terça-feira, 16 de outubro de 2012

ISTO é ARTE – 049




ESTILO
COERÊNCIA da ORGANIZAÇÃO.

O ecletismo  é  acomodatício e máscara de todas as covardias”. - 
                                                                    [in Andrade 1955, fl. 13] 

BONECO TATU da COPA ou COCA DERRUBADO 04.10.2012 23h00 Globo em 05.10.2012.
Fig. 01 -  O “TATU BOLA” constitui  uma obra  realizada sem concurso público, sem um projeto aprovado lei aparece em lugar privilegiado em BRASÍLIA atropelando toda coerência da cidadania e de uma sociedade que se conduz pelo contrato público.  No aspecto esportivo contraria todos os símbolos nacionais, com camiseta vermelha, com um logo de uma empresa americana e o boneco produzido, e fornecido, pela Itália, terra do Pinóquio.  Estilisticamente o seu aspecto formal contraria as características que se associa a um atleta de alto desempenho esportivo. O seu fim foi coerente com todos estes atropelos da cidadania, dos contratos públicos, da estica e do desempenho que aparentemente desejava simbolizar.

O estilo é a culminância da coerência interna e externa a uma obra de Arte. Quando se pode atribuir um determinado estilo uma obra de arte, ela torna-se legível e ganha personalidade própria. Como tal flui no campo da Comunicação humana. Por meio do estilo uma obra - que de se deseja de Arte - atinge a culminância na qual o mínimo da forma é portador de máximo de conteúdo.  Coerência entre o suporte físico de um pensamento (SAUNDERS, 1984).  No âmbito de um determinado estilo a forma sensível aos humanos é portadora de um sentido imaterial. Esta coerência é o objetivo e a culminância  de todo o processo criativo. Na contramão o ecletismo é o processo e contenta-se com o objetivo e o projeto de juntar partes para constituir um todo. Processo que possui o grande obstáculo de não evidenciar uma coerência formal e conceitual para constituir unidade e assim evitar as armadilhas e ruídos para o observador. Armadilhas e ruídos que perturbam o processo recepção das deliberações e das tomadas de decisões no momento da criação desta obra.

Fig. 02 -  A “NEVE em BRASÍLIA” como o “TATU BOLA” constitui  outra obra  realizada sem se conheça o concurso público que o selecionou. Nem o seu  projeto aprovado lei que permita a sua colocação em lugar privilegiado. Uma obra destas atropela toda coerência da cidadania e é índice de uma sociedade que se conduz sem lei, projeto ou coerência pelo contrato público.  Gritante a agressão ao urbanismo e a estética da capital federal e um mau exemplo generalizável para outras temeridades e barbáries estéticas. Certamente estes eventos reforçam e legitimam as corrupções econômicas e morais que assolam a cultura brasileira em todas as latitudes e tempos

No presente texto que estamos evidentemente no espaço da linguagem, da semiótica e dos conceitos teóricos em relação à Arte. Porém Wittgenstein avisava “os limites da minha fala significam os limites do meu mundo” no seu “Tractatus philosophicus”. Isto apesar de Johann von Goethe ter constatado antes que “as pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias” . A partir deste paradoxo partimos para examinar as forças da Arte na qual “alguns colocam formas sensíveis na falta de ideias”. Certamente nesta falta de ideias os limites das forças da Arte se aniquilam e apenas produzem trabalhos sujeitos à entropia e o ruído semiótico. O estilo, como Arte, Beleza, Democracia, Autonomia constituem entes primitivos dos quais todos falam sem poderem estabelecer uma definição unívoca, linear e fixa.

