sábado, 12 de outubro de 2013

SUMARIO do 4º ANO


14 de OUTUBRO de 2009
1ª postagem:
PRESERVAR é DIFERENTE de ESTAGNAR

*
12 de OUTUBRO de 2010
SUMÁRIO do PRIMEIRO ANO

**
10 de OUTUBRO de 2011
SUMÁRIO do SEGUNDO ANO

***
10 de Outubro de 2012
SUMÁRIO do TERCEIRO ANO

****
SUMARIO do 4º ANO do BLOG

ISTO é ARTE – 049
16 de outubro de 2012
ESTILO: COERÊNCIA da ORGANIZAÇÃO.

ISTO é ARTE – 050
22 de outubro de 2012
O MAIS INUTIL dos TEMERÁRIOS

ISTO é ARTE – 051
26 de outubro de 2012
EMÍLIO SESSA um
olhar italiano no Rio Grande do Sul.


ISTO é ARTE – 052

2 de novembro de 2012
ESTILO:
COERÊNCIA da ORGANIZAÇÃO em Adolpho MORALES de los RIOS.


ISTO é ARTE - 053
16 de novembro de 2012
O ENTE e o SER diante da ARTE, da
Beleza, da Verdade e da Justiça.
O que não pode ser dito deve ser calado
WITTGENSTEIN Tractatus Logico-Philosophicus Aforismo 7.

Gabriela Simon Bumbel nascida no século XXI e em plena fase de criação aos seus três  anos de idade.
Fig. 01 – Multiplicando o seu mundo e as marcas das suas mãos. A nova geração chegou para fazer Arte de sua forma e maneira. Forma renovada e maneira regida por outros valores,  motivações e tecnologias. Persiste, porém, a mesma profunda interação entre a VIDA e a ARTE  que a humanidade carrega consigo desde as cavernas até os  ambientes numéricos digitais. O prazer de perceber o seu ENTE no seu modo de SER motiva tanto o indivíduo como o seu  modo de pertencimento  à sua própria espécie.  A Arte foi sempre este cimento entre o EU isolado e o OUTRO.

ISTO é ARTE – 054
27 de novembro de 2012
A ARTE na UNIVERSIDADE

ISTO é ARTE - 055
12 de dezembro de 2012


ISTO é ARTE- 056
18 de dezembro de 2012
Uma PINACOTECA como  DEVE SER


O QUE é ARTE - 057

3 de janeiro de 2013

O CENTENARIO do MONUMENTO a JÚLIO de CASTILHOS como ÍNDICE de um TEMPO e de suas CIRCUNSTÂNCIAS


ISTO é ARTE - 058
22 de fevereiro de 2013
WALTER ZANINI [*1925 -+2013]


ISTO é ARTE - 059
2 de março de 2013
SIGNOS HERMÉTICOS:
 da caverna aos pichadores pós modernos.

Gabriela Simon Bumbel, nascida em 29.06.2010, é  mais jovem do que este blog do seu vovô.
Fig. 02 – Feliz desta nova geração canhota que  não apanha mais com palmatória para se tornar destra e infeliz. Nesta felicidade sobram energias para fazer Arte.   As múltiplas atividades simultâneas da nova geração são  motivadas tanto pelas tecnologias mais avançadas como  pelo gesto primário de espalhar tintas sobre uma superfície. Gesto primário de tinta sobre uma superfície que presidiu a criação das pinturas de todos os tempos, com culminâncias como a Gioconda ou as obras de Jackson Pollock.

ISTO é ARTE - 060
6 de abril de 2013
ARTE POPULAR e ARTE ERUDITA


ISTO é ARTE. 061
16 de abril de 2013
ARTE - MONUMENTOS & CIVILIZAÇÃO

ISTO é ARTE - 062
30 de abril de 2013
ARTE está ACIMA e ALÉM das INTRIGAS IDEOLÓGICAS e ESTÉTICAS.

