ESTILO
:
COERÊNCIA da ORGANIZAÇÃO.
COERÊNCIA da ORGANIZAÇÃO.
“ O ecletismo
é acomodatício e máscara de todas
as covardias”. -
[in Andrade 1955,
fl. 13]
BONECO TATU da COPA ou COCA
DERRUBADO 04.10.2012 23h00 Globo em 05.10.2012.
Fig. 01 - O “TATU
BOLA” constitui uma obra realizada sem concurso público, sem um projeto
aprovado lei aparece em lugar privilegiado em
BRASÍLIA atropelando toda coerência da cidadania e de uma sociedade que se
conduz pelo contrato público. No aspecto
esportivo contraria todos os símbolos nacionais, com camiseta vermelha, com um
logo de uma empresa americana e o boneco produzido, e fornecido, pela Itália,
terra do Pinóquio. Estilisticamente o
seu aspecto formal contraria as características que se associa a um atleta de
alto desempenho esportivo. O seu fim foi coerente com todos estes atropelos da
cidadania, dos contratos públicos, da estica e do desempenho que aparentemente
desejava simbolizar.
O estilo é a culminância da coerência interna e externa
a uma obra de Arte. Quando se pode atribuir um determinado estilo uma obra de
arte, ela torna-se legível e ganha personalidade própria. Como tal flui no
campo da Comunicação humana. Por meio do estilo uma obra - que de se deseja de
Arte - atinge a culminância na qual o mínimo da forma é portador de máximo de conteúdo. Coerência entre o suporte físico de um
pensamento (SAUNDERS,
1984). No âmbito de um determinado estilo a forma
sensível aos humanos é portadora de um sentido imaterial. Esta coerência é o
objetivo e a culminância de todo o
processo criativo. Na contramão o ecletismo é o processo e contenta-se com o
objetivo e o projeto de juntar partes para constituir um todo. Processo que
possui o grande obstáculo de não evidenciar uma coerência formal e conceitual
para constituir unidade e assim evitar as armadilhas e ruídos para o
observador. Armadilhas e ruídos que perturbam o processo recepção das
deliberações e das tomadas de decisões no momento da criação desta obra.
Fig. 02 - A
“NEVE em BRASÍLIA” como o “TATU BOLA” constitui outra obra realizada sem se conheça o concurso público
que o selecionou. Nem o seu projeto
aprovado lei que permita a sua colocação em lugar privilegiado. Uma obra destas atropela toda coerência da cidadania e
é índice de uma sociedade que se conduz sem lei, projeto ou coerência pelo
contrato público. Gritante a agressão ao
urbanismo e a estética da capital federal e um mau exemplo generalizável para
outras temeridades e barbáries estéticas. Certamente estes eventos reforçam e
legitimam as corrupções econômicas e morais que assolam a cultura brasileira em
todas as latitudes e tempos
No presente texto que estamos evidentemente no espaço
da linguagem, da semiótica e dos conceitos teóricos em relação à Arte. Porém
Wittgenstein avisava “os limites da minha
fala significam os limites do meu mundo” no seu “Tractatus philosophicus”. Isto apesar de Johann
von Goethe ter constatado antes que “as pessoas tendem a colocar
palavras onde faltam ideias” . A partir deste paradoxo partimos para
examinar as forças da Arte na qual “alguns
colocam formas sensíveis na falta de ideias”. Certamente nesta falta de
ideias os limites das forças da Arte se aniquilam e apenas produzem trabalhos
sujeitos à entropia e o ruído semiótico. O estilo, como Arte, Beleza,
Democracia, Autonomia constituem entes primitivos dos quais todos falam sem
poderem estabelecer uma definição unívoca, linear e fixa.