Fig. 03 -  O “SÍTIO do PAPAI NOEL” no PALÁCIO PIRATINI  derrama, no espaço público de Porto Alegre, a incoerência da  NEVE em BRASÍLIA” e do “TATU BOLA”. Incoerências destas, além de agredir a austera e solene arquitetura oficial, descartam todos os profissionais das Artes, da Arquitetura e do Urbanismo além dos autênticos comunicadores de um projeto político coerente com o Poder Originário. A vontade de surpreender é uma das grandes armas dos delinquentes e assaltantes. Argumentar que foram momentos infelizes e eventuais só piora o erro estilístico. Estas erupções pontuais em espaços públicos são índices que evidenciam e materializa uma cultura de submissão, heteronímia e de um colonialismo capitalista consumista. Revelam um contínuo cultural que não se reverte tão facilmente, como alguns julgam precipitadamente, sem o apoio de um projeto definido e sustentável por um hábito de integridade intelectual.

A sentença “ESTILO ECLÉTICO” constitui um atentado contra a ARTE. O filosofo e esteta Carlos Scarinci ao repassar a cadeira de Introdução à Arte insistia que desenvolvesse o tema do ESTILO em todas as direções e dimensões. Esta exigência faz sentido na medida em que uma obra de Arte atinge a coerência plena entre TODOS os seus componentes. Porém a simples junção de parte não vai muito além de um Frankenstein que carece de alma e de pensamento próprio, inovador e verdadeiro.

Damien HIRST, - 1965 - Bezerro de Ouro 2008 - vendido por 16.5 milhões de dólares
Fig. 04 -  O “BEZERRO  de OURO” do artista Damien Hirst, apresentado em 2008, vendido, em LONDRES,  por 16 milhões e meio de dólares– constitui outra obra que se sustentou uma serie de outros projetos que tentavam plagiar a formula de sucesso inicial. Porém a mágica da surpresa não se sustentou nestes autoplágios e incoerências. definidos e sustentáveis por um hábito de integridade intelectual ou coerência. Veja em:Damien HIRST como desgraça nacional”: http://www.guardian.co.uk/artanddesign/jonathanjonesblog/2012/aug/30/damien-hirst-national-disgrace
A Arte é ciumenta e não tolera interferência mesmo de outra manifestação estética. Uma manifestação é “ruído” para outra.
Como a “Arte está em quem a produz e não no que produz” (Aristóteles), o ecletismo centra-se apenas naquilo que é produzido. Esta produção, sendo externa ao seu autor, além do risco do ecletismo corre solta, sem um nexo interno. Assim é anacrônica do tempo real e se dessincroniza do ato da criação.
HARANG CABASSON Guillaume - Apoteose de Napoleão III - 1854
Fig. 05 -  NAPOLEÃO III no CEU é uma das obras dos pintores “pompiers” de uma narrativa laudatória que busca símbolos, lugares e trajes de uma cultura e de uma época imaginada. Este quadro 1854,  tornou-se incoerente, especialmente quando este imperador foi derrotado, na batalha de Sedan, em setembro de 1870, para a Alemanha e a cena humilhantes deste Imperador dos franceses rendendo-se à maquina bélica germânica de Bismark. Escondendo e omitindo a realidade inconveniente esta pintura no máximo pode ser inscrita nas forças do marketing e propaganda estatal. Marketing e propaganda completamente distinto da publicidade comandada por um hábito de integridade intelectual, mesmo da parte de quem ocupa os mais altos cargos e funções públicas de um Estado, por mais poderoso e instrumentalizado que seja sua base

A obra de Arte se completa no observador. Se este receptor se defronta com uma criação - que não é portadora do pensamento e da vida do seu autor - esta mensagem é imponderável,  incompleta ou equivocada.
O ecletismo resulta da preguiça mental e moral, da facilidade acomodatícia e do rebanho do gosto comum

Fig. 06 -  Os HORRORES da GUERRA CIVIL ESPANHOLA,  de 1936-1939, foram seguidos da monstruosa obra do VALE dos CAÌDOS.  Obra que esconde, omite a realidade inconveniente e busca,  pelas forças do marketing e propaganda estatal, substituir esta memória por outra conveniente ao estatismo centralista e surpreendente pela gigantismo desmesurado. Se quem ocupa os mais altos cargos e funções públicas de um Estado necessita propor um projeto civilizatório compensador, não cabe a estes cargos e funções estatais romper com a coerência do  hábito de integridade intelectual proveniente das forças do Poder Originário.