Obra de Gabriela Simon Bumbel nascida no século XXI .
Fig. 03 – Atingir a coerência da organização une o acaso e o achado com um projeto que persegue a reconquista do pleno conhecimento e domínio corporal para reconstruir este momento mágico e culminante da criação humana. O gesto primário de espalhar tintas sobre uma superfície  presidiu a criação das pinturas de todos os tempos. Pode ser a explosiva pintura de Jackson Pollock ou culminâncias magistrais de um Leonardo que refaz todos os degraus da criatividade para atingir a mesma coerência árdua e refletidamente reconquistada na pintura de uma Ultima Ceia ou numa Mona Lisa. Leonardo da Vinci não deixava de chamar atenção sobre as manchas dos velhos muros nos quais o ENTE do observador projetava o seu modo de SER no mundo.

EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ARTE. 001 –
16 de maio de 2013

EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ARTE. 002
19 de maio de 2013
Um ARTISTA no GOZO da sua AUTONOMIA: JORGE HERMANN - CONFLUÊNCIAS - uma crônica visual da REDENÇÃO - 2012.

Gabriela Simon Bumbel nascida no século XXI e em plena faz de criação.
Fig. 04 – Jean Piaget (1896-1980) observou a evolução humana rumo a sua autonomia e descreveu as fases para atingir a sua interação produtiva com o mundo. A Arte, em especial a pintura, permite materializar esta evolução em preciosos documentos plásticos. A espécie humana é aquela que mais demora a atingir esta interação adulta e autônoma. A prática continuada da Arte facilita esta ponte entre o jogo e o acaso.  A Arte, a brincadeira construtiva e intencional impõe limites e regras que torna possível a sua interação produtiva com o mundo sem danos pessoais ou sociais colaterais.

EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ARTE - 003
24 de maio de 2013

O ARQUITETO como ARTISTA na AUTONOMIA no BRASIL

EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ARTE - 004
30 de maio de 2013

AUTONOMIA do ARTISTA e o seu PERTENCIMENTO.


EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ARTE - 005
30 de junho de 2013
Uma JUSTIÇA com OS OLHOS ABERTOS e VIGILANTES:
                    
EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ARTE  - 006
26 de julho de 2013
Um OBSERVADOR ATENTO, INTERATIVO e CONSEQUENTE.

EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ART - 007

21 de agosto de 2013
Porto Alegre e a administração municipal  das Artes Visuais. 

EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ARTE - 008

13 de setembro de 2013
¿ INOVAR por MEIO da TRADIÇÃO ALHEIA ?



EXPRESSÕES de AUTONOMIA na ARTE - 009 –

2 de outubro de 2013
A HISTORIA NAO EXISTE


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  blog : 1ª geração
ARTE

  blog : 1ª geração
FAMÍLIA SIMON

A Derrubada do Pelourinho”- pintura acrílica Círio SIMON - 2011
Fig. 05 – O blog denominado “NÃO FOI no GRITO” quer levantar alguns documentos da longa e dolorosa construção da soberania brasileira obtida formal e publicamente em 1822. Com este objetivo acompanha, comenta e atualiza as edições mensais, de 200 anos atrás, do Correio Braziliense (1808-1823) de Hipólito  José da Costa (1774-1823) . Porém também é necessário buscar esta energia nos vazios dos silêncios das narrativas nas ORIGENS do PODER brasileiro e no  meio daquilo que foi contornado e recalcado pela História oficial. Desencavar e fazer a arqueologia das formas contornadas e recalcadas. Assim, o blog “NÃO FOI no GRITO  busca aquilo que consolidou e reproduziu  a soberania do Brasil que existia antes do “GRITO . Um destes atos silenciados pelas narrativas e documentos oficiais foi a DERRUBADA dos PELOURINHOS lusitanos e sua ocultação aos olhos públicos

  blog :  1ª geração NÃO FOI no GRITO
SUMÁRIO do 1º ANO de postagens do blog
SUMÁRIO do 2º ANO de postagens do blog