Fig. 03 - O “SÍTIO do PAPAI NOEL” no PALÁCIO
PIRATINI derrama, no espaço público de
Porto Alegre, a incoerência da “NEVE
em BRASÍLIA” e do “TATU BOLA”. Incoerências
destas, além de agredir a austera e solene arquitetura oficial, descartam todos
os profissionais das Artes, da Arquitetura e do Urbanismo além dos autênticos comunicadores
de um projeto político coerente com o Poder Originário. A vontade de
surpreender é uma das grandes armas dos delinquentes e assaltantes. Argumentar
que foram momentos infelizes e eventuais só piora o erro estilístico. Estas
erupções pontuais em espaços públicos são índices que evidenciam e materializa
uma cultura de submissão, heteronímia e de um colonialismo capitalista
consumista. Revelam um contínuo cultural que não se reverte tão facilmente,
como alguns julgam precipitadamente, sem o apoio de um projeto definido e
sustentável por um hábito de integridade intelectual.
A sentença “ESTILO
ECLÉTICO” constitui um atentado contra a ARTE. O filosofo e esteta Carlos
Scarinci ao repassar a cadeira de Introdução à Arte insistia que desenvolvesse
o tema do ESTILO em todas as direções e dimensões. Esta exigência faz sentido
na medida em que uma obra de Arte atinge a coerência plena entre TODOS os seus
componentes. Porém a simples junção de parte não vai muito além de um
Frankenstein que carece de alma e de pensamento próprio, inovador e verdadeiro.
Damien HIRST, - 1965 - Bezerro de Ouro 2008 -
vendido por 16.5 milhões de dólares
Fig. 04 - O “BEZERRO
de OURO” do artista Damien Hirst, apresentado em 2008, vendido, em
LONDRES, por 16 milhões e meio de
dólares– constitui outra obra que se sustentou uma serie de outros projetos
que tentavam plagiar a formula de sucesso inicial. Porém a mágica da surpresa
não se sustentou nestes autoplágios e incoerências. definidos e sustentáveis por
um hábito de integridade intelectual ou coerência. Veja em: “Damien HIRST como
desgraça nacional”: http://www.guardian.co.uk/artanddesign/jonathanjonesblog/2012/aug/30/damien-hirst-national-disgrace
A Arte é ciumenta e não
tolera interferência mesmo de outra manifestação estética. Uma manifestação é
“ruído” para outra.
Como a “Arte está em quem a produz e não no que
produz” (Aristóteles), o ecletismo centra-se apenas naquilo que é
produzido. Esta produção, sendo externa ao seu autor, além do risco do
ecletismo corre solta, sem um nexo interno. Assim é anacrônica do tempo real e
se dessincroniza do ato da criação.
HARANG CABASSON Guillaume - Apoteose de Napoleão
III - 1854
Fig. 05 -
NAPOLEÃO III no CEU é uma das obras dos pintores “pompiers” de uma
narrativa laudatória que busca símbolos, lugares e trajes de uma cultura e de
uma época imaginada. Este quadro 1854, tornou-se
incoerente, especialmente quando este imperador foi derrotado, na batalha de
Sedan, em setembro de 1870, para a Alemanha e a cena humilhantes deste
Imperador dos franceses rendendo-se à maquina bélica germânica de Bismark.
Escondendo e omitindo a realidade inconveniente esta pintura no máximo pode ser
inscrita nas forças do marketing e propaganda estatal. Marketing e propaganda
completamente distinto da publicidade comandada por um hábito de integridade
intelectual, mesmo da parte de quem ocupa os mais altos cargos e funções
públicas de um Estado, por mais poderoso e instrumentalizado que seja sua base
A obra de Arte se
completa no observador. Se este receptor se defronta com uma criação - que não
é portadora do pensamento e da vida do seu autor - esta mensagem é imponderável,
incompleta ou equivocada.
O ecletismo resulta da preguiça mental e moral, da
facilidade acomodatícia e do rebanho do gosto comum
Fig. 06 - Os HORRORES da GUERRA CIVIL ESPANHOLA, de 1936-1939, foram seguidos da monstruosa
obra do VALE dos CAÌDOS. Obra que esconde,
omite a realidade inconveniente e busca,
pelas forças do marketing e propaganda estatal, substituir esta memória
por outra conveniente ao estatismo centralista e surpreendente pela gigantismo
desmesurado. Se quem ocupa os mais altos cargos e funções públicas de um Estado
necessita propor um projeto civilizatório compensador, não cabe a estes cargos
e funções estatais romper com a coerência do
hábito de integridade intelectual proveniente das forças do Poder
Originário.