Historicamente o ecletismo surge nos períodos de crise e nos quais os valores não são unívocos, lineares e contratualmente aceitos pela maioria. A crise moral, da identidade e da economia leva a Arte a produzir obras cujos limites estéticos são pouco claros.
A tese que contraria o senso comum torna-se um problema para quem a propõe, como já advertia Aristóteles. Este proponente necessita ter um projeto, um caminho mental, pelo qual irá conduzir o seu raciocínio e enfrentar a Natureza e o empirismo de quem se aferra ao senso comum. Este projeto foi uma das características de cientistas, de profetas e de artistas e pelo qual pagaram altos preços, trabalhos e até a própria vida.
Na contramão, o ecletismo - de quem se aferra à Natureza dada, ao empirismo e ao senso comum - descamba para a contrafação, o pastiche até as raias do crime quando um autor força o seu tempo e lugar e perde o contato com a sua realidade. Esta alienação da realidade certamente é doentia e entra no campo da patologia psíquica, moral e estética. 

TENIERS David - Arquiduque da Áustria -   1647
Fig. 07 -  Os QUADROS e os seus ESTILOS transformaram num acúmulo de  SUPER MERCADO quando perderam a sua função. A era industrial transformou este acúmulo na lógica em museus de arte e o conectaram à função não só de uma posse simbólica do Estado Nacional além de uma âncora de uma poderosa indústria cultural. Contudo antes faltava este projeto e a mentalidade  que forneceu coerência e lógica da “posse simbólica” da qual a era industrial era portadora.

O trabalho, a atenção e a sensibilidade - para o seu tempo e lugar - são condições para gerar um estilo. O primitivo homem refugiado nas cavernas fechadas, ou o pastor em contato com a Natureza aberta ou o agricultor auscultando a fertilidade da Terra gerara obras de Arte que  possuem estilo coerente com as circunstância de sua origem.

Benvenuto CELLINI (1500-1571) - Saleiro c. 1540
Fig. 08 -  O SALEIRO que Benvenuto CELLINI elaborou com o objetivo de AGRADAR o REI da Áustria,  revela a imensa capacidade técnica e formal do artista do Maneirismo. Contudo a  coerência entre uma função deste objeto utilitário e a elaborada confecção física  mantém uma tensão não resolvida.

A criatura humana, em todas as épocas de sua existência, distinguiu-se pela sua historicidade. Esta criatura humana torna-se histórica na medida dos seus projetos. Projetos que o distinguem da Natureza, do Tempo e do lugar. Mesmo uma narrativa histórica possui um sentido e um rumo desde o seu primeiro momento de elaboração oral, escrita ou visual como ensina (1976, pp. 60/61) Marc Bloch,
A investigação histórica admite, desde os primeiros passos, que o inquérito tenha já uma direção. De início está o espírito. Nunca, em ciência alguma, foi fecunda a observação passiva. Supondo, aliás, que seja possível”.                 
                                       Marc Bloch 1976, pp. 60/61.[1].
O cineasta Glauber Rocha resumia: “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. O muralista Aldo Locatelli exemplificava esta deliberação e decisão inicial de uma obra que nasce dum esboço ao qual o seu autor necessita ser fiel ao longo da elaboração física da obra definitiva.



[1] BLOCH, Marc (1886-1944)  . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América  1976  179 p.


MABUSE - Jan Gossaer 1478-1533- Netuno e Amphitrite 1516
Fig. 09 -  A estranha obra Netuno e Amphitrite, do artista conhecido com o apelido MABUSE evidencia a vontade de mostrar maestria técnica. Esta obra anterior ao SALEIRO que Benvenuto CELLINI mergulha nesta mesma confusão estilística e deixa pouco espaço para a coerência entre os meios formais com um projeto de transmitir um pensamento inerente ao tema proposto.