Wilhelm Maria Hubertus LEIBLE (1844-1900) - Der Dorfpoliteker -  1877 -  óleo 760 x 970 mm
Fig. 06 – Dois novos  blogs - de 5ª  geração - com o tema  “PODER ORIGINARIO” vieram a se somar, a partir de 24.01.2013,  com o objetivo de estudar, destacar e divulgar o que acontece nas FONTES do PODER de qualquer empresa, instituição ou nação. A constatação é que todos falam em NOME do POVO ou querem serem os seus porta-vozes.  De fato são apenas mediadores, atravessadores e titulares de “PODER ORIGINARIO” que fazem questão de ignorar. Na sua ignorância falam de si mesmos e projetando a sua onisciência, onipotência, eternidade e onipresença. A renovação encontra outros valores, tecnologias e motivações do que estes fixos unívocos e lineares e que expressam em permanentes intrigas maniqueístas.
Valores, tecnologias e motivações para a renovação que escutam, ponderam e colocam em prática as palavras dos mais experientes como acontece em civilizações que atingem o seu apogeu e a sua máxima coerência interna.

  blog 5ª geração + site  PODER ORIGINÀRIO

Pintura acrílica Círio SIMON 2013
Fig. 07 – O fluxo inexorável do tempo não permite banhar-se duas vezes no mesmo rio. Permanece a memória, inclusive de um Brasil que pode ser visto e conhecido pelas suas florestas e águas. A imagem é um traço da  memória do autor desta pintura que viveu os seus primeiros seis ano no interior de uma floresta original encantada por uma pequena torrente de água que continua a correr. A mata está  na memória e na imagem que se encontra no lugar de algo que já não existe  mais. A floresta é virtual e remetida para uma nuvem (cloud) na forma de site, onde esta memória é tão densa e entrelaçada como esta floresta da infância.
Site desde 2008
 
Vídeo:

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A HISTÓRIA NÃO EXISTE.

A História não existe. Existem expressões da História na forma de manifestações como as narrativas orais, escritas ou visuais.

A História está entre os numerosos ENTES PRIMITIVOS da linguagem humana. ENTES PRIMITIVOS que todos usam e que ninguém sabe definir de uma forma unívoca e linear. O termo ARTE constitui também destes ENTES desafiadores e revelados nas suas expressões

Acrilico - Círio Simon 2012
Fig. 01 – ¿ Por que os atos da derrubada pelourinhos sumiram das narrativas oficiais da História brasileira? Qualquer atentado contra os pelourinhos coloniais lusitanos era um dos crimes mais graves e sujeito á severas penas. Assim os pelourinhos sumiram, não só das praças pública deixando apenas as denominações, mas também das imagens e das narrativas pátrias.

Não se trata do FIM da HISTÓRIA, da HISTÓRIA em  MIGALHAS, da DUVIDA e muito menos que ela ESTA MORTA. Bem ao contrário. As manifestações da História apenas estão começando a se acumular, tomar formas variadas e se expressar em  intensidades de maior ou menor grau. Novas e inesperadas expressões da História surgem na medida em que a civilização humana cria, afirma e reproduz novas expressões da sua memória e por novos meios técnicos para se comunicar. Estas expressões também possuem o seu ciclo e que se encerram evidentemente como formas criadas por determinadas culturas humanas.

O “FIM da HISTÓRIA”  está permeado do jogo interesseiro do “DEUS ESTA MORTO”. Certas mentalidades criaram a narrativa da morte anunciada para dar livre curso a intrigas maniqueístas baratas e para garantir a venda de livros de ocasião.

Fig. 02 – O quadro do Grito do Ipiranga é uma “máquina pictórica” cara, tematicamente discutível e resultou de negociações que duraram todo o período Imperial. Ela só ficou pronta em 1888. Ultimo fruto das mentes e do dinheiro dos  Barões do Café ´que estavam perdendo terreno político e econômico  para os cafeicultores republicanos de Itu. Até o mais bisonho profissional da História sabe que a cena real não foi esta. Mas a produção precisava que o representante “legitimo” da corte estivesse dominando a cena equestre e bovina de uma colônia que  apenas trocava de dono. Mas não tanto  para tudo ficar como antes deste “Grito” para a elite escravocrata e dominadora do aparelho estatal