Historicamente o
ecletismo surge nos períodos de crise e nos quais os valores não são unívocos,
lineares e contratualmente aceitos pela maioria. A crise moral, da identidade e
da economia leva a Arte a produzir obras cujos limites estéticos são pouco
claros.
A tese que contraria o
senso comum torna-se um problema para quem a propõe, como já advertia
Aristóteles. Este proponente necessita ter um projeto, um caminho mental, pelo
qual irá conduzir o seu raciocínio e enfrentar a Natureza e o empirismo de quem
se aferra ao senso comum. Este projeto foi uma das características de
cientistas, de profetas e de artistas e pelo qual pagaram altos preços,
trabalhos e até a própria vida.
Na contramão, o
ecletismo - de quem se aferra à Natureza dada, ao empirismo e ao senso comum - descamba
para a contrafação, o pastiche até as raias do crime quando um autor força o
seu tempo e lugar e perde o contato com a sua realidade. Esta alienação da
realidade certamente é doentia e entra no campo da patologia psíquica, moral e
estética.
TENIERS David - Arquiduque da Áustria - 1647
Fig. 07 - Os QUADROS e os seus ESTILOS transformaram
num acúmulo de SUPER MERCADO quando perderam a sua função.
A era industrial transformou este acúmulo na lógica em museus de arte e o
conectaram à função não só de uma posse simbólica do Estado Nacional além de
uma âncora de uma poderosa indústria cultural. Contudo antes faltava este
projeto e a mentalidade que forneceu
coerência e lógica da “posse simbólica” da qual a era industrial era portadora.
O trabalho, a atenção e
a sensibilidade - para o seu tempo e lugar - são condições para gerar um
estilo. O primitivo homem refugiado nas cavernas fechadas, ou o pastor em
contato com a Natureza aberta ou o agricultor auscultando a fertilidade da
Terra gerara obras de Arte que possuem
estilo coerente com as circunstância de sua origem.
Benvenuto CELLINI (1500-1571) - Saleiro c. 1540
Fig. 08 - O
SALEIRO que Benvenuto CELLINI elaborou com o objetivo de AGRADAR o REI da Áustria, revela a imensa capacidade técnica e formal do
artista do Maneirismo. Contudo a coerência
entre uma função deste objeto utilitário e a elaborada confecção física mantém uma tensão não resolvida.
A criatura humana, em
todas as épocas de sua existência, distinguiu-se pela sua historicidade. Esta
criatura humana torna-se histórica na medida dos seus projetos. Projetos que o
distinguem da Natureza, do Tempo e do lugar. Mesmo uma narrativa histórica
possui um sentido e um rumo desde o seu primeiro momento de elaboração oral,
escrita ou visual como ensina (1976, pp. 60/61) Marc Bloch,
“A investigação histórica admite,
desde os primeiros passos, que o inquérito tenha já uma direção. De início está
o espírito. Nunca, em ciência alguma, foi fecunda a observação passiva.
Supondo, aliás, que seja possível”.
Marc Bloch 1976, pp. 60/61.[1].
Marc Bloch 1976, pp. 60/61.[1].
O cineasta Glauber Rocha
resumia: “uma câmera na mão e uma ideia
na cabeça”. O muralista Aldo Locatelli exemplificava esta deliberação e
decisão inicial de uma obra que nasce dum esboço ao qual o seu autor necessita
ser fiel ao longo da elaboração física da obra definitiva.
[1] BLOCH, Marc
(1886-1944) . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE -
.Lisboa :Europa- América 1976 179 p.
MABUSE - Jan
Gossaer 1478-1533- Netuno e Amphitrite 1516
Fig. 09 - A
estranha obra Netuno e Amphitrite,
do artista conhecido com o apelido MABUSE
evidencia a vontade de mostrar maestria técnica. Esta obra anterior ao SALEIRO que Benvenuto CELLINI mergulha nesta mesma confusão
estilística e deixa pouco espaço para a coerência entre os meios formais com um
projeto de transmitir um pensamento inerente ao tema proposto.