Esta fidelidade e coerência com o seu projeto é que conduz o processo e trabalho. Trabalho ao qual o artista se entrega sem descanso, dia e noite, sem fim de semana, férias ou aposentadoria. Ele também está impedido de pedir perdão por uma obra sua eventualmente malograda. Cabe-lhe apenas voltar ao seu projeto inicial verificar os tropeços nas suas deliberações e decisões subsequentes a esta origem, e recomeçar do início, se ainda tiver tempo, sobrarem meios e coragem. Quanto mais evidente e claro for este projeto inicial  mais facilidade terá para perceber e avaliar os seus próprios equívocos.
- TOURO FARNÉSIO -  Apolonio e Taurisco c. 150 a.C -b
Fig. 10 – A esculturaTOURO FARNÈSIO– é uma obra grega nitidamente sob a heteronímia do poder das armas, dinheiro e comercio dos romanos. Obra realizada como toda habilidade e tecnologia para embasbacar, surpreender e agradar os donos do poder, Estes a levaram para Roma para enfeitar uma das suas “vilas”. Evidente que o dominador agraciado manifestou a sua falta de cultura estética e percebeu apenas aquilo que estava buscando, ou seja, nada mais do que “o poder pelo poder”.

Povos e culturas na heteronímia política também não possuem direito à autonomia estética. A sua Arte que poderia ser interpretada como expressão de sua soberania própria. O máximo que lhes resta é um ecletismo no qual tentam disfarçar a sua antiga soberania e direito a um estilo. Isto aconteceu no Egito do período ptolomaico ou na própria Grécia Helênica dominada pelos romanos. O ecletismo estético subliminar foi uma poderosa ferramenta dos regimes colonialistas e que impunha um CONSERVADORISMO que os dominadores queriam como perpétuo. Dominadores que impunham - não só as suas armas e a superioridade bélica -  mas tentavam se naturalizar nos povos e nas terras conquistadas por meio dos seus gostos, costumes e hábitos adquiridos e cultivados alhures. O subordinado e subjugado tentava resistir mental e psicologicamente.
Fig. 11 -  Da mesma época e tendência eclética e pela mesmas razões políticas  o HERCULES figura também na coleção FARNESIA no Museu Arqueológico Nacional de Nápoles

 A cultura brasileira esteve mergulhada num perigoso ecletismo, ao longo do regime colonial.  O Brasil lusitano foi um caldeirão no qual ninguém se reconhece de fato e de direito.  O dominador europeu trouxe o cativo africano de variadas, e proveniente de distintas e contraditórias identidades. O indígena isolou-se diante do europeu e do africano. Como não é possível, até o presente, qualquer pacto proveniente do Poder Originário, grassa o mais puro legalismo e populismo.  Esta carência de um pacto nacional deu margem a maior confusão estilística. De outro lado esta lacuna propiciou a mais elementar carência de uma sanção moral e estética. Os argumentos para NÃO MUDAR o regime a lei precede as deliberações, decisões e os próprios atos. Esta situação perdura no Brasil até o presente, por pior que fosse o regime colonial, por mais injusta escravidão legal vigente e as favelas que coroam e contaminam os maiores centros urbanos. Contudo uma vez conquistada a soberania e a liberdade servil, estes mesmos arautos das MUDANÇAS tornam-se os maiores paladinos do CONSERVADORISMO. Para estes o poder deixa de circular, uma vez que eles conquistam o poder, um cargo ou uma posição de destaque. Este conservadorismo e inércia militante ensejam, espaço e condições, para o surgimento de um novo contestador da ordem estabelecida, um novo profeta ou revolucionário radical. Este é logo identificado,  desqualificado ou morto no horrendo cortejo puxado por Zumbi dos Palmares, Antônio Conselheiro ou das diversas encarnações de João Maria. Os fingidos compungidos,  do mal feito, encenam atos, estetizam os seus próprios atos e produzem caudais de produtos para alimentar indústria cultural.