Admitir a HISTÓRIA como um ente primitivo  remete ao ensinamento de Platão[1]. O mestre ensinava que “estudaremos a astronomia, assim como a geometria, por meio de problemas, e abandonaremos os fenômenos do céu, se quisermos aprender verdadeiramente esta ciência e tornar útil a parte inteligente de nossa alma, de inútil que era antes” (Platão,1985, 2º vol, p.128) O filósofo indicava nesta afirmação a distinção entre o  mundo empírico dos sentidos humanos e o vasto mundo das abstrações nas quais a mente humana reconstrói as suas experiências sensíveis. Ao reportar este ensinamento às narrativas da História na qual Marc Bloch afirmava ( 1976, pp. 60/61)[2]se “admite, desde os primeiros passos, que o inquérito tenha já uma direção. De início está o espírito. Nunca, em ciência alguma, foi fecunda a observação passiva. Supondo, aliás, que seja possível”.  A partir destes dois mestres pode-se argumentar com Heidegger de que o ENTE da História se desvela no seu modo de SER. Evidente que o contrário nem sempre é verdadeiro. Se o fosse permitiria  e legitimariam conquistas e crimes que  encobririam   mais o ENTE da História do que o desvelam nas suas narrativas.




[1] PLATÃO ( 427-347) – A REPÚBLICA – Tradução di J. Guinsburg  2º volume . São Paulo : Difusão Européia do Livro, 1985, 281 p.





[2] BLOCH, Marc (1886-1944)  . Introdução à História.[3ª ed] Conclusão de Lucian FEBVRE - .Lisboa :Europa- América  1976  179 p.



ROCHEGROSSE Georges (1850-1938) - A Morte da  Púrpura 1914 - óleo 219 x 298 cm Museu Nantes
Fig. 03 –  A poluição da 1ª era industrial sufoca e põe um ponto final ao mundo da ficção e da narrativa romântica.  O peso e a intensidade de uma determinada infraestrutura condiciona fortemente as percepções,  os valores e as narrativas da História construídas a partir de experiência nem sempre perceptível ao longo do seu processo e só emerge  para  a  luz da consciência humana no momento de sua perda ou morte.
Não há cultura que não se veja obrigada a esconder o seu verdadeiro ENTE, velando o que não pode ser dito ou simplesmente chamando e priorizando valores que a propagandas e marketing impõe. Hannah Arendt, discípula de Heidegger, distinguiu a busca do eterno daquele do imortal. A eternidade no sentido absoluto induz a abstenção de qualquer trabalho, luta ou construção diante da Natureza implacável. Já no conceito da construção da História na busca da imortalidade existe luta, projetos e realizações em cujas ruinas recorrentes a criatura humana  aprende aquilo que é mais permanente e o transcende. Evidente que as narrativas que se querem História alimentam-se de projetos de imortalidade e não de eternidade. Assim a “Fabricação do Imortal” que Abreu descreve está nesta perspectiva e num projeto meticulosamente construído.



Normann ROCKWELL (1894-1978)  - A sequência de uma fofoca volta-se contra a sua autora
Fig. 04 –  Numa sociedade da História oral  a  autora de uma fofoca  acaba sendo a própria vítima de sua narrativa. Evidente que na circulação desta narrativa pelos mais variados repertórios pessoais a mensagem inicial modificou o sentido, o conteúdo e sua forma.
As narrativas que se querem História podem ser vistas no conceitos que Maturana desenvolveu ao redor da membrana que envolve as células vivas. Pode-se pensar na metáfora de membranas conceituais que envolvem a núcleos das células tanto para se protegerem do meio externo como para selecionar e se apropriar daquilo que hes interessa

As narrativas históricas como instrumentos de conquista. “A América e o Brasil foram descobertos respectivamente em 1492 e 1500  é uma narrativa que esconde  mal a verdade e prejudica. Se a narrativa fosse “a América e o Brasil foram descobertos respectivamente em 1492 e 1500 para acultura oficial europeia” iria gastar alguma tinta ou tipo a mais mas abriria para que outras culturas pudessem respirar..