Esta fidelidade e
coerência com o seu projeto é que conduz o processo e trabalho. Trabalho ao
qual o artista se entrega sem descanso, dia e noite, sem fim de semana, férias ou
aposentadoria. Ele também está impedido de pedir perdão por uma obra sua
eventualmente malograda. Cabe-lhe apenas voltar ao seu projeto inicial
verificar os tropeços nas suas deliberações e decisões subsequentes a esta
origem, e recomeçar do início, se ainda tiver tempo, sobrarem meios e coragem.
Quanto mais evidente e claro for este projeto inicial mais facilidade terá para perceber e avaliar os
seus próprios equívocos.
- TOURO FARNÉSIO - Apolonio e Taurisco c. 150 a.C -b
Fig. 10 – A escultura “TOURO FARNÈSIO” – é uma
obra grega nitidamente sob a heteronímia do poder das armas, dinheiro e
comercio dos romanos. Obra realizada como toda habilidade e tecnologia para
embasbacar, surpreender e agradar os donos do poder, Estes a levaram para Roma
para enfeitar uma das suas “vilas”. Evidente que o dominador agraciado
manifestou a sua falta de cultura estética e percebeu apenas aquilo que estava
buscando, ou seja, nada mais do que “o poder pelo poder”.
Povos e culturas na
heteronímia política também não possuem direito à autonomia estética. A sua
Arte que poderia ser interpretada como expressão de sua soberania própria. O
máximo que lhes resta é um ecletismo no qual tentam disfarçar a sua antiga
soberania e direito a um estilo. Isto aconteceu no Egito do período ptolomaico
ou na própria Grécia Helênica dominada pelos romanos. O ecletismo estético
subliminar foi uma poderosa ferramenta dos regimes colonialistas e que impunha
um CONSERVADORISMO que os dominadores queriam como perpétuo. Dominadores que
impunham - não só as suas armas e a superioridade bélica - mas tentavam se naturalizar nos povos e nas
terras conquistadas por meio dos seus gostos, costumes e hábitos adquiridos e
cultivados alhures. O subordinado e subjugado tentava resistir mental e
psicologicamente.
Fig. 11 - Da
mesma época e tendência eclética e pela mesmas razões políticas o
HERCULES figura também na coleção
FARNESIA no Museu Arqueológico Nacional de Nápoles .
A cultura brasileira esteve mergulhada num
perigoso ecletismo, ao longo do regime colonial. O Brasil lusitano foi um caldeirão no qual
ninguém se reconhece de fato e de direito.
O dominador europeu trouxe o cativo africano de variadas, e proveniente
de distintas e contraditórias identidades. O indígena isolou-se diante do
europeu e do africano. Como não é possível, até o presente, qualquer pacto
proveniente do Poder Originário, grassa o mais puro legalismo e populismo. Esta carência de um pacto nacional deu margem
a maior confusão estilística. De outro lado esta lacuna propiciou a mais
elementar carência de uma sanção moral e estética. Os argumentos para NÃO MUDAR
o regime a lei precede as deliberações, decisões e os próprios atos. Esta
situação perdura no Brasil até o presente, por pior que fosse o regime
colonial, por mais injusta escravidão legal vigente e as favelas que coroam e
contaminam os maiores centros urbanos. Contudo uma vez conquistada a soberania
e a liberdade servil, estes mesmos arautos das MUDANÇAS tornam-se os maiores
paladinos do CONSERVADORISMO. Para estes o poder deixa de circular, uma vez que
eles conquistam o poder, um cargo ou uma posição de destaque. Este conservadorismo
e inércia militante ensejam, espaço e condições, para o surgimento de um novo
contestador da ordem estabelecida, um novo profeta ou revolucionário radical.
Este é logo identificado, desqualificado
ou morto no horrendo cortejo puxado por Zumbi dos Palmares, Antônio Conselheiro
ou das diversas encarnações de João Maria. Os fingidos compungidos, do mal feito, encenam atos, estetizam os seus
próprios atos e produzem caudais de produtos para alimentar indústria cultural.
Fig. 12 - Ainda
sob a profunda depressão da perda de sua autonomia, o artista grego se refugia no deboche, no hedonismo e no álcool. Como
este tipo de manifestação não atentava e
atingia o poder das armas, do dinheiro e do comercio dos romanos era não só
tolerada, mas a sua produção estimulada e regiamente paga. Servia para distrair
os seus subordinados de algo sério e crucial que era sua potencial capacidade
da busca do poder político.