Fig. 12 -  Ainda sob a profunda depressão da perda de sua autonomia, o artista grego se refugia no deboche, no hedonismo e no álcool. Como este tipo de manifestação não atentava e atingia o poder das armas, do dinheiro e do comercio dos romanos era não só tolerada, mas a sua produção estimulada e regiamente paga. Servia para distrair os seus subordinados de algo sério e crucial que era sua potencial capacidade da busca do poder político.

As armas para quem quer mudar por mudar é a prédica da insegurança no presente e do futuro incerto. A ideologia da moralidade interessa na medida em que esta aparência imaculada pode escamotear e esconder o risco de alguém empolgar o seu poder político, econômico e estético que pretendem manter favorável a eles.
 A Arte não é só beleza plástica, visual ou aos sentidos. A Arte sempre esteva na busca da verdade. A coerência entre beleza, verdade e justiça são as premissas de qualquer projeto que queira progredir para a coerência de um determinado estilo no campo das forças da Arte. Ainda que as diversas civilizações sejam artificiais e resultantes de uma intencionalidade, o estilo é conseguir fugazes pontos de equilíbrio homeostático entre as forças que movem a beleza, a verdade e a justiça.

Fig. 14 -  A natureza do REBANHO é a falta de um projeto coletivo e distinto de quem o manipula, reproduz e lucra com esta docilidade coletiva. O fim de todo rebanho é sempre o matadouro. Este rebanho é mantido junto por meio do hedonismo, pela facilidade de solucionar as necessidades básicas e pelo sentimento pertencimento ao coletivo.

A impossibilidade de admitir um ESTILO ECLÉTICO foi ilustrado, no presente texto, pela contraposição entre os conceitos e as imagens de obras que não atingem o patamar de coerência formal e conceitual.  Mario de Andrade percebia no ecletismo o fulminava como máscara de toda covardia e o remetia ao mundo acomodatício. 
O estilo contraria esta covardia. Uma obra de Arte é o oposto do mundo acomodatício. Ela mantém a sua coerência interna e externa ao longo do processo do seu projeto, no trabalho de sua realização e na fortuna de sua recepção. Esta fortuna de sua recepção resulta e se mantém por meio do seu estilo. O estilo torna a obra de Arte perceptível e legível no campo da Comunicação humana.  Isto acontece quando o mínimo da forma física é perceptível aos sentidos  e como portadora do máximo de pensamento e de conteúdo imaterial. Nestas condições uma obra de Arte ganha personalidade própria e única deixando de se constituir em máscara de toda covardia

FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Mário. Curso de Filosofia e História da Arte. São Paulo : Centro  de Estudos  Folclóricos, 1955. 119 f

BLOCH, Marc (1886-1944)  . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América  1976  179 p.

LEON, Aurora.  El Museu: teoria, práxis y utopia. Madrid : Cátedra, 1995. 378 p.

SAUNDERS, Robert, «A educação criadora nas artes» .AR´TE 10. São Paulo : Max          Limonad. Ano II,  nº 10, 1984.  pp. 18/23.


SCARINCI, Carlos. A gravura no Rio Grande do Sul (1900-1980). Porto Alegre :  Mercado Aberto,  1982.  224p. + il. col.

WITTGENSTEIN, Ludwig. (1889-1951) Tractatus Logico-Philosophicus. Trad. Luiz Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: EDUSP, 1994.

FONTES NUMÉRICO-DIGITAIS
ESTÁ RUIM – PODE PIORAR

MABUSE – Jan GOSSAERT 1478-1533- Netuno e Amphitrite 1516

MUSEU ARQUEOLÓGICO NACIONAL de NÁPOLES

NAPOLEÃO III e BISMARK

PRESERVAR é DIFERENTE de ESTAGNAR

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Um comentário:

  1. A pedido:Além da camiseta vermelha, com um logo de uma empresa americana e o boneco produzido, e fornecido, pela Itália, terra do Pinóquio,faltou acrescentar que o futebol é um esporte que se joga com os pés!(a menos que o indigitado tatu represente apenas o goleiro)

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