O conquistador, o negociante o  atravessador sabe da importância desta narrativas. Assim recorre a forjicação, a corrupção. Operações que possuem a sua fortuna ao nível semiótico da linguagem, da fabricação discursiva, visual e simbólica em geral. A imposição de uma  língua e a desqualificação das concorrentes.

CLEVE Heindric van -1525-1589  Torre de Babel - 51 x 66 cm
Fig. 05 – As recorrentes narrativas sobre dilúvios universais, a Torre de Babel, Juízos Finais ou Armagedons ou 2012 buscam impor um ponto derradeiro a uma narrativa de um mundo conhecido. Este ponto final acontece pontualmente na mente de quem  acredita nesta narrativa. Esta narrativas ou apocalipses revelam de fato o implacável fim da imortalidade  e abrem as portas da eternidade diante dos quais estes fins imaginados ou reais de civilizações são episódios pontuais e marcam o renascer de eras diferentes da anteriores As  expressões da História também possuem o seu ciclo e que se encerram evidentemente como formas criadas por determinadas culturas humanas.  Estas narrativas recorrentes apenas revelam para as mentes dos profissionais da História paradigmas discursivos que  não se sustentam mais, postulam  um final de qualquer forma e um novo começo.
.
Na conclusão é possível afirmar que os autênticos historiadores, arquivistas museólogos nunca tiveram um trabalho tão grande. O volume, a complexidade e o fluxo constante de narrativas, de informações e de objetos para recolher, estudar e administrar cresce e se multiplica numa velocidade e numa intensidade jamais vista pela humanidade.

Porém este é o território da logística. Acima desta logística reside o  processo civilizatório. Este trabalho, transformado em projeto, permite a agregação de profissionais com interesses, técnicas e problemas em comum. Projeto civilizatório que se encontra além das narrativas e do seu sentido. Este trabalho em comum gera, fortalece e multiplica e reproduz o projeto de classes sociais específicas, separadas e no caminho da autonomia profissional. E o novo modo de SER de um grande ENTE gerado pelo projeto e contrato de uma civilização. A HISTORIA constitui-se num ENTE PRIMITIVO que diz  ter  um projeto e procura  o seu direito à uma sólida memória com o objetivo de realizar escolhas certas para enfrentar um futuro incerto.

FONTES BIBLIOGRÀFICAS
 ABREU, Regina. A fabricação do Imortal: Memória, História e Estratégias de consa-        gração no Brasil.  Rio de Janeiro  :  Rocco, 1996. 235p.

ARENDT, Hannah (1907-1975). Condition de l’homme moderne. Londres  :  Calmann-Lévy, 1983.

BLOCH, Marc. Introdução à História.3ª. ed.Lisboa :Europa- América  1976  179 p.

MATURANA R., Humberto (1928-) e VARELA. Francisco (1946-). El árbol del          conocimiento: las bases biológicas del conocimiento humano. Madrid : Unigraf. 1996, 219p.
PLATÃO (427-347 a.C) Diálogos: a República. 23.ed.  Rio de Janeiro Ediouro,1996.
_____.   La república o el Estado.  Buenos Aires : Espasa-Calpe, 1941. 365p.

RODRIGUES, José Honório (1913-1987). Teoria da história do Brasil: introdução e metodologia (4ª ed) São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1978, 500 p.
--------História da história do Brasil (2ª ed) São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1979.

FONTES NUMERICAS DIGITAIS

BRASIL e os PELOURINHOS LUSITANOS em NÃO FOI NO GRITO  - nº 018




ENTE PRIMITIVO




DERRUBANDO PELOURINHO





Diante da Eternidade




FALSIFICADOR de QUADROS



Falsificador de dinheiro




FORJICAÇÂO






O GRITO do  IPIRANGA - PEDRO AMÈRICO




Os PELOURINHOS LUSOS.




TRÊS DESCOLONIZAÇÕES A SOBERANIA A PÉ e SEM QUADRÚPEDES em  NÃO FOI no GRITO  nº 074




VIDA e IMORTALIDADE


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