As armas para quem quer
mudar por mudar é a prédica da insegurança no presente e do futuro incerto. A
ideologia da moralidade interessa na medida em que esta aparência imaculada
pode escamotear e esconder o risco de alguém empolgar o seu poder político,
econômico e estético que pretendem manter favorável a eles.
A Arte não é só beleza plástica, visual ou aos
sentidos. A Arte sempre esteva na busca da verdade. A coerência entre beleza,
verdade e justiça são as premissas de qualquer projeto que queira progredir
para a coerência de um determinado estilo no campo das forças da Arte. Ainda
que as diversas civilizações sejam artificiais e resultantes de uma intencionalidade,
o estilo é conseguir fugazes pontos de equilíbrio homeostático entre as forças
que movem a beleza, a verdade e a justiça.
Fig. 14 - A natureza do REBANHO é a falta de um
projeto coletivo e distinto de quem o manipula, reproduz e lucra com esta docilidade coletiva. O fim de todo rebanho
é sempre o matadouro. Este rebanho é mantido junto por meio do hedonismo,
pela facilidade de solucionar as necessidades básicas e pelo sentimento
pertencimento ao coletivo.
A impossibilidade de
admitir um ESTILO ECLÉTICO foi ilustrado, no presente texto, pela contraposição
entre os conceitos e as imagens de obras que não atingem o patamar de coerência
formal e conceitual. Mario de Andrade
percebia no ecletismo o fulminava como máscara
de toda covardia e o remetia ao mundo acomodatício.
O estilo contraria esta
covardia. Uma obra de Arte é o oposto do mundo acomodatício. Ela mantém a sua
coerência interna e externa ao longo do processo do seu projeto, no trabalho de
sua realização e na fortuna de sua recepção. Esta fortuna de sua recepção
resulta e se mantém por meio do seu estilo. O estilo torna a obra de Arte perceptível
e legível no campo da Comunicação humana.
Isto acontece quando o mínimo da forma física é perceptível aos
sentidos e como portadora do máximo de
pensamento e de conteúdo imaterial. Nestas condições uma obra de Arte ganha
personalidade própria e única deixando de se constituir em máscara de toda covardia.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Mário. Curso
de Filosofia e História da Arte. São Paulo : Centro de Estudos
Folclóricos, 1955. 119 f
BLOCH, Marc (1886-1944) . Introdução à História.[3ª ed]
Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América 1976
179 p.
LEON, Aurora. El
Museu: teoria, práxis y utopia.
Madrid : Cátedra, 1995. 378 p.
SAUNDERS, Robert, «A
educação criadora nas artes» .AR´TE 10. São Paulo : Max
Limonad. Ano II, nº 10,
1984. pp. 18/23.
SCARINCI, Carlos. A
gravura no Rio Grande do Sul (1900-1980). Porto Alegre : Mercado Aberto, 1982. 224p. + il. col.
WITTGENSTEIN, Ludwig. (1889-1951)
Tractatus Logico-Philosophicus. Trad. Luiz
Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: EDUSP, 1994.
FONTES NUMÉRICO-DIGITAIS
ESTÁ RUIM – PODE PIORAR
MABUSE – Jan GOSSAERT 1478-1533- Netuno e Amphitrite 1516
MUSEU ARQUEOLÓGICO NACIONAL de
NÁPOLES
NAPOLEÃO
III e BISMARK
PRESERVAR é
DIFERENTE de ESTAGNAR
TATU BOLA
destruído em Porto Alegre
em 05 de outubro de 2012 imagens
Missa de 7º dia
pelo tatu
TATU BOLA
destruído em Brasília
em 08 de outubro de 2012 + comentários
BLOG
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A pedido:Além da camiseta vermelha, com um logo de uma empresa americana e o boneco produzido, e fornecido, pela Itália, terra do Pinóquio,faltou acrescentar que o futebol é um esporte que se joga com os pés!(a menos que o indigitado tatu represente apenas o goleiro)
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