Achutti, 2005 , foto - detalhe
Fig. 05 – Na
obra, reproduzida acima, é possível perceber elementos do padrão infinito
islâmico, do ícone bizantino e, de forma decisiva e coerente, a humanização figurativa
das mensagens sacras dos textos bíblicos na ampla e complexa tradição europeia.
Esta coerência é mérito tanto de Emílio Sessa, o projetista e realizador desta obra, da Missão Artística Italiana
integrava por ele e de quem realizou o
contrato, sustentou e manteve para que esta obra chegasse ao nosso tempo
Emílio Sessa
(*10.08.1913 - †02,02.1990) trouxe o
olhar e a cultura italiana ao Rio Grande do Sul e aqui trabalhou de 1948
até 1965. Num balanço geral é possível afirmar que ele deixou aqui muito mais
do que recebeu. Este capital material e imaterial contém contribuições, só no
terreno das artes, mas de todo um modo de vida. Obra e vida que estão muito
longe de terem o seu devido levantamento documental, o seu estudo científico, sua
qualificação e o seu registo no âmbito da História Cultural sul-rio-grandense.
A obra e a vida deste artista tiveram a
fortuna de fomentar e encontrar a atenção e o trabalho inteligente do Instituto
Cultural Emílio Sessa. O ICES elaborou e atualizou a compreensão da mensagem
material e imaterial de Emílio Sessa e da Missão Artística Italiana, que ele
integrava, no seu trânsito no mundo.
Doberstein, 2012 , p.87
Fig. 06 – A
cultura italiana e mediterrânea é o resultado de uma sedimentação continuada
das mais variadas procedências e temperos. Para um olhar desavisado pode parece
uma 2ª Natureza. No entanto esta cultura singular possui a competência
construída ao redor do seu projeto continuado, se renovar e de se reproduzir
nos variados locais, climas e tempos em tendências estéticas, tornando-as
coerentes com o seu tempo.
Evidente que a a vida e
a obra Emílio Sessa necessita ser estudado no contexto das ondas culturais
italianas que tiveram como meta as plagas e serranias do Rio Grande do Sul.
Ondas culturais movidas, sustentadas e amalgamadas pelas energias da música
popular de cada época, da indústria cultural dos audiovisuais, das letras, do
design de moda e da indústria, sem esquecer a orquestração superior da semiótica
e das universidades italianas.
Entre os artistas plásticos Rio
Grande do Sul, natos italianos, originários ou que exerceram as suas atividades
aqui e lá, além dos três já nomeados, há um número expressivo. Num apanhado sumário
pode-se arrolar os nomes mais divulgados, como os de BELLANCA, Francisco (1895 – 1974), BRASANELLI
José (1659- 1728) CALEGARI, Virgilio (1868-1935) CARINGI, Antônio (1905-1981) COLIVA,
Oreste DE MARTINO, Eduardo (1838 - 1912)
FONTANIVE, Ângelo, FRANCESCO José
de (1895-1967) FREITAS, Augusto Luis (1863 -1962) GASPARELLO, Miro (1891-1916)
GAUDENZI Giuseppe GRASSELI,
Bernardo ( -1883) GUIDO GNOCHI, Ângelo (1893 -1969) MONDIN, Guido Fernando (1921 – 2000) PERETTI,
Clovis ( 1935-1995) PETRUCCI, Carlos Alberto (1919 – 2012) PITANTI, Adriano (1837 - 1917), ZAMBELLI Estácio Frederico ((1896-1967), ZAMBELLI Mario Cilio (1892-1948), ZAMBELLI
Michelangelo (1882-1940),
ZAMBELLI Rafael (199-1918), ZAMBELLI
Tarquínio (1854-1934) e
ZANON Emílio Benvenuto (1920-2008), entre tantos outros.
Evidente
que em todas as manifestações existem as mais diversas manifestações e
mediadores ao modo daquelas do conde Tito Lívio ZAMBECCARI (1802-1862) na
Revolução Farroupilha. Em todos estas manifestações percebe-se a emulação
recíproca no sentido do que Bourdieu observou “o artista produz para o seu concorrente da mesma área”. Assim não é
raro encontrar contradições e conflitos internos à esta emulação recíproca.
Cabe aos observadores, atentos e inteligentes, transfigurar - estas
contradições e estes conflitos - em complementariedades e novas energias no âmbito da História Cultural
sul-rio-grandense.
Achutti, 2005 , foto - detalhe
Fig. 07 – Os
temas tratados por esta Missão Artística
Italiana, eram altamente favoráveis para
transfigurar as
contradições e conflitos em complementariedades e em novas energias no âmbito da
História Cultural sul-rio-grandense. Ambas se abastecem e se revigoram nas
velhas e produtivas raízes simbólicas comuns tanto à cultura lusitana como a
italiana.
Nenhuma civilização
resulta da Natureza e por si mesma. Ela resulta de um projeto e que necessita
receber muito trabalho continuado, enquanto ela deliberar e decidir manter o
sentido da sua teleologia de origem. O trabalho, e o saber conectado à esta teleologia
de origem, sublima esta mentalidade ao ponto de constituírem, no artista, uma
segunda natureza. Projeto para o qual Miguel Ângelo sentenciou “somente o não saber é defeito” (in
Holanda, 1955, p. 77)
“o primor cuido que tereis por sumo, este é
que o por que se mais há de trabalhar e suar nas obras da pintura é com grande
soma de trabalho e de estudo, fazer a coisa de maneira que pareça, depois de
mui trabalhada, que foi feita quase depressa e quase sem nenhum trabalho, e
muito levemente, nãos sendo assim. E este é mui excelente aviso e primor” (Miguel Ângelo, in Holanda, 1955, p. 82).
Doberstein, 2012 , p.44
Fig. 08 – O autorretrato
do artista é uma concepção típica do Renascimento italiano e segue a
lógica da cultura clássica grega expressa
por Aristóteles (1973: 243 114a 10
) de que “toda a arte está no que produz, e não no que é produzido” [1].
Miguel Ângelo, uma das
maiores expressões da Itália, como de toda a humanidade, tentou convencer, na
metade do século XVI, o jovem português
Francisco de Holanda para que deixasse Portugal pela Itália onde ele teria condições
favoráveis para cultivar o seu projeto de
ser artista num ambiente altamente favorável:
...” [Na Itália como] em nenhuma outra parte se acham,
que já de meninos, a qualquer cousa que a vossa inclinação ou gênio se inclina,
topais ante os olhos pelas ruas muita parte daquelas, e costumados sois de
pequenos a terdes vistas aquelas cousas que os velhos nunca viram noutros
reinos” (Holanda, 1955, p. 22)
Certamente, naquele ano de
1540, o mestre tinha sobradas razões em tentar abrigar o seu jovem observador
no útero materno da cultura italiana. O mundo estava ingressando e se debatendo
numa profunda crise. Crise visível na sua ruptura europeia em duas concepções antagônicas,
que mantinham precárias e controladas comunicações entre si mesmos.
Lagemann, 2010 , p.90
Fig. 09 – A obra do “Negrinho do Pastoreio na Glória”,
mergulha as suas raízes e repertório na
cultura sul-rio-grandense. Cultura que atingira dimensões universais nas Letras
com a obra de Simões Lopes lançada em 1912.. Num dos pontos fulcrais da
política oficial do Estado do Rio Grande do Sul recebeu interpretações
exemplares por Aldo Locatelli. Interpretação integrada, sublinhada e ambientada
esteticamente pela obra de Emílio Sessa sem precisar renunciar ou sacrificar as
competências e limites desta Missão Artística Italiana.
No entanto Aldo
Locatelli, já não desejava esta escolha radical e deslocamento físico e inclusive
mental para um útero fechado e seguro. O colega de Emílio Sessa, ao contrário
de Miguel Ângelo, defendia a abertura ao mundo contemporâneo, como expressou,
em 1962 ao final da sua vida física e tese:
“O
Brasil, o nosso mesmo Rio Grande do Sul tão pródigo em vocações artísticas,
vivem internacionalmente no mesmo valor de Paris, Roma, Tóquio, Nova York e de
Moscou. Estamos errados se pensamos que os centros de maior tradição e
movimento artístico devem ser os nossos guias, absorvendo-nos com teorias
resultantes de ambientes bem diferentes e preocupados de não repetir-se nos
exemplos de uma grande tradição. Ao contrário, nós vivemos no princípio da
nossa formação de civilização e devemos tentar expressá-la nos nossos próprios
valores”
Na metade do
século XX o pensamento da Aldo Locatelli já se encontrava conectado ao âmbito
planetário, não só pela rede mundial, mas se abrindo para a “época do ócio criativo” de Di Masi,
formando e construindo uma escola (lugar do ócio) e uma única aldeia global.
No entanto esta conexão não anula a primeira
preocupação do pintor da Capela Sistina e exposta acima como a “grande soma de trabalho e de estudo”. Bem
ao contrário esta mentalidade - sempre presente em Locatelli e nos seus colegas
italianos - era destinada ao seu potente e refinado trabalho físico, constituindo-se
como guia todas as suas energias. Mentalidade e trabalho coerentes com ética
enunciada por Espinosa como “os
espíritos não se vencem pela violência, mas pelo amor e pela generosidade” ou “Animi tamen non armis sed amore et generositate vincuntur”. [Espinosa, Ethica 4.11] Mentalidade presente ao promover mais um passo e uma
obra, neste duplo esforço, no caminho de um projeto civilizatório compensador
de toda violência.
É necessário sublinhar
que nenhum dos membros da Missão Artística Italiana, nas suas obras, entregou-se
à temática de batalhas, representações de triunfos gratuitos ou em apresentar
qualquer exaltação de qualquer tipo de violência física, econômica ou mental.
Antes ao contrário nas obras e nas imagens que Emílio Sessa e seus colegas criavam,
eles sempre se colocaram solidários ao lado das vítimas de todas as formas de
violência. Esta exaltação, e busca de reparação das vitimas do sistema, pode
ser encontrada nas mais variadas obras desta equipe. Uma delas é a legenda do
Negrinho Pastoreio - tema de uma autêntica via sacra leiga - pintada no Palácio
Piratini.
Fig. 10 – É
necessário saudar este momento em que uma obra de Arte de Emílio Sessa migra do
espaço individual e familiar para o âmbito de uma instituição pública do maior
prestígio possível ao nosso meio. Prestígio institucional resultante do
trabalho denodado de artistas, apoiadores, observadores e direções ilustradas e
trabalhadores desinteressados. Projeto
civilizatório compensador da qual este artista foi a semente depois de passar
pela destruição de sua pátria que este entregues ao um tresloucado marketing e
propaganda tresloucados e muito longe de tudo o que é civilizado
Na síntese pode-se
afirmar que o olhar neutral do estrangeiro Emílio Sessa frutificou, continuando a se reproduzir e atualizar. Olhar que
continua operante no lugar onde ele passou quase
duas décadas e dispendeu profícuo labor no auge de sua vida somática e mental.
Contribuíram para esta fortuna, o seu olhar civilizado, esteticamente carregado
do melhor que a Itália produzia e contribuiu para a civilização. A reprodução, deste olhar fecundo, está agora entregue ao seu filho e aos companheiros do
Instituto que leva o seu nome. O livro é uma prova material e qualificada desta
fecundidade, entre nós, do mestre italiano.
Conclui-se com
cumprimentos pela atenção e pela inteligência dos membros do Instituto Cultural
Emílio Sessa, entregues, de corpo e de alma, ao trabalho de encontrar, estudar,
guardar e divulgar a obra deste artista e dos seus colegas, gerando observadores
novos e qualificados. Se Emílio Sessa e os seus colegas da Missão Artística
Italiana não puderam providenciar pessoalmente a reprodução do seu projeto, o
ICES constitui esta reprodução e atualização desta Missão. O que permanece é o pensamento. Este possui o
germe da reprodução na obra física, como deste livro. Obra entregue aos
apreciadores e estudiosos de Emílio Sessa e da Missão Artística Italiana dos
seus colegas no Rio Grande do Sul.
FONTES
BIBLIOGRÁFICAS
DOBERSTEIN
Arnoldo W. et
ali. Emílio
Sessa (1913–1990) Emílio, pintor, primeiros tempos . Porto Alegre : Gastal & Gastal, 2012 160 p.; il. color.
HOLANDA, Francisco de (1517-1584) Diálogos
de Roma: da pintura antiga. Prefácio de Manuel Mendes. Lisboa :
Livraria Sá da Costa, 1955, 158 p.
LAGEMANN Eugênio et ali - Palácio
Piratini - Porto Alegre : IEL
2010 144 p il col.
LOCATELLI Aldo Danielle (*18 08.1915. †03.09.1962) MURAL: ANÁLISE , CONSIDERAÇÕES, MÉTODO E
PENSAMENTOS Correio do Povo. Caderno de Sábado. Volume X, ano V, no
232 Porto Alegre : Companhia Caldas Junior 22 07 1972 (Tese de concurso para o
provimento efetivo da cadeira de composição decorativa dos cursos de pintura e
escultura do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul – Porto Alegre,
1962)
SIMMEL,
Georg (*01.03.1858- - †28.09.1918) Sociología
y estudios sobre las formas de socialización. Madrid : Alianza. 1986, 817 p.
2v
FONTES
NUMÉRICAS DIGITAIS
BRASANELLI José (*Milão1659 - †Missão
Candelária RS-1728)
Instituto
Cultural Emílio Sessa (ICES)
- site
EMÍLIO SESSA: no presente blog
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